O
Líbano
No
Século XXX antes de Cristo os Hititas – um poderoso império da
Antiguidade se estabeleceu na Ásia Menor e fundou a Civilização
Fenícia. E o atual território libanês, berço de milhares de
famílias que vieram para o Brasil, era a terra dos fenícios desde o
ano de 2700 antes de Cristo e que perdurou por cerca de dois
milênios. Foi invadido por diversos povos, tais como os egípcios e
os persas. Em 332 antes de Cristo foi conquistado por Alexandre
Magno, da Macedônia e ficando, portanto sob o domínio grego até o
ano de 63 antes de Cristo, quando se tornou uma província romana. No
século IV, vindo de Antioquia que hoje se chama Antaquia – cidade
histórica pertencente à Turquia se instalou nas montanhas do Líbano
um asceta seguidor de Jesus Cristo chamado Marun, cujos ensinamentos
atraíram muitos seguidores, dando origem à Religião Cristã
Maronita, que tem como idioma litúrgico o aramaico – a língua
falada pelo próprio Jesus Cristo. No ano de 395 passa a fazer parte
do Império Romano do Oriente, que ficou conhecido como Império
Bizantino. Cerca do ano 410 morre São Marun. Entre os anos de 636 e
705 os árabes muçulmanos dominaram a região. Pouco antes do ano de
1100 os Cruzados com o apoio da população maronita dominaram a
região e permaneceram ocupando-a até o ano de 1291, quando foram
expulsos pelos muçulmanos. Em 1516, sob o comando de Selim I, o
Império Otomano Turco incorporou o Líbano e o transformou num
Emirado.
Ao
ser comandado pelo emir Fakhr Ad-Din II, houve algum progresso,
principalmente a igualdade entre os cristãos maronitas e os drusos –
uma seita religiosa secreta do Líbano e da Síria, fundada por
Ismail al-Darazi, no século XI, cuja crença é basicamente
muçulmana – todavia como esta decisão aborreceu o poder otomano,
ele foi preso e executado. Desde então cresceu o conflito entre os
drusos e os cristãos maronitas. Em 1858, muitos camponeses cristãos
maronitas foram massacrados pelos drusos numa rebelião contra o
sistema feudal.
Além
das perseguições religiosas, o povo libanês vivia muito oprimido
pelos turcos, devido à cobrança de altos impostos para sustento e
manutenção de seus exércitos na região. O território era pequeno
e já se fazia sentir os problemas com a crescente população. A
situação da região foi piorando gradativamente a ponto de se
transformar numa crise crônica, insustentável e desesperadora para
todos os cristãos.
Motivos
esses que levaram desde 1858, milhares de famílias libanesas e
também sírias a deixarem sua terra natal e emigrarem principalmente
para as Américas.
O
Líbano ficou livre do domínio turco no dia 30-10-1918, quarta-feira
– data que marcou a rendição da Turquia na Primeira Guerra
Mundial; passando então para o controle da França que lhe deu a
independência em 22-11-1943, segunda-feira. Independência que foi
reconhecida pelo Governo Brasileiro num sábado, dia 18-11-1944.
O
Líbano possui uma área territorial de 10.452 km² e sua população
é de 3.971.941 habitantes. Possui 851 cidades e sua capital é
Beirute. A moeda do país é a libra libanesa. O país é composto
por seis províncias, que são:
1)
Beirute, capital Beirute;
2)
Monte Líbano, capital Baabda;
3)
Líbano Setentrional, capital Trípoli;
4)
Bekaa, capital Zahlé;
5)
Nabatieh, capital Nabatieh;
6)
Líbano Meridional, capital Sídon.
A
Emigração.
Em
1858, o objetivo então dos cristãos era a emigração para países
que lhes permitissem melhores perspectivas de vida. Escolhiam como
destino, principalmente, as Américas do Norte, Central e do Sul, a
Austrália ou alguns países da África. Entre os países: em
primeiro lugar ficaram os Estados Unidos da América e em segundo o
Brasil.
Era
um verdadeiro êxodo sair da pátria oprimida para a liberdade de
novos mundos, levando consigo os conhecimentos e dons milenares
herdados a cada geração desde a época dos fenícios.
Depois
de chegarem à Itália por embarcações locais, eles partiam dali na
maioria das vezes em navios de bandeira italiana. A viagem mesmo
quando feita em classe inferior era cara. A maioria deles partia
levando uma caderneta de anotações, suas economias, uma ou duas
malas contendo roupas e objetos de uso pessoal, algumas libras
esterlinas e às vezes também algumas joias de ouro, que poderiam
ser vendidas em caso de necessidade.
Nessas
novas terras, todos esses imigrantes começavam suas atividades
comerciais comprando mercadorias por consignação de grandes
atacadistas sírios e libaneses que já haviam se estabelecido nas
principais cidades.
De
Kfar Aamay para o Brasil.
Desde
o ano de 1888, munidos de passaportes turcos, começaram a vir para o
Brasil pessoas naturais de Kfar Aamay, localidade que na época
pertencia à cidade de Chouf; e que hoje com o Líbano independente e
as mudanças ocorridas pelo desenvolvimento da região, passou a
pertencer ao município de Aley, na província do Monte Líbano.
Situada
em região serrana, onde sempre tem muita água e um clima saudável;
a não ser suas terras que são enfraquecidas devido ao cultivo
ininterrupto por dezenas de séculos a fio. Para se plantar é
necessário utilizar-se das terras que se encontram numa camada a
cinquenta centímetros de profundidade ou corrigir o solo com
variados adubos e fertilizantes como vêm fazendo. Toda a produção
de frutas e verduras é vendida em Beirute, assim como os seus
produtos manufaturados.
As
famílias de Kfar Aamay são todas aparentadas umas das outras. Ali a
maioria das famílias ainda combina e arranja o casamento entre seus
filhos, obedecendo-se sempre a um rígido controle de
consanguinidade.
A
sua grande maioria é seguidora da religião Cristã Maronita – a
principal religião cristã oriental e que é vinculada à Santa Sé.
Vínculo este que vem desde a época das Cruzadas. A religião
permite o casamento de seus padres, pois, antes da ordenação a
direção do colégio pergunta ao ordenando se ele deseja se casar ou
se manter em celibato, dando-lhe um prazo para a decisão. Se ele
optar por se casar, então ele se casará e continuará a ser sempre
padre e receberá uma paróquia para administrar; se a opção for
por se manter em celibato, então ele poderá futuramente galgar
cargos mais elevados na hierarquia da Igreja.
No
caso dos libaneses de Kfar Aamay, que vieram para o Brasil, os
principais fornecedores mercadorias por consignação eram os
patrícios estabelecidos nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.
E
a maioria trabalhava informalmente como mascate, revendendo produtos
de uso pessoal. Em seu trabalho, usavam muito da mímica para mostrar
o preço das mercadorias durante as negociações. Paulatinamente
eles iam obtendo progresso no aprendizado e se acostumando com o
idioma português, que era muito difícil para eles; contudo eles iam
gradativamente tornando-se conhecidos, conquistando amigos e se
integrando à sociedade.
Todavia
quase todos eles pouco tempo depois acabava por abrir algum
estabelecimento comercial, como por exemplo: um bar repleto de
bebidas e guloseimas; uma loja de tecidos, calçados, armarinhos,
louças e miudezas; ou um armazém de secos e molhados. E a firma
formalizada em conformidade com as leis vigentes.
Era
um povo trabalhador, inteligente, ordeiro, pacífico e corajoso, que
trazia da sua origem cristã e cultural, uma prática de vida
familiar cheia de amor, união, trabalho e honradez.
De
Kfar Amay, localidade que foco neste trabalho genealógico, nada
menos do que cinquenta de suas famílias vieram para o Brasil. A
maioria era composta por agricultores e pequenos negociantes. Gente
cheia de sonhos e esperanças. Inicialmente, muitos deles vieram sem
a família. E a maioria fixou-se primeiramente na Zona da Mata do
Estado de Minas Gerais e também na região norte do estado do Rio de
Janeiro.
Podemos
destacar um bom número deles no município e comarca de Além
Paraíba, estado de Minas Gerais, que naquela época englobava muitas
localidades e que eram as seguintes: 1) distrito de Santana do
Pirapetinga – hoje município e comarca de Pirapetinga; 2) Caiapó
- povoado e hoje distrito pertence ao município de Pirapetinga; 3)
distrito de São Sebastião da Estrela – que se transformou em
município com o nome de Estrela Dalva e pertencente à comarca de
Pirapetinga; 4) distrito de Espírito Santo de Água Limpa – que
teve o seu nome mudado para Água Viva e que hoje pertence ao
município de Estrela Dalva; 5) distrito de Volta Grande – hoje
município de Volta Grande, comarca de Além Paraíba; 6) distrito de
São Luiz – que teve o seu nome mudado para Trimonte e que hoje é
pertencente ao município de Volta Grande; 7) o povoado de Antônio
Carlos, que teve o seu nome mudado para Fernando Lobo, e que é hoje
uma vila desenvolvida e pertencente ao município de Além Paraíba;
8) distrito de Angustura e 9) a estação de Simplício – que
continua pertencendo ao município de Além Paraíba. Mas, destacamos
também o distrito de Providência e o povoado de São Martinho,
pertencentes ao distrito de Providência, município e comarca de
Leopoldina, estado de Minas Gerais; assim como o distrito de Santa
Cruz, no município de Santo Antônio de Pádua , estado do Rio de
Janeiro..
Um
fato interessante que eu pude observar é que, depois de aprenderem e
dominarem convenientemente a língua portuguesa: os que vieram
crianças de lá, com sete ou dez anos de idade e que já conversavam
normalmente em árabe, também passaram a conversar normalmente em
português e sem sotaque nenhum; já os que vieram adultos, todos
tinham aquele sotaque característico e contendo diversos erros de
concordância. Certamente só os fonoaudiólogos teriam a explicação
científica para este fato.
Para
a aquisição e recebimento das mercadorias utilizavam-se sempre do
transporte ferroviário, que desde o último quartel do século XIX,
interligava com bom fluxo de trens a Capital Federal com a região
onde eles residiam e trabalhavam.
Alguns
deles cultivavam uma sortida horta para consumo próprio. E quando
havia excesso de legumes e hortaliças eles os arrumavam numa cesta
de bambu trançado e combinavam com um diarista para sair vendendo de
casa em casa.
As
familias de parentesco próximo moradoras em localidades vizinhas se
reuniam, sempre que possível, em dias de folga como domingos e
feriados para se reunirem em animados bate-papos e saborearem
apetitosas refeições de pratos típicos da sua rica culinária. Os
libaneses da região de Kfar Aamay além de serem realmente parentes
próximos uns dos outros, formavam uma laboriosa sociedade, quase uma
verdadeira irmandade de princípios cristãos. Eram sempre muito
unidos, corretos e ordeiros. Os homens, nas horas de folga, gostavam
muito de se distraírem jogando baralho; e o jogo preferido por eles
era a bisca de nove.
No
ano de 1918, a Turquia foi derrotada pelos aliados na Primeira Guerra
Mundial e perdeu todo o seu vasto império. Os franceses passaram
então a ocupar o Líbano, a Síria e adjacências, com o objetivo de
manter a paz entre os grupos religiosos e de incrementar o progresso.
Em
1920, diversos dos libaneses de Kfar Aamay que estavam no Brasil
retornaram ao Líbano, alguns motivados pela grande nostalgia que
sentiam longe da terra querida ou por não terem se adaptado bem por
aqui. Mas, certamente a motivação principal foi não haver mais o
domínio dos turcos por lá. Outros foram buscar ou mandaram
dinheiro, pedindo para algum parente que para cá viesse, que
trouxesse sua esposa e filhos que lá haviam deixado antes da guerra.
Dessa
época em diante quase todos aqui permaneceram para sempre no
aconchego de suas famílias, que se entrelaçaram com brasileiros e
outros descendentes de imigrantes.
O
tempo foi passando e os imigrantes iam tocando os seus negócios
educadamente e sempre com muito respeito pelas leis do País e pelos
seus amigos e fregueses.
Já
nas gerações seguintes, vamos encontrar brilhantemente seus
descendentes nos mais diversos ramos de atividade; inúmeros médicos,
dentistas, advogados, professores, industriais e políticos.
Mas
se nós, descendentes dos libaneses, analisarmos bem e com um pouco
de otimismo esses acontecimentos históricos, perceberemos que foram
males que vieram para o bem. Foi por causa desses episódios vencidos
pela coragem e perseverança dos nossos antepassados, que nos fizeram
existir e estarmos aqui para contar um pouco desta história épica,
sincera e verdadeira.
No
Líbano todos os membros da nossa família professavam a religião
Maronita Cristã que permite o casamento com ortodoxos e católicos.
Já aqueles que se transferiram para o Brasil e aqui permaneceram,
passaram a professar a religião Católica Apostólica Romana.
Alguns
significados de Nomes Árabes.
Eis
uma pequena relação de nomes próprios árabes derivados de
adjetivos, substantivos ou expressões: Amin
(fiel, leal,
sincero); Amina,
Amine (fiel,
leal, sincera); Aziz
(querido); Camil,
Kamil (perfeito);
Chahim,
Chaim (falcão
peregrino); Chicrala
(graças a Deus);
Couri,
Cúri,
Khoury,
Khuri (Padre);
Fahat (alegria);
Fahima,
Fahime,
que se pronuncia “Farrima, Farrime” (inteligente, conciliadora);
Farah (alegria);
Farid (precioso,
único, ímpar, sem igual); Farida,
Faride (preciosa,
única, ímpar, pérola sem igual); Habib,
que se pronuncia "Rabib" (amado, querido); Habibe
(amada, querida);
Haddad (o
ferreiro); Hala,
Halah,
que se pronuncia “Rala” (auréola, aurora, doçura); Jamel,
Jamil (bonito);
Jamila,
Jamile (bela,
bonita, elegante, graciosa); Janna,
Janne (paraíso,
jardim, celeste); Karam,
Karan (generosidade);
Karim (generoso,
nobre, amigável, precioso, distinto); Khalil,
Kalil,
Calil (amigo
íntimo); Labib
(sensato,
inteligente); Labiba,
Labibe (sensata,
inteligente); Latif
(gentil, agradável,
amigável); Latifa,
Latife (gentil,
agradável, amigável); Latuf,
Lattuf (meigo,
gentil, generoso, doce); Lubnan,
Líbano (branco
– por alusão à neve das montanhas do país); Málake,
Málaki,
Málaky,
Málaque (anjo,
talento); Mansur
(ajudado por Deus,
vitorioso, vencedor); Melhem
(Belém); Milad
(Natal); Munir
(esclarecido,
iluminado, brilhante, ilustre); Munira
(esclarecida,
iluminada, brilhante, ilustre); Nabi,
Nabih (esperto,
vivaz); Nacib (sorte,
fortuna); Nader
(raro); Nagib,
Najib (inteligente,
de nobre descendência); Naim
(delicado); Najma,
Najme (Estrela,
Estela, Stella); Nazir
(distinto, líder,
comandante, protetor); Nazira
(distinta, líder,
comandante, protetora); Saade,
Saadi (felicidade);
Said (feliz,
Félix); Salim (paz,
são, perfeito, seguro, inteiro, sem defeito); Salima,
Salime (paz,
sã, perfeita, segura, inteira, sem defeito); Salma
(pacífica, calma);
Samir (o
companheiro, divertido, agradável); Samira
(a companheira,
divertida, agradável); Thabit,
Tébit (firme);
Uarda, Uarde, Warda,
Warde (Rosa); Wadi,
Wady (manso,
brando, tranquilo, calmo); Yasmin
(jasmim); Zafir
(vitorioso).
Relação
de nomes próprios árabes com o seu correspondente em português:
Abichibeb (Pai Chibeb); Adma (Marta); Antun, Tanus
(Antônio); Boulos (Paulo); Boutros, Butrus
(Pedro); Burbara (Bárbara); Daud, Dawud,
Daoud, Deud (Davi, David); Hanna, que se
pronuncia “Rana” (João); Ibrahim, Abraim (Abrão,
Abraão, Abrahão, pai da congregação); Ilia, Ilyas,
Elies, Elyas, Elyes, Lies (Elias); Iscandar
(Alexandre); Isse, Issi, Hisse, Hissi e
Aissa, derivam de Issa, Iça, Aiça (Jesus);
Giorge, Jirjes, Jirjis (Jorge); Lubnan
(Líbano); Mariam (Maria); Michel (Miguel);
Mikhail, que se pronuncia “Mirrail” (Miguel); Moussi,
Mussi, Muci, Mucci (Moisés); Rafqa (Rabeca, Rebeca);
Slayman, Sleiman, Sulayman, Suleiman, Suliman (Salomão); Tuma
(Tomás); Youssef, Youssif, Yussuf (José).
Capítulo
1 –
A Descendência de Assaf Issa.
§1
– Assaf Issa,
1°
casamento.
I
Assaf
Issa.
Nascido no ano de 1833, ou pouco mais ou menos, na localidade de Kfar
Aamay, hoje pertencente à cidade serrana de Aley, na província do
Monte Líbano, república do Líbano. Ele foi aí chefe
administrativo –
denominado "makhatir"
–
cargo escolhido
pelos habitantes da própria aldeia e que ocupou durante muitos anos
repetidamente.
Ele
foi casado por três vezes. O seu primeiro casamento foi celebrado na
referida localidade
com Mariam
Assaf
–
Esta aí nascida por volta de 1834, aonde também faleceu.
Assaf
Isse morreu
em Kfar Aamay no ano de 1913. Foi
pai de
cinco filhos deste
seu primeiro casamento:
Giorge
Assaf Issa;
Tanus
Assaf
– o único que veio para o Brasil e aqui passando a se chamar
Antônio
Assaf;
Issa
Khalil Assaf;
Elies
Assaf Issa
e Mariam
Issa.
II-1
Giorge
Assaf Issa.
Nascido e batizado por volta de 1854, na localidade de Kfar Aamay,
Aley, província do Monte Líbano, República
do Líbano. Casou com Mariam
Giorge,
sua conterrânea e contemporânea. Foram pequenos agricultores na
mesma localidade
e faziam plantação frutas
e verduras,
principalmente de tomate, pepino e figo, para vender em Beirute.
Foram pais de quatro filhos: Amin
Giorge
Assaf,
que veio para o Brasil e adotou o nome de Camillo
Jorge;
Said
Assaf;
Youssef
Assaf
e Mikhail
Giorge
–
apelidado de Chicrala,
que quando esteve morando no Brasil, adotou o nome de Miguel
Jorge.
III-1
Camillo
Jorge.
Ele nasceu no ano de 1874, em Kfar Aamay, hoje pertencente ao
município de Aley, província do Monte Líbano, república do
Líbano. Lá o seu nome era Amin
Giorge
Assaf.
Chegou
ao Brasil no ano de 1888 quando tinha apenas 14 anos de idade. Sua
viagem foi feita em
navio cargueiro que levou 74 dias para chegar ao Brasil. Ele dormia
no assoalho do
navio,
pois não havia cama e nem beliche. Junto com ele vieram mais três
conterrâneos seus: José Felipe, Abud Dahbes e Giorge
Youssef Abu-Chedid, também chamado de Giorge
Chahim, que no Brasil passou a se chamar Jorge José Fortes. Depois
do desembarque no porto do Rio de Janeiro, ele foi direto para a rua
da Alfândega, onde já haviam se estabelecido alguns libaneses, que,
como era
de
praxe, prepararam um baú cheio de artigos e disseram para ele sair
vendendo par aí, mascateando e batendo uma matraca. Camillo Jorge
então se fixou na cidade de Além Paraíba, estado de Minas Gerais e
ali passou a mascatear pelas vilas e fazendas da redondeza. Nessas
andanças, um dia ele ficou conhecendo ao doutor Alfredo Martins de
Lima Castello Branco (15-07-1869—17-11-1946),
importante político e industrial da região, proprietário das
fazendas Barra do Peixe e Conceição; e eles se tornaram muito
amigos. Este então o persuadiu a abrir um armazém próximo da
fazenda Conceição e construiu ali à beira da estrada um prédio
para a sua moradia e armazém, distante 17,5 quilômetros da estação
ferroviária de Porto Novo, centro comercial da cidade de Além
Paraíba. Pouco tempo depois lá estava o Camillo Jorge com um
empório sortido de gêneros alimentícios, bebidas, tecidos,
calçados e utensílios domésticos. Os negócios correram bem e ele
prosperou.
Alguns
anos depois ele resolveu então escrever para os parentes em Kfar
Aamay dizendo que queria se casar. Logo os parentes acertaram um
casamento para ele com uma moça chamada Burbara Khuri que era filha
de um padre
da Igreja Cristã Maronita de Kfar Aamay, mesmo sem eles se
conhecerem. Comprou passagem de navio, que na época levava cerca de
quarenta dias de viagem e lá em Kfar Aamay ele ficou conhecendo a
noiva e então se casaram. Era o ano de 1915. Logo a seguir vieram
para o Brasil e aqui ela passou a se chamar
Maria
Couri. E o casal passou então a tocar os negócios comerciais
novamente.
No
ano de 1925, o casal que vinha sempre economizando e amealhando
dinheiro, ficou rico. Eles então resolveram vender tudo e voltar
para a sua terra natal com os filhos. O armazém foi passado para o
seu primo e conterrâneo Kalil Hissi que se mudou para o prédio com
a família, este vindo de São Sebastião da Estrela, atual Estrela
Dalva, estado de Minas Gerais.
A
Família chegou então ao Líbano com muito dinheiro. Lá em Kfar
Aamay, Camillo Jorge foi então convencido por um de seus irmãos, a
adquirir uma indústria já montada, produtora de fios de seda, que
fazia exportação para fábricas têxteis da Itália –
pois nessa época ainda não havia no Líbano nenhuma fábrica de
tecidos de seda. Camillo Jorge, logo comprou a indústria e mais
ainda, dividiu todos os seus bens, em quatro partes iguais, ficando
com uma e doando as outras para os seus três irmãos: Said Assaf,
Youssef Assaf e Mikhail Giorge
Assaf, apelidado de Chicrala, que anos mais tarde esteve morando no
Brasil com o nome de Miguel Jorge. Ficaram então como sócios
proprietários da indústria e deram emprego para diversos parentes
do lugar. Mas, como a situação da Europa não era boa, a cotação
dos fios foi só caindo de preço e ainda por cima os importadores
descontavam à revelia, na hora de pagar, uma grande quantidade do
que havia sido exportado, alegando defeitos na matéria-prima. Com a
indústria só somando prejuízos, no ano de 1930, teve que paralisar
os seus negócios, pois o dinheiro havia acabado. Camillo Jorge, em
1931, com um pouco de dinheiro que havia reservado, resolveu então
retornar ao Brasil, tinha então 56 anos de idade. Assim que chegou,
ele reabriu a venda nas
proximidades de
fazenda Conceição, pois o
Kalil
Hissi que ali
não
dera certo, em 1927 já havia se transferido com seus negócios para
um prédio nas proximidades da estação ferroviária de Simplício,
ainda no município de Além Paraíba. No
ano de
1932, Camillo Jorge contou com a influência e o prestígio político
do seu grande amigo –
o doutor Alfredo Martins de Lima Castello Branco que conseguiu junto
à Embaixada Brasileira as passagens de navio para o retorno da sua
querida família ao Brasil.
No
ano de 2002 o seu filho Nagib Camillo Jorge com os olhos lacrimejando
relembrou daqueles momentos difíceis, quando a sua mãe durante a
viagem na terceira classe do navio, deixava até de comer para
repartir igualmente entre os filhos a reduzida quantidade de pão
ázimo que trazia. Foram momentos difíceis, mas todos eles aqui
chegaram com saúde, exceto a filha mais velha – Maritza – que
optara por ficar lá Líbano para mais tarde se casar com um primo. E
daí em diante eles continuaram para sempre no Brasil.
Um
fato incomum e curioso: dona Maria Couri por ocasião do nascimento
de seus filhos em domicílio, contava sempre com o auxílio de uma
experiente e prestativa parteira afrodescendente, que tinha um braço
só. Camillo Jorge e Maria Couri tiveram um total de oito filhos.
IV-1
Maritza Camillo Jorge. Ela nasceu no ano de 1916, em prédio
situado nas proximidades da fazenda Conceição, no município de
Além Paraíba, estado de Minas Gerais. Foram seus padrinhos de
batismo: o Doutor Alfredo Martins de Lima Castello Branco com a sua
esposa, senhora Elvira Ferreira da Fonseca Castello Branco.
Em
1925 quando foi para o Líbano com a família ela tinha apenas oito
anos de idade. Quando a família decidiu voltar para o Brasil, ela já
estava com quatorze anos e havia ficado noiva de um primo residente
em Kfar Aamay. Por esse motivo ela não quis retornar com a família
e pouco tempo depois se casou e ficou residindo lá mesmo.
Em
2000, ela já havia falecido. Deixou grande descendência no Líbano.
IV-2 Anizio Camilo Jorge. Ele nasceu no ano de 1918, em domicílio situado à margem da estrada nas proximidades da sede da fazenda Conceição, no Município de Além Paraíba, Estado de
Minas Gerais e se casou em São Sebastião da Estrela, atual Estrela
Dalva (MG) com sua parenta Mathilde Waked, que adotou o nome
de Mathilde Waked Jorge. Esta natural de Kfar Aamay,
localidade que hoje pertence ao Município de Aley, Província do
Monte Líbano, República do Líbano. Era filha legítima de Wadih
Youssef Waked, natural de Hasmiyeh, Província do Monte Líbano,
Líbano, nascido no dia, 15-12-1894, sábado, e falecido em Além
Paraíba (MG), no dia 24-05-1966, terça-feira, e de sua primeira
esposa Habouba Deud (cuja pronúncia é “Rabouba Deude”), que por
sua vez era viúva do libanês Ilyas George, ambos naturais de Kfar
Aamay; neta paterna do libanês Youssif Waked e de Hala Boucherfen;
neta materna de Melhem Deud falecido por volta de 1930 em São
Sebastião da Estrela, atual Estrela Dalva (MG), e de Mariam Assaf; e
por esta, bisneta de Assaf Issa falecido no ano de 1913 e de Mariam
Assaf, a primeira mulher de seus três casamentos.
O
casal não teve filhos biológicos, mas, criou o sobrinho Camillo
Jorge Neto, filho legítimo do seu irmão Nagib Camillo Jorge e de
Anícia Assaf Camillo Jorge. Vide abaixo, Mathilde Waked, no item
IV-3, de III-2, de II-5, de I, do §1.
IV-3
Nagib Camillo Jorge. Ele nasceu no dia 10-04-1920,
sábado, em domicílio situado à margem da estrada nas proximidades da sede da fazenda Conceição, no Município de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. Ele se casou em 26-01-1949,
quarta-feira, com Anícia Assaf, que adotou o nome:
Anícia Assaf Camillo Jorge. Esta nascida em Antônio
Carlos, atual Fernando Lobo, Município de Além Paraíba (MG). O
casamento foi realizado na casa da noiva em Fernando Lobo. Sendo ela
filha legítima do comerciante Salim Assaf e de Adma Lattuf Assaf;
neta paterna de Antônio Assaf (1859—02-10-1951) e de Mariam Assaf
– “Badura”, que faleceu no ano de 1916; neta materna de Mikhail
Lattuf nascido por volta de 1877 e de Labibe Farhat que faleceu no
ano de 1915; e por Antônio Assaf, bisneta de Assaf Issa, que faleceu
no ano de 1913 e de sua primeira esposa, Mariam Assaf, todos estes
libaneses naturais de Kfar Aamay.
Nagib
Camillo Jorge, comerciante aposentado e ex-vereador, residia em Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. Mais tarde mudou-se para Fernando
Lobo, Município de Além Paraíba, onde veio a falecer em 2008, aos
88 anos de idade. Com geração. Vide também abaixo, Anícia Assaf,
no item IV-4, de III-5, de II-2, de I, do §1.
O
Nagib Camillo Jorge deu-me informações importantíssimas das
gerações mais antigas para a elaboração deste trabalho.
V-1
Camilo Jorge Neto. Advogado diplomado no dia
17-07-1975, natural de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais. Foi
criado desde novo, pelos seus tios Anizio Camillo Jorge e Mathilde
Waked Jorge. Casou-se em Volta Grande (MG) num sábado, dia
23-11-1985, às 19 horas, com Maria Aparecida Magalhães,
mais conhecida por “Lila”, que em virtude do casamento adotou o
nome: Maria Aparecida Magalhães Camilo Jorge. Ela,
professora, natural de Estrela Dalva (MG), filha legítima de Alfredo
Almeida Magalhães e de Manoelina Maria Ferreira Magalhães. O doutor
Camilo Jorge Neto reside na cidade do Rio de Janeiro (RJ), onde
desempenha as suas atividades profissionais.
VI-1
Lila Carolina Camilo Jorge. Natural da cidade do Rio de
Janeiro (RJ).
VI-2
Pedro Anísio Camilo Jorge. Natural da cidade do Rio de
Janeiro (RJ).
V-2
Miguel Camilo Jorge. Empresário, natural da cidade de
Além Paraíba(MG).
V-3
Carlos Roberto Jorge. Advogado, natural da cidade de
Além Paraíba(MG). Casou-se no dia 02-06-1984, sábado, às 19
horas, em Volta Grande (MG), com a professora Maria Aparecida
Pereira Campanati, que adotou o nome: Maria Aparecida
Campanati Jorge. Ela, natural de Volta Grande (MG); filha
legítima de Antônio Tibúrcio Campanati (11-08-1927—26-04-1989) e
de Ivone Pereira Campanati. O casal é separado.
VI-1
Antônio Carlos Campanati Camilo Jorge. É formado em
Direito.
VI-2 Guilherme Campanati Camilo Jorge.
IV-4 Camilo Jorge. Popularmente conhecido por “Namém”.
Ele nasceu no dia 30-04-1922, domingo, em domicílio situado à margem da estrada nas proximidades da sede da fazenda Conceição,
no Município de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais. Casou-se em
21-11-1955, domingo, nesta mesma Cidade, com Irene José
Fernandes, que adotou o nome: Irene Fernandes Jorge. Esta
nascida no dia 02-11-1932, quarta-feira, na localidade de Engenho
Novo, Município de Mar de Espanha (MG), filha legítima de
Hermógenes José Fernandes e de Aurélia Barreto Fernandes.
O
Camilo Jorge – “Namém” já é falecido há muitos anos. E a
dona Irene, viúva, era proprietária de um estabelecimento comercial
em Além Paraíba (MG) junto com o seu filho José Mauro Camillo
Jorge.
Ela
foi vítima de um latrocínio acontecido em sua residência no Bairro
Granja Três de Outubro, em Além Paraíba (MG) e faleceu assassinada
covardemente, junto com o seu filho Maurinho no dia 07-04-2011,
quinta-feira. Contava 78 anos, 5 meses e 4 dias de idade.
V-1
José Mauro Camilo Jorge. Popularmente conhecido por Maurinho.
Ele nasceu em 1956 na cidade de Além Paraíba, Estado de Minas
Gerais. Comerciante, dirigia ao lado de sua mãe, um estabelecimento
comercial em Porto Novo, nesta mesma Localidade. Sofreu um acidente
vascular cerebral e ficou com sua capacidade física limitada.
Faleceu aos 54 anos de idade assassinado na tarde do dia 07-04-2011,
quinta-feira, em Além Paraíba (MG). Era solteiro.
V-2
Maria Deize Camilo Jorge. Médica, natural de Além Paraíba
(MG). Ela é também Diplomata formada pelo Instituto Rio Branco, em
Brasília (DF), Turma 1992/1993. É alta funcionária do Ministério
das Relações Exteriores do Brasil. Doutora Maria Deize tem serviços
prestados à Embaixada Brasileira e já esteve servindo no Líbano,
China, Portugal e Venezuela. Ela atualmente (2011) faz parte da
Embaixada do Brasil no Uruguai.
Ela
foi homenageada pela Câmara Municipal de Além Paraíba (MG), que
deu o seu nome a um logradouro público da Cidade – a “Rua Maria
Deise Camilo Jorge”.
V-3
Fernando Camilo Jorge. Ele nasceu em Além Paraíba (MG). É
formado em Medicina e especialista em Ginecologia.
Ele
vem prestando atendimento em diversos estabelecimentos de saúde do
Estado do Rio de Janeiro. Reside em Nova Friburgo (RJ).
IV-5
Nilza Camillo Jorge. Ela nasceu no ano de 1924, em domicílio situado à margem da estrada nas proximidades da sede da fazenda Conceição, no Município de Além Paraíba (MG). Passou a
se chamar Nilza Jorge Waked após se casar com o comerciante
Milad Yussif Waked, mais conhecido por “Natal”.
Este nascido em 25-12-1913, quinta-feira, natural de Hasmiyeh,
Província do Monte Líbano, Líbano e falecido em Três Rios (RJ) no
dia 08-08-1977, segunda-feira, às 17 horas, em domicílio, contando
63 anos de idade e tendo como causa da morte: enfarto do miocárdio;
ele era filho legítimo de Youssif Waked e de Hala Boucherfen. E
tinha dois irmãos no Brasil: o Wadih Youssef Waked, também citado
neste relatório genealógico e o Melhem Youssif Weked que era casado
com Geny Wardi Weked, falecida em Belo Horizonte no dia 22-11-2009, filha de Nicolau
Wardi, natural de Zahlé, Província de Bekaa, Líbano, e de sua mulher Rosa Wardi (Rosa Bichuetti antes do casamento), natural de Douman, Síria. O casal Melhem e Geny teve dois
filhos: 1) José Wardi Weked, engenheiro da Cemig, natural de Volta
Grande (MG) e casado com dona Carmem Lúcia de Oliveira Wardi Weked,
residentes em Belo Horizonte e pais de: Juliana de Oliveira Weked e
Matheus Oliveira Wardi Weked; e 2) Paulo César Wardi Weked,
economista, casado com dona Maria Izabel Fonseca Wardi Weked e pais
de Thereza Fonseca Weked.
Já
a Nilza Jorge Waked faleceu no Hospital Naval Marcílio Dias, na
cidade do Rio de Janeiro, no dia 22-01-2003, quarta-feira, às 22
horas e 50 minutos, com 76 anos de idade, tendo como causa mortis:
insuficiência respiratória aguda e pneumonia; residia no Bairro da
Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ). Os corpos de ambos estão sepultados
no Cemitério Municipal de Estrela Dalva (MG).
Eles
tiveram quatro filhos.
V-1
Jorge José Waked. Nascido no dia 05-03-1956, segunda-feira,
em Três Rios (RJ) e falecido em 29-01-1995, domingo, num trágico
acidente de automóvel no rodovia BR-393 entre Três Rios e o
Distrito de Anta, Município de Sapucaia. Contava apenas 38 anos, 10
meses e 24 dias de idade. Com ele faleceram também suas duas filhas.
Ele era casado com Nilma de Fátima Costa Waked. A Senhora
Nilma, depois da tragédia, permaneceu em Três Rios, onde recomeçou
sua vida.
VI-1
Verônica Costa Waked. Natural de Três Rios (RJ) e falecida
aos 6 anos de idade no dia 29-01-1995.
VI-2
Ana Clara de Fátima Waked. Natural de Três Rios (RJ) e
falecida aos 2 anos de idade no dia 29-01-1995.
V-2
Amin Milad Waked. Nascido em Três Rios (RJ), formado em
Medicina, na especialidade de Cirurgia Geral. É
Capitão-de-Mar-e-Guerra (Coronel) Médico, da Marinha do Brasil.
Casou-se com Mônica Rocha Barbosa, que passou a assinar-se
Mônica Rocha Barbosa Waked. Residem no Rio de Janeiro (RJ).
VI-1
Vinícius Barbosa Rocha Waked. Natural do Rio de Janeiro (RJ).
É formado em "Business" pela "Arizona State
University", dos Estados Unidos da América. Grande atleta da
natação. Atualmente nada pela Marinha do Brasil, pelo Fluminense do
Rio de Janeiro e pela Unimed Rio. Solteiro.
VI-2
Letícia Rocha Waked. Nascida no Rio de Janeiro (RJ). É
formada na Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de
Janeiro (RJ). Trabalha na empresa Unimed Rio e é professora de
Língua Inglesa. Solteira.
V-3
Antônio Milad Waked. Nascido em Três Rios (RJ). É Coronel
Dentista do Exércio Brasileiro. Casou-se com Suely Maria Calcagno
Torres, professora, de Cataguases (MG), que passou a assinar-se
Suely Maria Calcagno Torres Waked. Residem em Juiz de Fora
(MG). Têm três filhos.
VI-1
Aline Torres Waked. Nascida em Cataguases (MG), é advogada e
está casada com Leonardo Goneli Duarte, oficial da Polícia
Militar do Estado de Minas Gerais e residentes atualmente em Belo
Horizonte (MG).
VI-2
Jamile Torres Waked. Nascida em Humaitá, Estado do Amazonas;
advogada, solteira, residente em Juiz de Fora (MG), com os pais.
VI-3
Felipe Torres Waked. Nascido em Cataguases (MG), estudante de
Ciência da Computação na Universidade Federal de Juiz de Fora;
solteiro e residente com os pais.
V-4
Adma Milad Waked. Nascida em Três Rios (RJ), estudou
Direito e é casada com Rubens Elmor Furtado, de Além Paraíba
(MG), engenheiro eletricista do Estado do Rio de Janeiro e também
pecuarista. Ela passou a assinar-se Adma Milad Waked
Furtado. Residem no Rio de Janeiro (RJ) e têm duas filhas.
VI-1
Natália Furtado Waked. Advogada, natural do Rio de Janeiro
(RJ), onde reside com os pais.
VI-2
Larissa Furtado Waked. Também advogada, natural do Rio de
Janeiro (RJ), onde reside com os pais.
IV-6
Alfredo Camillo Jorge. Ele nasceu no ano de 1928 e é natural
de Kfar Aamay, hoje pertencente ao Município de Aley, Província do
Monte Líbano, República do Líbano. Nasceu no período em que seu
pai havia se mudado para lá. Ele se casou no dia 22-10-1958,
quarta-feira, na residência dos pais da noiva, em Antônio Carlos,
localidade esta que a partir do dia 01-01-1944, teve o seu nome
mudado para Fernando Lobo, no Município e Comarca de Além Paraíba
(MG), com Labibe Assaf, que adotou o nome: Labibe Assaf
Jorge. Esta natural da localidade de Antônio Carlos, atual
Fernando Lobo; filha legítima do comerciante Salim Assaf e de Adma
Lattuf Assaf; neta paterna de Antônio Assaf (1859—02-10-1951) e de
Mariam Assaf – “Badura” que faleceu no ano de 1916 no Líbano;
neta materna de Mikhail Lattuf nascido por volta de 1877 e de Labibe
Farhat que faleceu no ano de 1915; e por Antônio Assaf, bisneta de
Assaf Issa, que faleceu no ano de 1913 e de sua primeira mulher,
Mariam Assaf, sendo todos estes também libaneses e naturais de Kfar
Aamay.
O
agricultor Alfredo Camilo Jorge morreu em Além Paraíba (MG) no ano
de 2002 e seu corpo jaz aí sepultado no Cemitério da Irmandade do
Santíssimo Sacramento. Eles tiveram cinco filhos. Vide também
abaixo Labibe Assaf, no item IV-8, de III-5, de II-2, de I, do §1.
V-1
Amin Camilo Jorge. Nasceu em Além Paraíba (MG). Solteiro em
2004.
V-2
Vera Lúcia Camilo Jorge. Nasceu em Além Paraíba (MG).
Solteira em 2004.
V-3
Marco Antônio Camilo Jorge. Nasceu em Além Paraíba (MG).
Ele se casou com Fernanda de Paula Militão, que adotou o
nome: Fernanda de Paula Militão Camilo Jorge. Esta, filha
legítima de Handerson Alves Militão e de dona Libya de Paula
Militão (1934—07-01-2013). São agropecuaristas e proprietários
da fazenda Santa Luzia, no Aterrado, em Além Paraíba (MG). O casal
tem dois filhos.
Ele
tem sido vereador de Além Paraíba (MG) em diversas legislaturas,
desde o ano de 1996, tendo sido o mais votado nas eleições de 2004
e que foi presidente da Câmara Municipal no biênio 2005–2006. Foi
reeleito também em 2008 com 1.050 votos, pelo PSB – Partido
Socialista Brasileiro.
V-4
Paulo César Camilo Jorge – Paulinho. Nasceu em Além
Paraíba (MG). Ele é cirurgião-dentista, formado pela Faculdade de
Odontologia de Campos dos Goytacazes (RJ). É residente e domiciliado
na cidade do Rio de Janeiro. Paulinho é também escritor e poeta. É
autor de dois livros lançados recentemente: "Brasil João
Capoeira", pela Scortecci Editora – 1ª Edição – Rio de
Janeiro, 2006; e 2) "As Palavras e o Tempo",
Scortecci/Fábrica de Livros – 1ª Edição – Rio de Janeiro,
2009. Ele é solteiro.
V-5
Renato Camilo Jorge. Ele é natural de Além Paraíba (MG).
Casou-se em Belo Horizonte (MG), com Rosimeire Cruz de Matos.
Ele é formado em Direito. Reside e trabalha na Capital Mineira. O
casal tem dois filhos.
VI-1
Alexandre Cruz Camilo Jorge. Natural de Belo Horizonte (MG).
VI-2
Arthur Cruz Camilo Jorge. Natural de Belo Horizonte (MG).
IV-7
Elias Camillo Jorge. Formou-se em Medicina e se sobressaiu
como conceituado especialista em Cardiologia. Mais tarde dedicou-se
também à militância política.
Casou-se
com dona Vera Lúcia Kezen, que adotou o nome: Vera Lúcia
Kezen Camillo Jorge. Ele fixou residência e passou a exercer
suas atividades profissionais na cidade de Santo Antônio de Pádua
(RJ), onde abriu uma clínica cardiológica – a "Casa de Saúde
Pio XII".
Na
política o Doutor Elias Camillo
Jorge elegera-se Deputado da Assembleia Legislativa do Estado
do Rio de Janeiro por três vezes: para a 3ª Legislatura de
01-02-1979 até 31-01-1983, pela coligação do Movimento Democrático
Brasileiro com o Partido Progressista; para a 3ª Legislatura de
01-02-1983 até 31-01-1987; e para a 4ª Legislatura de 01-02-1987
até 31-01-1991, ambas pelo Partido do Movimento Democrático
Brasileiro. E elegeu-se também Vice-Prefeito de Santo Antônio de
Pádua (RJ), na eleição de 2004. Já sua esposa ocupa a Secretaria
Municipal de Educação e Cultura na Prefeitura Municipal de Santo
Antônio de Pádua. O casal dedica-se também à agropecuária.
V-1
Elias Camilo Jorge Filho. Natural de Santo Antônio de Pádua
(RJ). Ele é formado em Direito.
V-2
Maritsa Kezen Camilo Jorge. Ela é formada em Direito e casada
na família Annecchino.
V-3
José Kezen Camilo Jorge. Natural de Santo Antônio de Pádua
(RJ). Ele é formado em Medicina e especialista em Cardiologia.
Doutor
José é fundador e diretor da “Casa de Saúde Doutor Camilo Jorge
Limitada”, situada à Rua Tenente Costa – no Méier, Rio de
Janeiro (RJ). Ele se dedica também à agropecuária.
IV-8
Waldir Camillo Jorge. Ele era o caçula da família e nasceu
no ano de 1932, em domicílio situado à margem da estrada nas proximidades da sede da fazenda Conceição, no Município
de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais. Faleceu no dia 05-12-2006,
terça-feira, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), aos 74 anos de idade.
O Doutor Waldir era formado em Medicina com especialização em
Cirurgia Plástica e estabelecido na referida Capital, onde possuía
uma conceituada clínica em sociedade com Maria Noêmia de Brito
Camilo Jorge – a "Casa de Saúde Doutor Camillo Jorge
Limitada". Solteiro.
III-2
Said Assaf. Ele nasceu em Kfar Aamay, hoje pertencente ao
Município de Aley, Província do Monte Líbano, na Republica do
Líbano. Foi casado com dona Nade. O casal deixou descendência
no Líbano.
III-3
Youssef Assaf George. Ele nasceu no dia 12-06-1873 (pelo calendário juliano usado no Líbano que só adotou o gregoriano a partir de 1923), em Kfar Aamay, pertencente à cidade de Chouf e hoje à de Aley, na Província do Monte Líbano, na Republica do
Líbano. A data de seu nascimento corrigida para o calendário gregoriano adotado no Brasil é: 25-06-1873. Pelo que dizem foi casado com dona Yasmin Chahim, filha legítima de
Chahim Ilyas e de Mariam Chahim também citada nos registros como
Maria Elias. A Yasmin tinha uma irmã chamada Maria Chaim que morou
em Volta Grande (MG), que viera casada com José Felipe de Kfar Aamay
para o Brasil, sendo este filho legítimo de Assad José Fortes e de
Sada Faruk.
IV-1
Elias Assaf. Formou-se em Direito e abraçou a carreira da
magistratura. Ele foi Juiz de Direito. Sem mais notícias.
IV-2
Jorge Assaf.
IV-3
Antônio Assaf.
III-4
Chicrala Assaf. Ele nasceu em Kfar Aamay, hoje pertencente ao
Município de Aley, Província do Monte Líbano, na Republica do
Líbano. Casou-se com dona Jamel Assaf, que tinha um irmão de
nome Camilo Assaf. Quando esteve morando no Brasil o seu nome era
Miguel Jorge. Depois de permanecer alguns anos no Brasil
retornou ao Líbano.
Quando
já mais idoso ele passou a ter um problema de audição, por isso
conversava sempre num tom mais alto.
Gostava
muito de se divertir com os seus amigos e conterrâneos jogando
baralho, principalmente bisca-de-nove e sueca.
Eles
faleceram em Kfar Aamay, no Líbano. Sem geração.
II-2
Antônio Assaf. O seu nome no Líbano era Tanus Assaf.
Ele nascido e batizado no ano de 1859, na localidade de Kfar Aamay,
então pertencente à cidade de Chouf e hoje à de Aley, Província
do Monte Líbano, República do Líbano. Foi casado com sua
conterrânea Mariam Issa, cujo nome de casada era Mariam
Assaf; esta nascida no ano de 1862 e falecida no ano de 1916, e
que era carinhosamente chamada de “Badura”. Eles tiveram
cinco filhos: Maria Assaf, carinhosamente chamada de “Deble Assaf”;
Latife Assaf; Anna Assaf, também chamada de “Mantura Assaf” no
Líbano; Anícia Assaf; e Salim Assaf – o caçula.
Quatro
anos depois do falecimento da esposa em Kfar Aamay, Tanus Assaf que
continuou viúvo, se transferiu para o Brasil com os seguintes
filhos: Maria Assaf, Latife Assaf e o Salim Assaf. Estabeleceram-se
na localidade de Antônio Carlos, hoje Fernando Lobo, no Município e
Comarca de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais, onde se dedicou ao
comércio, abrindo ali um empório de secos e molhados que depois
passou para o seu filho Salim Assaf. Ele morreu nesta mesma
Localidade numa terça-feira, dia 02-10-1951, às 6 horas, com a
elevada idade de 92 anos, tendo como causa mortis, senilidade e
colapso cardíaco, conforme laudo firmado pelo médico de Volta
Grande (MG), doutor Licínio de Oliveira Sertã. O seu corpo jaz
sepultado no túmulo de número 32, de sua família, no Cemitério
Municipal de Estrela Dalva (MG).
III-1
Maria Assaf – “Deble Assaf”, para os íntimos e
familiares. Ela nasceu no dia 04-04-1893, terça-feira, em Kfar
Aamay, hoje pertencente ao Município de Aley, Província do Monte
Líbano, na Republica do Líbano. Um registro de seu nascimento foi
lavrado no Cartório de Registro Civil e Notas de Volta Grande (MG)
no dia 30-11-1931, tendo como declarante o seu pai (livro número
9, folhas 178 verso a 179, termo 125). Ela foi segunda esposa do
comerciante José Mansur, seu conterrâneo nascido em
05-07-1887, terça-feira, filho legítimo de Mansur Abichebeb,
falecido na citada Kfar Aamay, no ano de 1900, e de Mariam Mansur, lá
também falecida no ano de 1919. O casamento foi realizado pelo
Cartório de Registro Civil e Notas de Volta Grande (MG) no dia
23-12-1931, quarta-feira, quando ela tinha 38 anos, 8 meses e 19 dias
de idade e ele a idade de 44 anos, 5 meses e 18 dias. Depois do
casamento ela passou a se chamar: Maria Assaf Mansur. Ambos já
falecidos há alguns anos. O José Mansur fora casado em primeiras
núpcias com Maria Paulo Mansur, que morreu em Muriaé no dia
22-09-1928, sábado e deixou geração. José Mansur se chamava no
Líbano, Youssef Mansur. Ele veio para o Brasil junto com o
seu irmão João Mansur, que no Líbano se chamava Hanna Mansur (cuja
pronúncia é Rana Mansur); ambos, irmãos da Najma Mansur, e
portanto, tios maternos do Jorge Hissi, Kalil Hissi e José Hisse.
Maria Assaf e José Mansur foram comerciantes em Muriaé no Estado de
Minas Gerais.
III-2
Latife Assaf. Ela nasceu no dia 06-07-1895, sábado, em Kfar
Aamay, hoje pertencente ao Município de Aley, Província do Monte
Líbano, na Republica do Líbano.
Faleceu
no dia 19-07-1983, terça-feira, em Fernando Lobo, no Município de
Além Paraíba, Estado de Minas Gerais, com a avançada idade de 88
anos e 13 dias. Tendo o seu corpo sido sepultado no dia seguinte no
Cemitério Municipal de Estrela Dalva (MG). Ela residia junto com a
família de seu irmão Salim Assaf, em Fernando Lobo. Permaneceu
solteira.
III-3
Ana Assaf. Era carinhosamente chamada de “Mantura Assaf”
nos meios familiares. Nascida em Kfar Aamay, hoje pertencente ao
Município de Aley, Província do Monte Líbano, na Republica do
Líbano. E lá, ela foi primeira esposa de Jorge Abib Lattuf,
cujo nome no Líbano era George Habib Lattuf; este nascido em
16-04-1893, também em Kfar Aamay, onde foi
batizado e casado pela Igreja Cristã Maronita. Como no Líbano foi usado o calendário juliano até 1923 o seu nascimento foi corrigido para 29-04-1893, sábado, do calendário gregoriano usado no Brasil. Ele era filho
legítimo de Habib Lattuf Ilyas falecido por volta de 1900 e de Janna
Amin falecida por volta do ano de 1903, ambos em Kfar Aamay donde
também eram naturais. Com o falecimento da mãe, Jorge Abib Lattuf
(George Habib Lattuf), juntamente com sua irmã Rosa Lattuf (Warda
Lattuf), acabaram de ser criados por um tio casado, que era Padre
Cristão Maronita da Paróquia de Kfar Aamay.
A
Ana Assaf e o Jorge Abib Lattuf tiveram apenas um filho; sendo que
numa epidemia que grassou naquela região, tanto a mãe como o filho
vieram a falecer. Ana Assaf morreu lá mesmo em Kfar Aamay, no dia 16-06-1917 (Líbano) = 30-06-1917 (Brasil).
Pouco
tempo depois de ficar viúvo, o Jorge Abib Lattuf emigrou para
o Brasil fixando-se inicialmente na localidade de Antônio Carlos,
atual Fernando Lobo, Município de Além Paraíba (MG). Passando a
mascatear pela região. E aí veio a se casar pela segunda vez, no
dia 25-11-1920 – quinta-feira, às 17 horas, na casa de Félix
José, com Helena Assaf, que
no Líbano era chamada Halune Assaf; esta filha legítima de
Assaf Issa – o Patriarca da família, que faleceu em Kfar Aamay no
ano de 1913, e que fora aí seguidamente, durante muitos anos, o
chefe administrativo do lugar – cargo denominado "makhatir",
cuja função oficial era como a de um prefeito municipal aqui no
Brasil; e de sua terceira esposa Chimone Moussi (Chimone Assaf)
nascida em Kfar Aamay por volta do ano de 1858 e que ainda estava
viva por ocasião do casamento no ano de 1920. As esposas dos dois
casamentos do Jorge Abib Lattuf eram também parentes entre si; pois
enquanto a Ana Assaf – “Mantura Assaf” (primeira esposa), era
neta paterna de Assaf Issa e de sua primeira mulher Mariam Assaf, a
Helena Assaf Lattuf (segunda esposa), era filha de Assaf Issa com sua
terceira mulher Chimone Moussi (Chimone Assaf).
Jorge
Abib Lattuf e Helena Assaf Lattuf tiveram somente dois filhos: o
Odyr Lattuf (01-10-1921—26-08-2006) e o caçula, José Lattuf
(19-10-1923—21-03-1925).
Jorge
Abib Lattuf foi gradativamente amealhando seu dinheirinho e se
estabeleceu em Volta Grande (MG), onde foi um estimado comerciante
durante muitos anos, até 1970. Ele veio a óbito no dia 17-12-1961,
domingo, em decorrência de câncer de próstata. Já a Helena Assaf
Lattuf, veio a falecer em Além Paraíba (MG), no dia 18-10-1965,
domingo. Como podemos ver com mais detalhes deste casal e a sua
geração, mais adiante no item II-1, de I, do §3 – Helena Assaf.
III-4 Anícia Assaf. Ela é nascida e batizada em Kfar Aamay, que hoje faz parte do Município de Aley, Província do Monte Líbano, na Republica do Líbano. Continuou morando em terras libanesas. Sem mais notícias.
III-5
Salim Assaf. Nasceu no dia 02-08-1902 – sábado, em Kfar
Aamay, hoje pertencente ao Município de Aley, Província do Monte
Líbano, na Republica do Líbano. Veio para o Brasil e se fixou na
localidade de Antônio Carlos, hoje, Fernando Lobo, Município de
Além Paraíba (MG). E aí, em companhia do seu pai, abriu um armazém
que vendia tecidos, armarinhos, bebidas e mantimentos. Ele se casou
com Adma Mikhail Issa, que adotou o nome: Adma Lattuf
Assaf. O casamento foi realizado numa quinta-feira, dia
28-05-1925, às 14 horas, na residência do casal Félix José e
Farrimeh Mikhail na vila de Fernando Lobo. Ela nascida no dia
06-09-1908, domingo, também em Kfar Aamay, no Líbano, filha
legítima de Mikhail Lattuf nascido por volta de 1877 e de Labibe
Farhat, que faleceu no ano de 1915, ambos também naturais da
referida Localidade.
Salim
Assaf e Adma Lattuf Assaf viveram definitivamente na mesma casa em
Fernando Lobo, onde tiveram dez filhos, sendo sete mulheres e três
homens. Com a família passaram a morar ainda o pai e duas irmãs do
Salim Assaf: a Maria Assaf – carinhosamente chamada de "Deble
Assaf" pelos parentes e amigos e a Latife Assaf. E num prédio
próximo residia a Fahimeh Mikhail (pronuncia-se: "Farrime
Mirrail”), que era irmã da Adma Lattuf Assaf e esposa do
comerciante Félix José irmão uterino da Helena Assaf.
Salim
Assaf morreu no dia 22-04-1983, sexta-feira, com 80 anos, 8 meses e
20 dias de idade, após 57 anos, 10 meses e 25 dias de casado.
Já
a Adma Lattuf Assaf faleceu no dia 03-10-1996, quinta-feira, com a
avançada idade de 88 anos e 27 dias, em decorrência de câncer de
estômago. Ambos os corpos jazem sepultados no túmulo de número 32,
da família, no Cemitério Municipal de Estrela Dalva, Estado de
Minas Gerais.
IV-1
Faride Assaf – Faridinha. Ela é nascida na vila de Antônio
Carlos, hoje Fernando Lobo, Município de Além Paraíba (MG); e foi
batizada no dia 18-10-1926, segunda-feira, na igreja de Santo
Antônio, no Distrito de Providência, Município de Leopoldina (MG),
pelo Pároco, Padre Hermógenes José de Oliveira Carmo, tendo como
padrinhos: o casal David José e Faride Issi, comerciantes residentes
e domiciliados em São Sebastião da Estrela, atual Estrela Dalva
(MG).
Casou-se
no dia 18-10-1945, quinta-feira, na casa de seus pais em Fernando
Lobo, com o comerciante Odyr Lattuf e adotou o nome: Faride
Assaf Lattuf. Ele nascido em 01-10-1921, sábado, também em
Fernando Lobo (embora conste no seu registro de nascimento arquivado
no Cartório de Registro Civil de Volta Grande como tendo nascido no
dia 15-10-1921). Era filho legítimo do comerciante Jorge Abib Lattuf
(16-04-1893=29-04-1893—17-12-1961) e de sua segunda esposa, Helena Assaf
Lattuf (09-05-1898=22-05-1898—18-10-1965), estes nascidos e batizados em Kfar
Aamay, no Líbano; neto paterno de Habib Lattuf Ilyas, natural também
de Kfar Aamay aonde faleceu em 1900 aproximadamente e de sua
conterrânea, Janna Amin, que aí também veio a falecer por volta de
1903; neto materno de Assaf Issa nascido em Kfar Aamay e aí falecido
no ano de 1913 e de sua terceira esposa Chimone Moussi nascida por
volta de 1858 nesta mesma Localidade e que ainda vivía no dia
25-11-1920 (dia do casamento do Jorge Abib Lattuf com a Helena Assaf
Lattuf).
Eles
após o casamento ficaram morando em Volta Grande (MG), onde a
família possuía um bar e sorveteria. Anos mais tarde o Odyr Lattuf
tranferiu-se com a família para a cidade de Além Paraíba (MG).
Odyr
Lattuf faleceu no dia 26-08-2006, sábado, às 21 horas e 50 minutos,
na Santa Casa de Misericórdia, na cidade de Juiz de Fora (MG), e
teve como causa mortis: sepse e pneumonia. Seu corpo jaz sepultado no
Cemitério São Sebastião, em Volta Grande (MG). Contava 84 anos, 10
meses e 25 dias de idade e 60 anos, 10 meses e 8 dias de casado. Ele
foi homenageado pela Câmara Municipal de Além Paraíba, que deu o
seu nome a um logradouro público da Cidade: a "Rua Odyr
Lattuf".
Vide
também abaixo, Odyr Lattuf, no item III-1, de II-3, de I, do §3.
V-1
Sônia Marina Lattuf. Natural da cidade de Volta Grande,
Estado de Minas Gerais. Casou-se no ano de 1974, em Além Paraíba
(MG), com Nélson Franco, natural desta mesma Cidade; este
filho legítimo de Adalberto Franco e Carmélia Katuzo Franco. O
casal se separou.
VI-1
Nélson Franco Júnior. Ele é natural da cidade de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. Solteiro em 2012.
V-2
Jorge Lattuf Neto. Mais conhecido por "Jorginho".
Ele é natural da cidade de Volta Grande, Estado de Minas Gerais.
Casou-se em Fernando Lobo, Município de Além Paraíba (MG), com
Elizâni Pitassi, que adotou o nome: Elizâni Pitassi
Lattuf. Ela é filha legítima de Humberto Pitassi e de Lourdes
Pitassi.
VI-1
Aline Pitassi Lattuf. Ela se casou em Belo Horizonte (MG), com
Tadeu José de Freitas e adotou o nome: Aline Pitassi
Lattuf Freitas. Residem na Capital Mineira.
VII-1
Luís Gustavo Pitassi Lattuf Freitas. Nascido em Belo
Horizonte (MG).
VI-2
Renata Pitassi Lattuf. Casou-se com …............
Ferreira e têm três filhos.
VII-1
Hugo Pitassi Lattuf Ferreira.
VII-2
Diogo Pitassi Lattuf Ferreira.
VII-3
Zamire Pitassi Lattuf Ferreira.
V-3 Antônio
José Lattuf. Nasceu na cidade de Volta Grande, Estado de Minas
Gerais. Trabalha e reside em Além Paraíba (MG); onde passou a
conviver em união conjugal estável, a partir do ano de 1994, com
Marcela Cruz Monteiro de Castro.
Ela
natural também de Volta Grande (MG), filha legítima de Mauro
Monteiro de Castro e de Vera Maria Ferreira da Cruz; neta paterna do
agricultor Maceu Monteiro de Castro e de sua mulher, dona Perciliana;
neta materna de Oswaldo Ferreira da Cruz e de sua mulher Maria da
Conceição Carvalho da Cruz, todos eles moradores em Volta Grande
(MG).
O
casal anos depois se separou. Eles tiveram duas filhas.
VI-1
Maria Laura Monteiro Lattuf. É natural da cidade de Além
Paraíba (MG). Solteira.
VI-2
Larissa Monteiro Lattuf. Natural da cidade de Além Paraíba
(MG) e que foi batizada na cidade do Carmo (RJ).
IV-2
Elias Assaf. Ele nasceu em 30-08-1928, quinta-feira, em
Antônio Carlos, atual, Fernando Lobo, Município de Além Paraíba
(MG). Casou-se no dia 19-07-1983, terça-feira, na Paróquia Nossa
Senhora da Glória, em Juiz de Fora (MG), com a técnica de estradas,
Mara Abrahão Pereira, que adotou o nome: Mara
Abrahão Pereira Assaf. Esta natural do Município de
Santo Antônio de Pádua (RJ); filha legítima de Josias Pereira
Leite e de Alzira Abrahão Pereira; e irmã da Nadege Maria Abraão
Pereira.
Ele
foi comerciante e proprietário na cidade de Além Paraíba (MG). O
casal se separou consensualmente no dia 30-11-1994, quarta-feira, em
Além Paraíba (MG), voltando Mara a assinar o seu nome de solteira.
Estiveram casados durante 11 anos, 4 meses e 11 dias. Eles tiveram
apenas uma filha.
Elias
Assaf morreu no dia 12-07-2000, quarta-feira, às 9 horas e 30
minutos, aos 71 anos, 10 meses e 12 dias de idade; tendo como causa
mortis neoplasia linfoblástica com falência múltipla dos órgãos,
conforme laudo firmado pelo doutor Fernando Luiz Ferreira Pinto. Seu
corpo foi sepultado no mesmo dia, no Cemitério Municipal de Estrela
Dalva (MG). Residia em Fernando Lobo, Município de Além Paraíba
(MG).
V-1
Bárbara Luiza Abrahão Pereira Assaf. Natural de Juiz de
Fora, Estado de Minas Gerais.
IV-3 Maria das Dores Assaf. Ela é natural de Antônio Carlos, atual, Fernando Lobo, Município de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais. É conhecida popularmente por “Maroca”. Foi comerciante sócia do restaurante do Clube Rex, na cidade de Além Paraíba. Ela sempre residiu na vila de Fernando Lobo. Solteira. Ela nos deu grande ajuda com fotos e dados para este trabalho.
IV-4
Anícia Assaf. Ela é natural de Antônio Carlos, atual
Fernando Lobo, Município de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais.
Casou-se no dia 26-01-1949, quarta-feira, na casa de seus pais nesta
mesma Localidade, com o seu parente e comerciante Nagib Camillo
Jorge e adotou o nome: Anícia Assaf Jorge. Ele nascido no
dia 10-04-1920, sábado, em domicílio situado à margem da estrada nas proximidades da sede da fazenda Conceição, no Município
de Além Paraíba (MG); filho legítimo de Camillo Jorge (Amin George), nascido no ano de 1874 e de Maria Couri, cujo nome no Líbano
era Burbara Khouri; neto paterno de George Assaf Issa nascido no ano
de 1854 aproximadamente, e de Mariam George; e por George Assaf Issa,
bisneto de Assaf Issa falecido no ano de 1913 e de Mariam Assaf;
todos libaneses naturais de Kfar Aamay.
Nagib
Camillo Jorge, comerciante aposentado, residia em Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais. Mais tarde mudou-se para Fernando Lobo,
Município de Além Paraíba, onde veio a falecer. Vide geração
mostrada acima, em Nagib Camillo Jorge, item IV-3, de III-1, de II-1,
de I, do §1.
IV-5
Therezinha Assaf. Ela nasceu em Antônio Carlos, atual vila de
Fernando Lobo, Município de Além Paraíba (MG). Casou-se em
25-02-1954, quinta-feira, na casa de seus pais, nesta mesma
Localidade, com o seu parente e comerciante, José Hisse e
adotou o nome: Therezinha Assaf Hisse. Ele nascido no dia
14-01-1925, quarta-feira; em domicílio no prédio da casa comercial
(já demolido), que ficava situado na margem da estrada, a 100 metros
da sede da fazenda Conceição e a 17,5 quilômetros da estação de
Porto Novo, centro comercial da cidade de Além Paraíba (MG); filho
legítimo de Kalil Hissi (23-12-1890=05-01-1891—12-12-1964) e Rosa Lattuf
Hissi (01-12-1891=14-12-1891—15-12-1954); neto paterno de Issa Khalil Assaf
nascido por volta de 1865 e de Najma Mansur nascida em 1869,
aproximadamente; neto materno de Habib Lattuf Ilyas falecido por
volta de 1900 e de Janna Amin falecida pelo ano de 1903, ambos em
Kfar Aamay no Líbano; e por Issa Khalil Assaf, bisneto de Assaf Issa
falecido em 1913 e de sua primeira mulher Mariam Assaf; por Najma
Mansur, bisneto de Mansur Abichebeb falecido em 1900 e de Mariam
Mansur falecida em 1919, todos eles naturais de Kfar Aamay,
localidade hoje pertencente à cidade balneária de Aley, na
Província do Monte Líbano, República do Líbano.
O
casal passou a residir na cidade de Volta Grande (MG), numa casa
próxima do local onde José Hisse possuía a loja comercial que
adquirira do seu irmão Antônio Hissi. Por volta do ano de 1967,
José Hisse vendeu a loja de Volta Grande e se transferiu com a
família para Fernando Lobo onde moravam os seus sogros; e aí
construiu sua residência e continuou se dedicando ao comércio até
a sua aposentadoria.
José
Hisse morreu no dia 29-12-2004, quarta-feira, às 23 horas, no
Hospital São Salvador, em Além Paraíba (MG), tendo como causa
mortis: pneumonia. Contava 79 anos, 11 meses e 15 dias de idade e 50
anos, 10 meses e 4 dias de casado. O sepultamento do corpo foi às 17
horas do dia seguinte, no túmulo dos pais, no Cemitério São
Sebastião, em Volta Grande (MG).
Therezinha
Assaf Hisse, viúva, continua residindo na vila de Fernando Lobo.
Eles tiveram cinco filhas e um filho. Vide também abaixo: José
Hisse, no item IV-4, de III-2, de II-3, de I, do §1.
V-1
Rosa Maria Assaf Hisse. Ela nasceu em Fernando Lobo, no
Município de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais. Casou-se nesta
mesma Cidade, com o motorista Eduardo Nacif Elmais e adotou o
nome: Rosa Maria Hisse Elmais. Ele nascido no dia 26-09-1950,
terça-feira, em Angustura, Município de Além Paraíba (MG).
Ascendência
do marido: [1] Eduardo Nacif Elmais era filho legítimo dos
comerciantes: [2] Nacif Elmais e [3] Ester Pitassi Elmais, ambos
naturais de Angustura, Município de Além Paraíba (MG), e aí
também residentes; neto paterno de Tufi Elmais, nascido no dia
16-02-1892, terça-feira, em Muquicíqui, na Síria e que foi
comerciante em Angustura e de Cândida da Conceição, esta nascida
em 31-01-1896, sexta-feira, nesta mesma Localidade, onde também se
receberam em casamento no dia 20-02-1919, quinta-feira; por Nacif
Elmais, era bisneto de Nacif Elmais e de Mariam Elmais, ambos também
naturais de Muquicíqui, na Síria; por Cândida da Conceição, era
bisneto de Antônio Soares Ferreira e de Cândida Rosa da Conceição,
que também residiam em Angustura.
Eduardo
Nacif Elmais faleceu na madrugada do dia 12-05-2007, sábado, em
decorrência de câncer de fígado e seu corpo foi sepultado à tarde
do mesmo dia no Cemitério de Angustura. Contava 56 anos, 7 meses e
16 dias de idade e 28 anos, 2 meses e 25 dias de casado. Tiveram
apenas uma filha.
Ela
é funcionária comissionada da Prefeitura Municipal de Além Paraíba
– Auxiliar de Obras e Serviços.
VI-1 Karla
Hisse Elmais. Filha única, natural da cidade de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais. Funcionária comissionada da Prefeitura
Municipal de Além Paraíba – Educadora Social.
V-2
Maria de Fátima Hisse. Natural da cidade de Volta Grande
(MG). Casou-se com José Carlos Gaspar de Melo, na vila de
Fernando Lobo, Município de Além Paraíba (MG) e adotou o nome:
Maria de Fátima Hisse Gaspar de Melo. Ele, filho legítimo de
José Pereira de Melo e de Cecília Gaspar de Melo, sendo ambos
naturais do Estado do Rio de Janeiro.
VI-1
Rick Hissi Gaspar de Melo. Natural da cidade de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais. Solteiro, em 2012.
VI-2 Adma
Hisse Gaspar de Melo. Natural da cidade de Além Paraíba, Estado
de Minas Gerais. Casou-se em 2002 nesta mesma Cidade, com ….....…....
Baganha e adotou
o nome: Adma Hisse Gaspar de Melo Baganha.
VI-3
Jimmy Hissi Gaspar de Melo. Natural da cidade de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. É gêmeo com a Thalita.
VI-4
Thalita Hissi Gaspar de Melo. Natural da cidade de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. É gêmea com o Jimmy.
Ela
é funcionária comissionada da Prefeitura Municipal de Além Paraíba
– Auxiliar Administrativa.
V-3
José Maria Hisse. Ele é natural da cidade de Volta Grande,
Estado de Minas Gerais. Casou-se pela primeira vez em Além Paraíba
(MG), com Nádia Maria Zamboni, filha legítima de Hélio
Zamboni e de Sílvia da Silva Zamboni. O casal é separado. Tiveram
dois filhos.
VI-1
Ricardo José Zamboni Hisse. Natural da cidade de Além
Paraíba (MG). É comerciante.
VI-2
Raphael Zamboni Hisse. Natural da cidade de Além Paraíba
(MG).
V-3
José Maria Hisse, depois de sua separação consensual,
passou a conviver em união conjugal estável, na cidade do Carmo
(RJ), com Losane da Rosa Reis, filha legítima de Nilo Reis e
de Marina da Rosa Reis. O casal se separou. Eles tiveram um filho.
VI-3
José Maria Hisse Filho. Natural da cidade do Carmo (RJ).
V-3
José Maria Hisse, depois de sua separação casou-se na
cidade de Além Paraíba (MG), com Elizabete Rodrigues Hortega, que
adotou o nome: Elizabete Rodrigues Hortega Hisse. Esta nascida por volta de 1965 no
Distrito de Providência, Município de Leopoldina (MG); e moradores em Além Paraíba. Ela faleceu nesta mesma Cidade no dia 01-06-2015, segunda-feira, aos 50 anos de idade.
Ascendentes
da esposa: [1] Elizabete Rodrigues Hortega Hisse. Filha legítima de [2] José Rogel Hortega e de [3] .......... Rodrigues Hortega. Neta paterna de [4] Francisco
Hortega Fabelo nascido em 04-12-1888, terça-feira, na Espanha e
falecido no dia 29-05-1963, quarta-feira, na Capital Paulista, aos 74
anos, 5 meses e 25 dias de idade e de sua mulher, [5] Maria do Carmo
Rogel Hortega – "Carmita", natural do Distrito de
Espírito Santo de Água Limpa, atual Água Viva, Município de
Estrela Dalva, Comarca de Pirapetinga, Minas Gerais e que faleceu na
cidade de São Paulo. Por Maria do Carmo Rogel Hortega: bisneta de
[10] Félix Roger Rodrigues e de sua mulher, [11] Pelegrina Garcia
Peres, ambos nascidos por volta de 1870, em Arona, Santa Cruz de
Tenerife, ilhas Canárias, Espanha. Por Félix Roger Rodrigues:
trineta de [20] Pedro Roger Bittencourt e de sua mulher, [21] Joana
Rodríguez Martínez; naturais de Arona. E por Pelegrina Garcia
Peres: trineta de [22] Manoel García Roges e de sua mulher, [23]
Josefa Pérez Almeyda; também naturais de Arona.
V-4
Maria Aparecida Assaf Hissi. Professora, natural da cidade de
Volta Grande, Estado de Minas Gerais. Casou-se na vila de Fernando
Lobo, Município de Além Paraíba (MG), com Jorge Luiz Gonçalves.
Ele nascido em Sapucaia, Estado do Rio de Janeiro, filho legítimo de
Sebastião Gonçalves e de Donária de Assis Gonçalves
(―21-07-2014). O casal se separou no mês de dezembro de 1992,
depois de oito anos de casados. Jorge Luiz Gonçalves veio a falecer
no dia 26-01-2011, quarta-feira. Eles tiveram apenas um filho.
VI-1
Lucas Assaf Hissi Gonçalves. Natural da cidade de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais.
V-4
Maria Aparecida Assaf Hissi, depois de sua separação em Além
Paraíba (MG), passou a conviver em união consensual estável com
Márcio Roberto Inácio da Silva, filho legítimo de Norberto
Inácio da Silva e de Luzia Gregório Dias da Silva.
Maria
Aparecida Assaf Hisse é diretora da Escola Sales Marques, em Além
Paraíba (MG). O casal tem uma filha.
VI-2
Maria Laura Hisse da Silva. Natural da cidade de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais.
V-5
Adriana Assaf Hissi. Natural da cidade de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais. Solteira.
V-6
Luciana Assaf Hisse. Natural da cidade de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais, onde se casou com Cláudio Sebastião
Rampaso e adotou o nome: Luciana Assaf Hisse Rampaso. Ele,
filho legítimo de Joaquim Rampaso e de Tânia Rampaso. O casal é
residente na cidade de Volta Redonda (RJ).
VI-1
Pedro Henrique Hisse Rampaso. Natural da cidade de Volta
Redonda (RJ).
VI-2
João Victor Hisse Rampaso. Natural da cidade de Volta Redonda
(RJ).
IV-6
José Assaf. Nasceu no dia 23-05-1936, sábado, em Antônio
Carlos, atual Fernando Lobo, Município e Comarca de Além Paraíba,
Minas Gerais.
Ele
se casou com Yone Farhat Augusto, filha legítima de Elias
Augusto e de Maria Farhat Augusto. O casal mais tarde se separou.
José
Assaf dedicava ao comércio na cidade de Além Paraíba (MG) e
residia em Fernando Lobo. E ele veio a falecer no dia 19-05-1998,
terça-feira, às 8 horas e 40 minutos, no Hospital São Salvador, em
Além Paraíba (MG), contava exatos 61 anos, 11 meses e 26 dias de
idade, tendo como causa mortis, enfarte do miocárdio, conforme laudo
firmado pelo doutor Eduardo Bouhid. Seu corpo foi sepultado na parte
da tarde do mesmo dia, no Cemitério Municipal de Estrela Dalva,
Estado de Minas Gerais.
A
viúva Yone Farhat Augusto reside em Teresópolis (RJ). Eles tiveram
um casal de filhos.
V-1
José Maurício Farhat Augusto Assaf. Ele nasceu na cidade de
Além Paraíba, Estado de Minas Gerais. É casado com Deise Silva.
VI-1 Matheus
Augusto da Silva Assaf.
V-2
Cassiana Farhat Augusto Assaf. Ela nasceu em Além Paraíba,
Minas Gerais. É casada com Pedro. Residentes em Teresópolis
(RJ).
VI-1 Luiz
Felipe.
VI-2 Ana
Carolina.
IV-7
Antônio Lattuf Assaf. Ele nasceu na vila de Antônio Carlos,
atual Fernando Lobo, Município de Além Paraíba, Estado de Minas
Gerais. Casou-se no dia 13-04-1982, terça-feira, na cidade de Juiz
de Fora (MG) com a supervisora pedagógica, Nadege Maria Abrahão
Pereira, que adotou o nome: Nadege Maria Abrahão Pereira
Lattuf Assaf; esta natural da Vila de Baltazar, Município de
Santo Antônio de Pádua (RJ), filha legítima de Josias Pereira
Leite e de Alzira Abrahão Pereira. Nadege é irmã da Mara Abraão
Pereira que foi casada com o seu irmão Elias Assaf. Eles se
separaram no dia 16-08-1990, quinta-feira, na cidade de Além Paraíba
(MG), voltando Nadege Maria a assinar o seu nome de solteira.
Comerciante
na cidade de Além Paraíba. Tiveram dois filhos.
V-1
Thiago Salim Abrahão Assaf. É natural de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais.
V-2
Ânderson Josias
Abrahão Pereira Assaf.
Natural de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais.
IV-8
Labibe Assaf. Ela nasceu em Antônio Carlos, atual Fernando
Lobo, Município e Comarca de Além Paraíba (MG). Casou no dia
22-10-1958, quarta-feira, nesta mesma Localidade, com Alfredo
Camillo Jorge e adotou o nome: Labibe Assaf Jorge. Ele
nascido no ano de 1928, em Kfar Aamay, localidade hoje pertencente ao
Município de Aley, Província do Monte Líbano, República do
Líbano, e registrado em Além Paraíba (MG); filho legítimo de
Camillo Jorge nascido no ano de 1874 e de Maria Couri; neto paterno
de George Assaf Issa nascido cerca do ano de 1854, e de Mariam George; e por George Assaf Issa, bisneto de Assaf Issa falecido em
1913 e de Mariam Assaf, todos eles também da localidade de Kfar
Aamay, no Líbano.
O
agricultor Alfredo Camillo Jorge faleceu em Além Paraíba (MG) no
ano de 2002 e seu corpo foi aí sepultado no Cemitério da Irmandade
do Santíssimo Sacramento – situado ao lado da igreja de São José.
O casal deixou cinco filhos, todos nascidos em Além Paraíba (MG).
Vide acima, Alfredo Camillo Jorge, no item IV-6, de III-1, de II-1,
de I, do §1, onde consta a geração.
IV-9
Irene Assaf. Ela nasceu em Antônio Carlos, que a partir de
01-01-1944 teve o seu nome mudado para Fernando Lobo, Município e Comarca
de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais. Casou-se nesta mesma Vila,
na residência de seus pais, com Paulo Jubileu Soares. Este
nascido em Pirapetinga, Estado de Minas Gerais, filho legítimo de
Oliveiro José Soares e de Oneida Jubileu Soares. O casal reside em
Fernando Lobo, e teve apenas uma filha.
V-1
Marta Cristina
Assaf Soares.
Ela nasceu em Fernando Lobo, Município e Comarca de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais. Casou-se nesta mesma Localidade, com Carlos
Paiva.
Este natural de Além Paraíba, filho legítimo de Alair José de
Paiva e de dona Aparecida.
IV-10
Mantura Assaf. Ela nasceu no dia 22-10-1944, domingo, em
Fernando Lobo, Município e Comarca de Além Paraíba, Estado de
Minas Gerais. E residia nesta mesma Localidade com a sua irmã Maria
das Dores Assaf – "Maroca".
Mantura
Assaf faleceu no dia 11-02-2003, terça-feira, às 2 horas e 50
minutos da madrugada, no Hospital São Salvador, em Além Paraíba
(MG), tendo como causa mortis, falência múltipla dos órgãos, em
decorrência de câncer de ovário. Seu corpo foi sepultado à tarde
do mesmo dia, no túmulo de número 32, do Cemitério Municipal de
Estrela Dalva, Minas Gerais. Contava 58 anos, 3 meses e 20 dias de
idade. Era solteira.
II-3
Issa Khalil Assaf. Ele nasceu e foi batizado em 1865 ou pouco
mais ou menos, na localidade de Kfar Aamay, Aley, Província do Monte
Líbano, República do Líbano; onde também se casou em 1886, com
sua conterrânea Najma Mansur. Esta nascida em 1869, ou pouco
antes – irmã de João e de José Mansur, que emigraram para o
Brasil. Ela, filha legítima de Mansur Abichebeb, falecido no ano de
1900 e de Mariam Mansur, falecida no ano de 1919, ambos na referida
Localidade, onde todos residiam.
Eles
eram agricultores e possuíam uma pequena propriedade produtora de
frutas, verduras e legumes para consumo e o mercado de Beirute,
distante cerca de 17 quilômetros da sua propriedade. Eles criavam
também, em pequena escala, alguns animais de pequeno porte tais como
caprinos, ovinos e também galinhas para a produção de leite, ovos
e frangos para subsistência da família.
A
sua esposa Najma Mansur era uma mulher loura de olhos verdes e que
tinha 1,74 metros de estatura. Possuía estrabismo da vista esquerda
e mais tarde, já viúva, ficou cega. Sobreviveu ao marido por muitos
anos. Morreu em avançada idade em Kfar Aamay. Eles foram pais de
pelo menos três filhos, que vieram para o Brasil, todos no primeiro
quartel do século XX.
III-1
Jorge Hisse. Ele nasceu em cerca de 1887, em Kfar Aamay, Aley,
Província do Monte Líbano, República do Líbano, onde foi batizado
na Igreja Cristã Maronita. Seu nome no Líbano era George Issa.
Ele tinha como a mãe, estrabismo convergente numa das vistas.
Veio
para o Brasil, solteiro, com cerca de 33 anos de idade e se fixou
inicialmente em Santa Cruz, no Município de Santo Antônio de Pádua,
Estado do Rio de Janeiro.
Já
com mais idade vamos encontrá-lo revendendo pães, roscas e
biscoitos, de porta em porta, em Santa Cruz; produtos estes que
adquiria nas panificadoras de Pirapetinga (MG) e de Santo Antônio de
Pádua (RJ).
Ele
que continuou solteiro, em 1955, já com cerca de 68 anos de idade,
mudou-se para o povoado de São Martinho, Distrito de Providência,
Município de Leopoldina, Estado de Minas Gerais; onde passou a morar
com o seu irmão Kalil Hissi, que ficara viúvo em 15-12-1954. E
ajudava-o em serviços mais leves do armazém de secos e molhados, na
então denominada: “Casa Kalil Hissi”.
Jorge
Hisse morreu, sem geração, no dia 28-08-1962 – terça-feira, às
2 horas da madrugada, em São Martinho, vítima de colapso cardíaco.
Contava 77 anos de idade. Seu corpo jaz sepultado no túmulo da
família, no Cemitério São Sebastião, em Volta Grande, Estado de
Minas Gerais.
III-2
Kalil Hissi. Ele nasceu no dia 23-12-1890, em
Kfar Aamay, no atual Município de Aley, Província do Monte Líbano,
República do Líbano, e foi aí batizado na Igreja Cristã Maronita.
Tinha 1,65m de estatura. Como o Líbano seguiu o calendário juliano até 1923, a data correta de seu nascimento, pelo calendário gregoriano seguido no Brasil é: 05-01-1891, segunda-feira. O seu nome no Líbano era: Issa Khalil. Casou-se em Kfar Aamay com sua conterrânea
Warda Lattuf (pronuncia-se Uarde Lattuf), sendo que o seu nome
de casada no Brasil passou a ser: Rosa Lattuf Hissi. Ela
nascida em 01-12-1891 = 14-12-1891, segunda-feira, filha legítima de Habib Lattuf
Ilyas que faleceu no ano de 1900 aproximadamente, e de Janna Amin
falecida no ano de 1903, ambos em Kfar Aamay, donde também eram
naturais. A partir do ano de 1903, Warda Lattuf e seu irmão George Habib Lattuf, que ainda estavam na menoridade, passaram a ser criados
por um Padre da Igreja Cristã Maronita, casado e pertencente à
Paróquia de Kfar Aamay; e pelo que me disseram – tio das crianças.
Kalil
Hissi chegou ao Brasil em 1914. Veio só, deixou no Líbano a sua
esposa Rosa e o filho Antônio com apenas um ano de idade; não só
por causa do início da Primeira Guerra Mundial, como também pela
pouca idade do filho. Chegando ao Brasil, ele fixou residência na
Zona da Mata do Estado de Minas Gerais, no então Distrito de São
Sebastião da Estrela, Município e Comarca de Além Paraíba, e que
depois de vários desmembramentos e emancipações ocorridos na
região, a localidade teve o seu nome mudado para Estrela Dalva e
hoje é pertencente à Comarca de Pirapetinga.
No
início, ele passou a mascatear pelas cercanias, batendo uma matraca
e transportando em lombo de burro, malas cheias de cortes de tecidos
como casimira, linho, seda, brim, e também pequenos utensílios
domésticos e objetos de uso pessoal. E, assim ele foi conquistando
freguesia e ganhando o seu dinheirinho. Nessa época por volta de
1915, ele alugou um prédio que possuía um bom quintal que divisava
pelos fundos com o ribeirão São Lourenço e do lado direito com a
rua de acesso ao centro de Estrela Dalva para quem vem pela rodovia
principal; e aí, num prédio de três portas, ele além de residir,
abriu um empório de secos e molhados.
E
nessa época, ele teve uma empregada de nome Idalina Maria de Macedo,
que cuidava diariamente dos serviços domésticos e que era moradora
numa casa defronte à venda.
Em
fins de 1920, depois de seis anos ele reencontra, vindos do Líbano,
a sua esposa Rosa Lattuf Hissi e o filho Antônio Hissi, já com sete
anos de idade. E nesse referido prédio nasceram os filhos Frontin e
Julieta.
Em
1924, os seus negócios não estavam correndo bem. E como o seu
conterrâneo Camillo Jorge, resolveu voltar para o Líbano, Kalil Hissi então
negociou com ele e ficou com a casa comercial num prédio situado na margem da
estrada, próximo da sede da fazenda Conceição e transferiu-se com a família
para lá. A venda distava 17,5 quilômetros da estação de Porto
Novo, centro comercial da cidade de Além Paraíba. E aí nesse prédio nasceram os
seus filhos: José e Sofia. Como o lugar era central demais, Kalil
Hissi pelo ano de 1927, transferiu os seus negócios para um prédio
próximo da estação ferroviária de Simplício, onde nasceu o filho
Paschoal. Em 1928, como os seus negócios também não correram bem
em Simplício, Kalil Hissi resolveu mudar-se dali e esteve por algum
tempo na cidade de Além Paraíba tentando melhor sorte por ali ao
lado de seus conterrâneos. A família havia aumentado; nessa época
dos seus seis filhos, só o Antônio trabalhava e estudava fora,
morando com o parente Elias David, em São Sebastião da Estrela,
atual Estrela Dalva, Minas Gerais.
Todavia,
ele precisava de mais dinheiro, não só para a manutenção da
família, como para reiniciar os seus negócios; pois o que tinha
economizado era insuficiente. E na cidade de Além Paraíba, ele
conseguiu levantar o restante do capital para implementar os seus
negócios; o que foi obtido por empréstimos contraídos com Pichara
David Fortes e mais um conterrâneo seu. Ele então se mudou com a
família para o Distrito de Água Viva, que na época também
pertencia ao Município e Comarca de Além Paraíba (MG), Distrito
este que hoje faz parte do Município de Estrela Dalva, Comarca de
Pirapetinga. E em Água Viva ele passou a morar numa pequena casa
onde construiu um forno de padaria e abriu uma pequenina venda de
secos e molhados; e onde nasceram os seus dois últimos filhos: o
Abílio Hisse e o Kalil Hisse Júnior – sendo este carinhosamente
apelidado de Nagib pelos parentes e amigos. Os negócios progrediram
um pouco e ele chegou a alugar um pequeno sítio em Água Viva. Tendo
eles nessa época possuído alguns animais, entre eles um burrinho
que recebeu o pitoresco nome de “Charuto” e também um cavalo
alazão de nome "Guarani".
Com
a morte em 21-04-1941, segunda-feira, em Miracema (RJ), do seu irmão
José Hisse, que residia em Santa Cruz, no Município de Santo
Antônio de Pádua (RJ), Kalil Hissi entrou em negociação com a
viúva Ana José de Araújo Hisse e adquiriu uma máquina de
beneficiar arroz e um moinho. Como o Distrito de Água Viva ainda não
era servida força e luz, no ano de 1942, ele se transferiu com a
família para o vizinho povoado de São Martinho, no Distrito de
Providência, Município e Comarca de Leopoldina (MG), Localidade
esta servida por ferrovia, que possuia um grande fluxo diário de
trens de passageiro e carga nos dois sentidos. E alugou um prédio
comercial de tamanho médio pertencente ao cidadão português João
Gouvea, morador do sítio Boa Vista, no Distrito de Água Viva. E aí
instalou numa das divisórias do prédio a máquina de beneficiar
arroz com o nome de “Usina Santa Úrsula” e na outra, com três
portas, ele abriu um armazém de secos e molhados e armarinhos;
passando a residir nos cômodos restantes, cuja entrada e saída era
pelo balcão do próprio armazém. Nessa época três de seus
sobrinhos, filhos ainda na menoridade do seu finado irmão José
Hisse, passaram a morar com a família: o Hisse José Hisse, a Naggme
José Hisse e a Salime José Hisse. E na parte dos fundos do quintal
havia uma segunda casa onde passaram a dormir os filhos, sobrinhos e
visitas. Nessa ocasião a família possuía uma cabra para produção
de leite e mantinha ainda o cavalo “Guarani”, que por volta de
1947, foi atingido e morto por um raio quando se encontrava ao lado
de um pé de eucalipto velho e perfumoso, que existia mais ao fundo
do quintal.
Na
avassaladora enchente ocorrida na madrugada do dia 15-12-1948,
quarta-feira, a sua esposa Rosa estava viajando e o Kalil Hissi junto
com os filhos, Sofia, Abílio, Kalil e mais os sobrinhos, Hisse,
Naggme e Salime, se salvaram, por sorte daquelas águas barrentas, ao
ficarem em cima da máquina de beneficiar arroz. Mas o prejuízo foi
enorme. Mais tarde ele mudou o nome da firma para “Casa Kalil
Hissi”. Já no início da década de 1950, ele adquiriu um novo
moinho de fubá. O empório era prestador de serviços de
beneficiamento de arroz e produção de fubá para diversos
comerciantes, fazendeiros, sitiantes e meeiros da região. Também
comprava sacas de arroz em casca para beneficiar e também carros de
boi cheios de espigas de milho, que pagava por balaio; ambos os
produtos eram destinados à produção de derivados para vender a
granel e exportar por atacado, com guia de exportação, para
comerciantes de localidades vizinhas servidas pela ferrovia.
Cultivava
uma grande horta, sempre muito sortida, que ocupava mais da metade do
quintal, que produzia grande variedade de hortaliças e legumes
durante o ano todo para venda e consumo. Tinha ele o hábito de se
levantar às cinco horas da manhã para cuidar da manutenção da
horta. Para a rega ele aproveitava inteligentemente as águas de um
regato que adentrava os terrenos por cerca de dez metros pelos fundos
e que depois descia em ângulo reto atravessando os fundos dos outros
quintais vizinhos.
Na
área da horta margeando as cercas ele plantou algumas f mangueiras,
laranjeiras, pinheiras e figueiras; na outra área perto de um pé de
sabugueiro havia uma linda parreira e mais ao fundo, destacava-se ao
lado de uma valetinha onde fluía um filete de água que desaguava no
regato, um frondoso pé de eucalipto de uma variedade que possuía um
tronco muito grosso e já bem velho que ali sobrara, provavelmente de
uma plantação feita pelos ingleses por volta de 1875 para diminuir
a umidade e ajudar a secar o terreno, na época da construção da
Estrada de Ferro Leopoldina.
Com
o passar do tempo, os seus filhos e sobrinhos ao se emanciparem iam
deixando o povoado de São Martinho e se estabelecendo em localidades
com mais recursos. Já no início de 1951, só os filhos Abílio e
Sofia permaneciam ainda na casa dos pais e ajudando-os.
Em
15-12-1954, quarta-feira, por volta de uma hora da madrugada, morreu
sua esposa Rosa Lattuf Hissi, em casa no povoado de São Martinho,
aos 61 anos e 14 dias de idade, vítima de ataque cardíaco, tendo o
seu corpo sido sepultado na tarde do mesmo dia no Cemitério São
Sebastião, em Volta Grande, Minas Gerais.
No
início de 1955, só a Sofia continuou morando com ele. Isto até o
dia do seu casamento, que foi realizado no dia 11-07-1955,
segunda-feira. E o Kalil Hissi que desde a década de 1930 vinha
engordando bastante, se tornou uma pessoa obesa e sempre fumando
muito. E já então aos 65 anos de idade arranjou uma empregada
doméstica da região que tinha pouco mais de cinquenta anos de idade
para cuidar da casa, lavar e cozinhar. Que dormia na casa dos fundos.
No
início de 1956 passou a morar com ele, o seu irmão mais velho,
Jorge Hissi, que na época já tinha cerca de 71 anos de idade; mas,
que passou a ajudá-lo um pouco no dia a dia, em serviços
rotineiros, como o de tomar conta da venda.
Quase
sete anos mais tarde com a morte do seu irmão Jorge Hissi, em
28-08-1962, terça-feira, com cerca de 77 anos de idade, ele então permaneceu sozinho auxiliado
apenas pela mesma empregada doméstica.
Em
abril de 1964, Kalil Hissi adoeceu e descobriram que tinha câncer de
pulmão. E no mês de maio desse mesmo ano, o seu filho Frontin Hissi
o levou para um tratamento especializado na cidade do Rio de Janeiro,
então Capital Federal. E lá extraíram-lhe um dos pulmões e
aplicaram no tratamento a radiação de cobalto, o recurso mais
moderno naquela época. Mas, avisaram aos familiares que ele teria no
máximo cerca de seis meses de vida. E passou a receber todos os
cuidados e a continuação do tratamento com acompanhamento do
médico, Doutor Licínio de Oliveira Sertã, na casa residencial do
seu filho José Hisse, em Volta Grande, Minas Gerais, onde morreu no
dia 12-12-1964, sábado, pelas duas horas da madrugada. Contava 73
anos, 11 meses e 7 dias de idade. Seu corpo jaz sepultado no túmulo
da família no Cemitério São Sebastião, nesta mesma Cidade.
IV-1
Antônio Hissi. Ele nasceu no dia 16-02-1913, domingo, em Kfar
Aamay, localidade hoje pertencente ao Município de Aley, na
Província do Monte Líbano, República do Líbano. Tinha apenas 1
ano de idade quando o seu pai veio para o Brasil. E lá permaneceu
junto de sua mãe e os parentes.
Por
causa da Primeira Grande Guerra Mundial, ele e sua mãe só puderam
vir para o Brasil no final do ano de 1920. Contava então 7 anos de
idade. E passou a morar com a família em São Sebastião da Estrela,
hoje Estrela Dalva, Comarca de Pirapetinga, Minas Gerais.
Em
1925, seus pais se transferiram para um prédio à margem da estrada, próximo à sede da
fazenda Conceição no Município de Além Paraíba (MG). E ele já
com 12 anos de idade, para continuar os seus estudos, passou a morar
com a família do parente Elias David, em Estrela Dalva e a ajudá-lo
na firma comercial que ficava próxima da estação ferroviária.
Alguns
anos mais tarde, já rapaz, ele conseguiu fundar um estabelecimento
comercial para si, na vizinha Volta Grande, Minas Gerais, com um
razoável sortimento de tecidos, calçados, armarinhos, utensílios
domésticos e gêneros alimentícios. Isso lhe deu a oportunidade de
colocar em prática o seu bom coração e realizar o seu grande
sonho: o de poder ajudar a encaminhar os seus irmãos no trabalho e
também nos estudos.
Graças
ao seu carisma e vocação comercial, ele conquistou logo uma boa
freguesia. Já de início passou a contar com a ajuda dos irmãos que
passaram a trabalhar com ele. A firma prosperou e veio a se tornar
uma das lojas mais importantes da cidade de Volta Grande. Em 1953, já
com 39 anos de idade, ele passou a loja para o seu irmão José Hisse
que iria se casar no ano seguinte e se transferiu para a cidade de
Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro; onde há cerca de oito anos
já vinha residindo e trabalhando o seu irmão Frontin Hissi (cuja
pronúncia é “Frontém Íssi”). Foram também com ele para Nova
Friburgo, os irmãos Paschoal Hissi, Kalil Hisse Júnior e mais
tarde, o Abílio Hisse que morava em São Martinho, no Município de
Leopoldina, Estado de Minas Gerais. Lá, o Antônio Hissi inaugurou à
Rua Moisés Amélio no 34, no Centro da referida
Cidade – a "Casa Hissi", um empório especializado em
ferramentas, artigos de ferragem e miudezas, com um setor para venda
de mantimentos por atacado, a fim de atender aos seus antigos e fiéis
fregueses de Minas Gerais, valendo-se do transporte pelo ramal
ferroviário que interligava Nova Friburgo à estação de Melo
Barreto na linha tronco que partindo do Rio de Janeiro chegava a
inúmeras localidades da Zona da Mata Mineira. Este atendimento
perdurou até 1961, quando surgiu a lei para supressão de ramais
deficitários e em substituição aos mesmos, o asfaltamento de
rodovias.
Antônio
Hissi não se casou, todavia conviveu em união consensual estável,
discreta e reservadamente, mas sem deixar filhos, com uma senhora
separada do marido. Esta se chamava dona Maria Bon e que já
tinha alguns filhos menores de seu casamento. O casal residia no
Bairro de Olaria, em Nova Friburgo.
Antônio
Hissi morreu no dia 22-07-1983, sexta-feira, contava 70 anos, 5 meses
e 6 dias de idade. Seu corpo jaz sepultado no Cemitério Municipal de
Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro.
IV-2
Frontin Hissi. Ele nasceu no dia 17-10-1921, segunda-feira, às
3 horas da madrugada, em São Sebastião da Estrela, hoje Estrela
Dalva, Comarca de Pirapetiga, Estado de Minas Gerais; e que foi aí
também batizado, em 08-12-1921, quinta-feira, pelo Padre João
Baptista da Silva, na igreja de Nossa Senhora da Conceição, tendo
como padrinhos: João José Neder e Faride Issi. Embora tenha
recebido na pia batismal o nome de Elias, o seu pai resolveu
registrá-lo com o nome de Frontin Hissi (que pronunciavam “Frontém
Íssi”). Inicialmente, ele estudou em Estrela Dalva e trabalhou na
firma comercial do Elias David.
Frontin
recebeu convocação para servir ao Exército Brasileiro. E depois de
terminar o treinamento militar, em fins de 1944, na cidade de São
João del Rei (MG), ele foi destacado para lutar na Itália, na
Segunda Guerra Mundial. Entretanto quando a sua unidade já estava
preparada para embarcar para a cidade do Recife e depois para
Fernando de Noronha e dali seguir para a Itália, a guerra terminou.
Após
a sua liberação do vínculo militar, Frontin Hissi seguiu para Nova
Friburgo (RJ), onde conseguiu um emprego na antiga Casa Moysés
Amélio, importante firma do ramo de materiais de construção.
Ele
se casou na cidade de Volta Grande, Estado de Minas Gerais, no dia
12-12-1946, quinta-feira, com a normalista Nazira Bouhid, que
adotou o nome: Nazira Bouhid Hissi. E o casal fixou residência
em definitivo na cidade de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro.
No
ano de 1955, Frontin Hissi deixou a firma "Moysés Amélio"
que gerenciava brilhantemente e onde já trabalhava há dez anos. E
fundou com suas economias a firma comercial "Frontin Hissi",
na Rua Alberto Braune no 159, no Centro de Nova
Friburgo (RJ). Nessa época ele começou a estudar à noite no
Colégio Cêfel desta Cidade e no ano de 1960, já aos 39 anos de
idade, diplomou-se em Contabilidade. E era sempre o primeiro aluno da
classe.
Frontin
Hissi morreu no dia 10-05-1980, sábado, vítima de ataque cardíaco,
em Nova Friburgo. Contava 58 anos, 6 meses e 23 dias de idade e após
33 anos, 4 meses e 28 dias de casado. Seu corpo jaz sepultado no
Cemitério Municipal de Nova Friburgo.
Já
a Nazira Bouhid Hissi que sobreviveu ao marido por 26 anos, 10 meses
e 1 dia, faleceu viúva na manhã do dia 11-03-2007, domingo, aos 83
anos, 3 meses e 15 dias de idade, em decorrência de câncer. O seu
corpo jaz sepultado junto ao do marido no Cemitério Municipal de
Nova Friburgo.
Em
22-08-1983, pela Lei no 1.770, a Câmara Municipal
de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, o homenageou com a
criação da Rua Frontin Hissi, no Bairro Prado, desta cidade serrana
(CEP 28635-310).
Frontin
Hissi e Nazira Bouhid Hissi tiveram três filhos.
Eis
a ascendência da esposa:
1 ― Nazira
Bouhid. Ela nasceu em Volta Grande, Estado de Minas Gerais, no dia
24-11-1923, sábado, às 8 horas da manhã, e se casou nesta mesma
Cidade no dia 12-12-1946, quinta-feira, adotando o nome: Nazira
Bouhid Hissi. Os seus pais e familiares chegaram ao Brasil no ano de
1911, pelo porto da cidade do Rio de janeiro, então Capital Federal.
E todos os seus ascendentes professavam a religião ortodoxa grega,
em Zahlé, Capital da atual Província de Bekaa, na
República do Líbano. Eis a relação contendo ela e todos os seus
irmãos: [1]
―
Julieta Bouhid (18-10-1910―03-11-1982), natural de Zahlé, no
Líbano e que se casou no dia 04-09-1935, quarta-feira, em Volta
Grande (MG) com Jorge José Jeha; e se estabeleceram em Cruzeiro
(SP); ambos já são falecidos (ela, com 72 anos e 16 dias de idade).
E eles tiveram cinco filhos: Elza, Maria, Elias, José
Luiz e Regina Sueli. [2] ―
Doutor Waldyr Bouhid (26-03-1912―08-09-1993), natural de Estrela
Dalva (MG), consagrado médico com consideráveis serviços prestados
na Região Nordeste do Brasil e mais tarde por anseio da sociedade
acabou se dedicando com sucesso à militância política no
Estado do Pará, onde pelo seu vasto conhecimento ocupou de
forma meritória importantes cargos. Faleceu na cidade do Rio de
Janeiro, aos 82 anos, 5 meses e 13 dias de idade. Convivera em união
consensual estável, com dona Maria do Perpétuo Socorro Attademo. E
eles foram pais da Anna Christina. [3]
― Maria do Carmo Bouhid (24-10-1914―28-02-1993). Nascida em
Estrela Dalva (MG) e falecida em Volta Grande (MG) aos 78 anos, 4
meses e 4 dias de idade. Solteira. [4]
― Rosa Bouhid (30-05-1916―30-04-2003). Natural de Estrela Dalva
(MG)
e casada com o comerciante Tannus Simão, estabelecidos em Santo
Antônio de Pádua (RJ). Ela, faleceu viúva, em Nova Friburgo (RJ),
aos 86 anos e 11 meses de idade. Sem geração. [5]
― José Bouhid Netto (28-04-1918―03-06-1988) Natural de Estrela
Dalva (MG) e casado com dona Maria de Lourdes Barga Mello. Ele
faleceu aos 70 anos, 1 mês e 6 dias de idade. Sem mais notícias.
[6]
― Olga Bouhid (15-06-1920―11-10-1997). Natural de Estrela Dalva
(MG) e ex-funcionária da Prefeitura Municipal de Volta Grande (MG).
Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, aos 77 anos, 3 meses e 26 dias
de idade. Era solteira. [7]
― João Bouhid (26-12-1921―17-11-1967). Ele é natural do
Distrito de Conservatória, Município de Valença (RJ) e casou-se
com Odete Alexandre, nascida no dia 09-06-1924, segunda-feira, em
Kfar Aamay, no atual Município de Aley, Província do Monte Líbano,
República do Líbano. Ele faleceu na cidade de Além Paraíba (MG),
aos 45 anos, 10 meses e 22 dias de idade. Odete, já nonagenária,
mora próxima dos filhos, netos e bisnetos em Além Paraíba. O casal
teve sete filhos: Elias, José Maurício, Marco Antônio, Maria
Auxiliadora, Alexandre Calil, Maria Bernadete e Luiz Sérgio. [8]
― Nazira Bouhid (24-11-1923―11-03-2007). Natural de Volta Grande
(MG), onde também se casou em 12-12-1946, quinta-feira, com Frontin
Hissi (17-10-1921―10-05-1980), passando a assinar-se, Nazira Bouhid
Hissi; sendo ele natural de Estrela Dalva (MG). E que residiram e
foram comerciantes em Nova Friburgo (RJ), onde faleceram e jazem
sepultados. Tiveram três filhos: Elias Augusto, José Guilherme e
Paulo Gustavo. [9]
― Doutor Eduardo Bouhid. Natural de Volta Grande (MG) e casado em
Recreio (MG) com Maria José Fajardo Zamagna, natural desta mesma
localidade. O casal reside em Além Paraíba (MG); ele com 89 anos de
idade e ela com 83. Os seus cinco filhos: Elias Henrique, Maria
Aparecida, Luiz Cláudio, João Carlos e Maria Cristina. [10]
― Salim Bouhid (04-10-1927―22-05-2003). Natural de Volta Grande
(MG) e falecido na cidade do Rio de Janeiro, aos 75 anos, 7 meses e
18 dias de idade. Estando o seu corpo sepultado no Cemitério São
Sebastião, em Volta Grande (MG). Ele fora casado duas vezes. Tendo o
seu primeiro casamento sido realizado na cidade de Pedro Leopoldo
(MG), no ano de 1953, com Maria Madalena Soares Belisário, natural
do Estado da Bahia, filha de Fernando Veloso Pinto e de sua mulher
Maria Eugênia Soares; mas adotada e criada pelo casal Nélson
Belisário Vianna e sua mulher Maria Magdalena Soares Belisário; e
que em virtude do casamento adotou o nome: Maria Madalena Belisário
Bouhid. E eles tiveram os seguintes filhos: Maria de Fátima,
Jussara, Maria da Conceição, Nélson Eugênio, Elias João, Waldyr,
Iara Lúcia, Fátima Sueli e Monique Cristina. No ano de 1976, Salim
Bouhid ficando viúvo, casara-se em segundas núpcias com Márcia
Letícia Soares, também natural do Estado da Bahia e irmã da sua
primeira esposa Maria Madalena; sendo, Márcia Letícia Soares
Bouhid, o seu nome de casada. E tiveram a Camila Soares Bouhid. [11]
― Aziz Bouhid (27-02-1929―19-01-1930). Nascido em Volta Grande
(MG) e aí falecido com apenas 10 meses e 23 dias de vida. [12] ―
Nehyl Bouhid. Natural de Volta Grande (MG) e casada com Benedito
Carmargo, e que em virtude do casamento adotou o nome: Nehyl Bouhid
de Camargo. Esta faleceu em Belo Horizonte (MG), no dia 19-05-1972.
São seus filhos: Eliete, Luiz Elias e Carlos Augusto. [13] ―
Neieff Bouhid. Filho adotivo, cirurgião-dentista, casado com Alcyr
França que passou a assinar-se Alcyr França Bouhid. Ambos
estabelecidos na Capital Carioca. Ela, aí falecida viúva e
aposentada, no dia 26-09-2009, sábado. Tiveram a filha Gláucia.
[14] ― Antônio Bouhid. Filho adotivo casado com Berenice Pereira
Ribeiro. Filho: Paulo.
Pais:
2
― Elias Bouhid. Nascido em 22-02-1890, sábado, em Zahlé, hoje
capital da Província de Bekaa, República do Líbano e que faleceu
em Volta Grande, Estado de Minas Gerais, no dia 02-07-1947,
quarta-feira, aos 57 anos, 4 meses e 10 dias de idade. Seu corpo jaz
sepultado no túmulo da família, no Cemitério São Sebastião, em
Volta Grande. O Elias Bouhid e sua esposa Sophia Abalem eram primos.
3
― Sophia Abalem. Nascida no dia 14-09-1894, sexta-feira, em Zahlé,
hoje capital da Província de Bekaa, República do Líbano. Veio
casada do Líbano e passou a se chamar: Sophia Bouhid. Ela faleceu na
cidade do Rio de Janeiro, no dia 16-01-1978, segunda-feira, aos 83
anos, 3 meses e 28 dias de idade. Seu corpo jaz sepultado no túmulo
da família, no Cemitério São Sebastião, em Volta Grande.
Avós
paternos:
4
― José Bouhid (Youssef Bouhid). Nascido por volta de 1850 em
Zahlé, Líbano e falecido no dia 29-12-1928, sábado, em Volta
Grande, Estado de Minas Gerais, aos 78 anos de idade, em decorrência
de diabetes. Seu corpo jaz sepultado no túmulo da família, no
Cemitério São Sebastião, em Volta Grande. Ele era irmão da [7]
Rosa Bouhid (Warda Bouhid).
5
― Rosa Chagra (Warda Chagra). Natural de Zahlé, Líbano.
Avós
maternos:
6
― Khalil Abalem. Natural de Zahlé, Líbano.
7
― Rosa Bouhid (Warda Bouhid). Natural de Zahlé, Líbano. Esta,
irmã do [4] José Bouhid (Youssef Bouhid).
Bisavós:
8
― Elias Bouhid (Ilyas Bouhid). Natural de Zahlé, Líbano.
9
― Bárbara Bouhid (Burbara Bouhid). Natural de Zahlé, Líbano.
10
― João Chagra (Hanna Chagra). Natural de Zahlé, Líbano.
11
― Maria Chagra (Mariam Chagra). Natural de Zahlé, Líbano.
14
― Elias Bouhid (Ilyas Bouhid) –
mesma pessoa de no
8.
15
― Bárbara Bouhid (Burbara Bouhid) –
mesma pessoa de no
9.
V-1 Elias
Augusto Bouhid Hissi. Bioquímico, nascido na cidade de Nova
Friburgo, Estado do Rio de Janeiro. Ele se casou na cidade de Além
Paraíba, Minas Gerais, com sua prima, Maria Julieta Hisse de
Castro, que adotou o nome: Maria Julieta de Castro Hissi.
O
casal é residente na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
Eis
a ascendência da esposa até seus bisavós: [1] Maria Julieta Hisse
de Castro; nascida na localidade de São Martinho, Distrito de
Providência, Município e Comarca de Leopoldina, Estado de Minas
Gerais; irmã e concunhada da Maria Helena Hisse de Castro que se
casou com José Guilherme Bouhid Hissi. Filha legítima de [2] Vanor
Vasques de Castro (02-12-1915—12-04-1975) e de [3] Julieta Lattuf
Hissi (26-02-1923—15-09-1980), que adotou o nome: Julieta Hisse de
Castro; mais conhecida por “Júlia”. Neta paterna do fazendeiro
[4] Luís Augusto Teixeira de Castro (01-06-1867—03-12-1935) e de
sua segunda esposa, [5] Julieta Vasques de Miranda
(09-07-1878—28-01-1943); casados em 08-07-1899, na sede da fazenda
da Pedra, em Água Viva, Município de Estrela Dalva, Minas Gerais;
sendo Julieta Vasques de Castro o seu nome de casada. Neta materna de
[6] Kalil Hissi (23-12-1890=05-01-1891—12-12-1964), natural de Kfar Aamay,
Líbano e de sua mulher, [7] Rosa Lattuf (01-12-1891=14-12-1891—15-12-1954),
conterrânea do marido, que se casaram no Líbano, sendo Rosa Lattuf
Hissi o seu nome de casada. Por Luís Augusto Teixeira de Castro:
bisneta do agricultor [8] Joaquim Antônio Teixeira de Castro (Cerca
de 1816—31-01-1893), natural da região norte de Portugal e de sua
segunda mulher, [9] Carolina Augusta de Siqueira, natural de Minas
Gerais e falecida no dia 14-11-1880, sendo Carolina Augusta de
Siqueira Castro, o seu nome de casada. Por Julieta Vasques de
Miranda: bisneta do fazendeiro [10] José Bento Vasques de Miranda
(01-11-1833—21-12-1915), natural da Galiza, Espanha e de sua
segunda mulher, [11] Rosa Luísa de Menezes (1845—18-08-1927),
natural da região do atual Distrito de Água Viva, Município de
Estrela Dalva, Minas Gerais; sendo Rosa Luísa de Menezes Vasques o
seu nome de casada. Por Kalil Hissi: bisneta do agricultor [12] Issa
Khalil Assaf, cristão maronita libanês natural de Kfar Aamay, e de
sua mulher e conterrânea, [13] Najma Mansur, que morreu em Kfar
Aamay, viúva e cega, com avançada idade. Por Rosa Lattuf: bisneta
de [14] Habib Lattuf Ilyas, natural de Kfar Aamay, Líbano, lugar
onde sempre morou e que faleceu em 1900; e de sua mulher, [15] Janna
Amin, sua conterrânea, que faleceu em 1903, em Kfar Aamay, no
Líbano.
Vide
abaixo Maria Julieta Hisse de Castro, no item V-10, de IV-3, de
III-2, de II-3, de I, do §1.
VI-1 Matheus
de Castro Hissi. Solteiro (2015).
V-2
José Guilherme Bouhid Hissi. Ele é cirurgião-dentista,
natural da cidade de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro.
Casou-se na cidade de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais, com sua
prima, Maria Helena Hisse de Castro, que adotou o nome: Maria
Helena de Castro Hissi, psicóloga em São José dos Campos,
Estado de São Paulo. Ela é irmã da Maria Julieta de Castro Hissi
acima citada. Vide acima a ascendência.
Vide
abaixo Maria Helena Hisse de Castro, no item V-8, de IV-3, de III-2,
de II-3, de I, do §1.
VI-1
Gustavo de Castro Hissi. Ele é engenheiro, natural da cidade
de Além Paraíba (MG). Casou-se em São José dos Campos (SP), com
Quéssia Elaine Assis Luz, que adotou o nome: Quéssia
Elaine Luz Hissi. Ela é formada em Direito; filha legítima de
Mauro Cagnoni Luz e de Solange de Assis Cândida Luz. O casal reside
em São José dos Campos (SP).
VII-1
José Mauro Hissi. Ele nasceu em São José dos Campos (SP).
VI-2
Marcelo de Castro Hissi. Ele é natural da cidade de Além
Paraíba (MG). Formado em Curso Técnico de Eletrônica e em
Administração de Empresas e Negócios.
Ele
convive em união consensual estável com Rute Angélica da Silva,
sendo esta, filha de Joaquim Expedito da Silva e de Regina Aparecida.
O casal reside em São José dos Campos (SP).
VII-1
Rafael da Silva de Castro Hissi. Ele nasceu em São José dos
Campos (SP).
VI-3
Aline de Castro Hissi. Solteira (2015).
VI-4
Camila de Castro Hissi. Solteira (2015).
V-3
Paulo Gustavo Bouhid Hissi. Natural da cidade de Nova Friburgo
(RJ). Conhecido nos meios familiares por "Patalo".
Sucedeu ao pai na direção da firma comercial denominada “Casa
Frontin Hissi”, situada nesta mesma Cidade; e que esteve em
atividade até o ano de 2004. Atualmente ele se dedica ao ramo de
farmácia.
Casou-se
na cidade de Nova Friburgo (RJ), com Lourdes Aparecida Marques de
Azevedo, que após o casamento adotou o nome: Lourdes
Aparecida Marques de Azevedo Hissi. Ela, natural da localidade de
Trajano de Morais (RJ), filha legítima de Joaquim Fernando de
Azevedo e de Maria Luiza Marques de Azevedo.
O
casal tem três filhas e reside em Nova Friburgo (RJ).
VI-1
Carolina Azevedo Hissi. Natural de Nova Friburgo (RJ).
Solteira (2015).
VI-2
Luiza Azevedo Hissi. Natural de Nova Friburgo (RJ). Solteira
(2015).
VI-3
Paula Azevedo
Hissi.
Natural de Nova Friburgo (RJ). Solteira (2015).
IV-3
Julieta Lattuf Hissi – “Júlia”. Nascida
no dia 26-02-1923, segunda-feira, às 23 horas, em São Sebastião da
Estrela, hoje, Estrela Dalva (MG). Ela foi aí batizada pelo Padre
João Batista da Silva, no dia 27-05-1923, domingo, na igreja de
Nossa Senhora da Conceição; forão seus padrinhos: o comerciante
Elias Bouhid e a sua esposa Sophia Bouhid. Ela fez seus estudos
primários com a professora estadual Agostinha Vasques de Menezes, no
Distrito de Água Viva, que na época pertencia ao Município de Além
Paraíba e que atualmente pertence ao de Estrela Dalva (MG). Em 1935
ela passou a estudar no Colégio Santos Anjos, em Além Paraíba (que
havia sido fundado em 07-03-1934), parando após ter completado o ano
letivo de 1937, quando ficou noiva.
Casou-se
com Vanor Vasques de Castro e adotou o nome: Julieta Hisse
de Castro. O casamento foi realizado no dia 23-02-1938, uma
quarta-feira anterior ao Carnaval, às 16 horas na sede da fazenda da
Pedra dos pais do noivo, no Distrito de Água Viva (MG). Ele nascido
no dia 02-12-1915, quinta-feira, na sede desta referida fazenda e
sendo batizado em 01-03-1916, quarta-feira, na capela do Divino
Espírito Santo, desta mesma vila, pelo Padre Aristides de Araújo
Porto (que anos mais tarde se tornou bispo de Montes Claros), em que
foram padrinhos: o irmão Oswaldo Vasques de Castro e a tia materna,
Anna Vasques Vieira – "Zizinha”.
Ele
iniciou os seus estudos primários em Água Viva no ano de 1923, com
a professora estadual, Agostinha Vasques de Menezes (sua tia materna)
e já pelo ano de 1927, passou a estudar em Recreio (MG).
Eis
a ascendência do marido até seus avós:
1
― Vanor Vasques de Castro (02-12-1915—12-04-1975). Que no ano de
1923, iniciou seus estudos na vila de Àgua Viva com a professora
estadual, dona Agostinha Vasques de Menezes (sua tia materna); e já
pelo ano de 1927, passou a morar e estudar em Recreio (MG). Mais
tarde retornou à Água Viva para ajudar os pais na fazenda da Pedra.
Pais:
2
― Luís Augusto Teixeira de Castro (01-06-1867—03-12-1935). Ele
foi comerciante e fazendeiro no Distrito de São Luís, atual
Trimonte, Município de Volta Grande, Comarca de Além Paraíba,
Minas Gerais; e a partir de 1905, fazendeiro, proprietário da
fazenda da Pedra, no Distrito do Espírito Santo de Água Limpa,
atual Água Viva, Município de Estrela Dalva, Comarca de
Pirapetinga, Minas Gerais.
O
Luís Augusto Teixeira de Castro nascera na sede do antigo sítio
Gratidão, que se localizava em área hoje pertencente ao Distrito de
Providência, Município e Comarca de Leopoldina, Minas Gerais; e
faleceu na sede da fazenda da Pedra, em Água Viva, aos 68 anos, 6
meses e 2 dias de idade e após 36 anos, 4 meses e 25 dias de casado.
Seu corpo foi sepultado no Cemitério Público de Trimonte.
3
― Julieta Vasques de Miranda (09-07-1878—28-01-1943). Que foi
segunda mulher de Lúís Augusto Teixeira de Castro, viúvo que
ficara de dona Maria Teresa Pacheco de Castro (Maria Teresa Pacheco
Vieira quando solteira e que era natural da Freguesia de Nossa
Senhora da Conceição do Paquequer, atual Município de Sumidouro,
Estado do Rio de Janeiro). Após o seu casamento realizado em Água
Viva na sede da fazenda do Rochedo de seus pais, no sábado, dia
08-07-1899, ela adotou o nome: Julieta Vasques de Castro.
Ela
morreu na cidade de Recreio, Minas Gerais, aos 64 anos, 6 meses e 20
dias de idade; e seu corpo jaz sepultado no Cemitério Público de
Trimonte, Município de Volta Grande.
Avós
paternos:
4
― Joaquim Antônio Teixeira de Castro (Cerca de 1816—31-01-1893).
Agricultor, natural de Portugal. Morreu aos 76 anos de idade, no
Distrito de São Luís, atual Trimonte, Município de Volta Grande,
Estado de Minas Gerais. E seu corpo jaz sepultado no Cemitério do
Distrito de Angustura, Município de Além Paraíba.
5
― Carolina Augusta de Siqueira. Natural de Minas Gerais e falecida
em 14-11-1880, na sede do antigo sítio Gratidão em área do atual
Distrito de Providência, Município e Comarca de Leopoldina. Estado
de Minas Gerais. Seu corpo foi sepultado no Cemitério do Distrito de
Angustura. Carolina Augusta de Siqueira Castro era o seu nome de
casada.
Avós
maternos:
6
― José Bento Vasques de Miranda (01-11-1833—21-12-1915). Natural
da Galiza, Espanha. Veio viúvo para o Brasil. Morreu na sede da
fazenda Santo Antônio, no Distrito de São Luís, atual Trimonte,
Município de Volta Grande, Estado de Minas Gerais; contava 82 anos,
1 mês e 20 dias de idade. Seu corpo jaz sepultado no túmulo da
família no Cemitério Público de Trimonte.
7
― Rosa Luísa de Menezes (1845—18-08-1927). Ela nascieu na região
do atual Distrito de Água Viva, Município de Estrela Dalva, Minas
Gerais; sendo Rosa Luísa de Menezes Vasques o seu nome de casada.
Foi a segunda esposa do José Bento Vasques de Miranda. Morreu em
Água Viva com cerca de 82 anos de idade e o sepultamento do corpo
foi no Cemitério Público de Trimonte.
No
final de 1942 o Vanor Vasques de Castro comprou o sítio da Baixada
de Bernardo Garcia Lourenzo e sua mulher, também no Distrito de Água
Viva, onde residiram até meados de 1945, quando o venderam em
10-05-1944, para a Companhia Açucareira de Volta Grande Sociedade
Anônima e se mudaram para uma casa alugada no povoado de São
Martinho, no Distrito de Providência, Município de Leopoldina,
Minas Gerais. Em fins de 1947, o casal comprou dos herdeiros de Bento
Correia Pinto, um prédio duplo de duas cumeeiras. Este tinha de um
lado uma moradia com oito cômodos e do outro uma ferraria já
montada onde havia uma repartição da agência dos correios, que
ficara vaga com a morte do seu titular – o Agente Postal Bento
Correia Pinto. No início de 1948, a Família mudou-se para o
referido prédio. Julieta Hisse de Castro entrou para os correios no
dia 14-02-1948, sábado, como Agente Postal de São Martinho, cuja
agência pertencia à Diretoria Regional de Juiz de Fora, do então
Departamento dos Correios e Telégrafos, subordinado ao Ministério
da Viação e Obras Públicas – Departamento este que hoje é a
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, subordinada ao
Ministério das Comunicações.
Vanor
Vasques de Castro passou então a dirigir a bem aparelhada ferraria,
um estabelecimento muito comum na época. Até que na madrugada do
dia 15-12-1948, quarta-feira, um acontecimento inesperado dificultou
muito a vida da família e de todos os moradores daquela vila: a
enchente de grandes proporções que devastou toda aquela região e
em que a família se salvou milagrosamente. Mas, perdendo quase todos
os seus bens; sobrando apenas parte dos móveis, algumas peças de roupa e objetos do lar, assim como as máquinas, ferramentas e
sucatas da ferraria. Somente metade do prédio permaneceu de pé, e
mesmo assim necessitando de restauração geral, inclusive na parte
em que residiam.
Todavia
no ano seguinte (1949), eles conseguiram se reorganizar e com um
pouco de ajuda do governo estadual, adquiriu um prédio vizinho posto
à venda, de paredes externas mais largas, de 18,90m por 8,90m, que
totalizava uma área construída de 168,21m² e que possuía um
grande quintal com diversas árvores frutíferas; e que somado com o
quintal da outra propriedade, perfazia uma área de 1.933,00m².
Fizeram algumas modificações no prédio e nele passaram a residir.
Alugou o outro e mais tarde o negociou.
Em
1950, Vanor Vasques de Castro, não tinha carro, mas resolveu
aprender a dirigir e tirar carteira de motorista. Em 23-02-1951, ele
prestou o respectivo exame em Leopoldina, Minas Gerais; e recebendo
no dia 19-04-1951 a sua carteira nacional de habilitação
profissional de número 56.518, para dirigir automóveis.
Pelos
idos de 1952, depois de fazer um curso por correspondência no
Instituto Universal Brasileiro de São Paulo, ele passou a ser o
retratista do lugar. Pouco tempo depois, ele adquiriu do sitiante
Sebastião Rodrigues Pandeló, do vizinho Distrito de Providência,
um automóvel da marca Chevrolet, sedan, ano 1936; mudou sua cor
original de verde-escuro para verde-claro e o colocou na praça. Em
03-10-1954, filiado ao PSD – Partido Social Democrático, ele foi
eleito Juiz de Paz do Distrito de Providência, Município de
Leopoldina, que na época era cargo eletivo, ao obter 259 votos e que
foi diplomado no dia 15-11-1954, pela 75ª Zona Eleitoral do Estado
de Minas Gerais, na cidade de Leopoldina. Desempenhou o cargo no
período de 31-01-1955 até 31-01-1960. O Vanor com o passar do
tempo, transformou a ferraria, que já não dava lucro, numa boa
oficina, que ele passou a utilizar para consertar rádios, máquinas
de costuras e também para fazer diversos biscates servindo aos
trabalhadores espalhados pelas fazendas do Distrito.
No
ano de 1966, em São Martinho, Vanor começou a estudar e a fazer
experiências com um tipo de antena de origem alemã que tinha o
formato de losango ou rombo, para captar sinais de televisão por
tropodifusão; e que era conhecida por antena rômbica. Antena esta
que era instalada no cume dos morros, no melhor ponto de captação.
Era fixada em postes de madeira, com o lado maior do losango
direcionado para o local da emissora e cujo tamanho variava em função
da distância. Depois de obter assessoramento técnico com o técnico
Calil Chaim de Volta Grande, Minas Gerais, ele chegou a instalar
algumas dessas antenas em São Martinho; um trabalho deveras árduo,
porque o posteamento com os fios tinha que atravessar grandes
distâncias até chegar ao televisor, onde havia uma chave tipo faca
para a proteção do televisor contra raios.
Com
a desativação da Agência Postal de São Martinho, que ocorreu logo
depois da mudança do Departamento dos Correios e Telégrafos que era
subordinado ao Ministério da Viação e Obras Públicas, para
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, subordinada ao
Ministério das Comunicações, no dia 20-03-1969, pelo Decreto-Lei
No 509, Julieta Hisse de Castro passou a ficar em
disponibilidade e teria que bater ponto diariamente, na Agência
Postal Telegráfica de Recreio, Minas Gerais. Por este motivo a
família se transferiu para esta aprazível Cidade já no final de
1969, passando a residir na Rua Aragão, atual Rua Francisco Augusto
Uffer de Freitas. E na cidade de Recreio, Vanor Vasques de Castro
visando seu aprimoramento fez um curso de rádiotécnico por
correspondência e continuou se interessando por instalação e se
dedicando em instalar antenas de televisão na região de São
Martinho. No dia 14-09-1971, pelas 14 horas e 30 minutos, Vanor se
acidentou ao sofrer um escorregão e fraturar uma clavícula, mas
conseguiu total recuperação. Já no mês de julho de 1974 ele
fraturou a cabeça do fêmur quando tentava empurrar um ônibus numa
estrada escorregadia e optou por não colocar prótese; fazendo
somente a redução da fratura e a imobilização com gesso da
cintura para baixo; por causa disto, depois de ter permanecido imóvel
durante alguns meses e sentido muito desconforto, ele não só
engordou, como ficou com a perna um pouco mais curta do que a outra;
passando então a fazer uso de uma muleta canadense para se
locomover.
Vanor
veio a falecer em Recreio, Minas Gerais, no dia 12-04-1975, sábado,
à 0 hora e 15 minutos, aos 59 anos, 4 meses e 10 dias de idade e
depois de 37 anos, 1 mês e 20 dias de casado, vitima de edema agudo
do pulmão; e seu corpo foi sepultado no Cemitério Público de
Trimonte, no Município de Volta Grande, Minas Gerais.
No
ano de 1976, Julieta transferiu-se com os filhos para a cidade de
Além Paraíba, Minas Gerais, passando a residir inicialmente à Rua
Capitão Mendes, mudando-se pouco depois para a Rua São Geraldo e
por último para a Rua Cecília Binato no Terreirão. Em 14-05-1980
ela se aposentou nos correios como Agente Postal referência 29.
Julieta
Hisse de Castro veio a falecer no dia 15-09-1980, segunda-feira, às
18 horas e 30 minutos, no Hospital São Salvador, em Além Paraíba,
aos 57 anos, 6 meses e 20 dias de idade, em consequência de edema
agudo do pulmão. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Público de
Trimonte. O casal teve quatorze filhos, sendo sete homens e sete
mulheres.
V-1
Maria Dilene Hisse de Castro. Filha primogênita, nascida no
dia 25-12-1938, domingo, dia de Natal, às 11 horas da manhã, na
sede da fazenda da Pedra, no Distrito de Água Viva, então
pertencente ao Município de Volta Grande e hoje ao de Estrela Dalva,
Minas Gerais. E que foi aí batizada no dia 05-02-1939, domingo, na
capela do Divino Espírito Santo, pelo Padre espanhol, Benito
Vasquez, Vigário da igreja Madre de Deus de Angustura, Município de
Além Paraíba, Minas Geras; no qual foram padrinhos: Kalil Hissi e
Julieta Vasques de Castro. Ela morreu no dia 19-11-1941,
quarta-feira, dia da Bandeira, às 23 horas, na sede da fazenda da
Pedra, em Água Viva, em decorrência de intoxicação e infecção
renal. Seu corpo foi sepultado na tarde do dia seguinte no Cemitério
Público de Trimonte, no Município de Volta Grande, Minas Gerais.
Tinha apenas 2 anos, 10 meses e 25 dias de idade.
V-2
Luiz Fernando Hisse de Castro. É o autor da presente árvore
genealógica da família. Ele nasceu na sede da fazenda da Pedra, no
Distrito de Água Viva, então pertencente ao Município de Volta
Grande e hoje ao de Estrela Dalva, Minas Gerais; e foi batizado na
capela do Divino Espírito Santo nesta mesma Localidade, pelo Vigário
da Paróquia de Angustura, Padre Benito Vasquez, que viera para o
Brasil na época da Guerra Civil Espanhola; e foram seus padrinhos:
os tios José Vasques de Castro e Maria da Conceição Siqueira
Castro.
Ele
se aposentou como funcionário do Departamento de Estradas de Rodagem
do Estado de Minas Gerais. Aonde trabalhou em serviços técnicos,
participando da elaboração de projetos de construção e
pavimentação de estradas, assim como da fiscalização e medição
de serviços executados pelas firmas empreiteiras. Trabalhou na
pavimentação dos seguintes trechos rodoviários: Leopoldina –
Juiz de Fora, Volta Grande – Pirapetinga, Volta Grande – Além
Paraíba, Cataguases – Leopoldina, Piraúba – Cataguases, Ubá –
Visconde do Rio Branco, São João Nepomuceno – Descoberto, Juiz de
Fora – Represa João Penido e diversos outros trechos.
Casou-se
no dia 20-12-1970, domingo, na cidade de Leopoldina, Minas Gerais,
com Célia Monteiro de Rezende, que adotou o nome: Célia
Rezende Castro. O casal se separou no dia 14-08-1987,
sexta-feira, quando residia em Juiz de Fora, Minas Gerais, e ela
voltou a ter o seu nome de solteira – Célia Monteiro de
Rezende; sendo o divórcio homologado em 23-10-1990, terça-feira.
Ambos residem em São José dos Campos, Estado de São Paulo, ele no
Jardim Veneza e ela no Bosque dos Eucaliptos.
Eis
os ascendentes da sua ex-esposa até a sexta geração: [1] Célia
Monteiro de Rezende nascida no sítio Palmital, em Arraial dos
Montes, Município de Leopoldina, Minas Gerais. Filha legítima de
[2] Antônio Monteiro de Rezende (22-05-1903—15-12-1967) e de [3]
Corina Monteiro de Rezende (09-03-1904—13-07-1981), casados no dia
07-04-1926, quarta-feira, no Distrito de Abaíba, Município de
Leopoldina, mas que preferia ser chamada de Corina Francisca de
Rezende; ambos naturais de Arraial dos Montes, Município de
Leopoldina e falecidos na cidade de Leopoldina, onde seus corpos
jazem sepultados no Cemitério Nossa Senhora do Carmo. Neta paterna
dos agricultores: [4] João Baptista Monteiro de Rezende e sua
mulher, [5] Josephina Monteiro de Rezende, casados na cidade de
Tiradentes, Minas Gerais; e que se transferiram para Arraial dos
Montes, Município de Leopoldina, Minas Gerais. Neta materna dos
agricultores: [6] João Monteiro de Rezende Sobrinho e sua mulher,
[7] Maria do Carmo Rezende, ambos naturais de Minas Gerais e que
também se estabeleceram em Arraial dos Montes, no Município de
Leopoldina, Minas Gerais. Por João Baptista Monteiro de Rezende e
seu irmão José Monteiro de Rezende Sobrinho: bisneta do fazendeiro
[8 e 12] Marcos Monteiro de Rezende e de sua mulher [9 e 13] Amélia
Francisca Monteiro de Rezende (Amélia Francisca Ribeiro da Silva
quando solteira). Por Josephina Monteiro de Rezende: bisneta dos
agricultores, [10] José Monteiro de Rezende e [11] Messias Rezende
Mendonça, esta nascida em 05-03-1851, quarta-feira, em São João
del Rei, Minas Gerais. Por Maria do Carmo Rezende: bisneta do
comendador [14] Domiciano Monteiro de Rezende e de sua segunda mulher
[15] Maria José Lara de Rezende (Maria José Lara quando solteira).
Pelos irmãos Marcos Monteiro de Rezende, José Monteiro de Rezende e
Domiciano Monteiro de Rezende: trineta de [16, 20, 24 e 28] Geraldo
Ribeiro de Rezende (o filho), batizado em 15-10-1812, quinta-feira,
na ermida da fazenda Cachoeira, Lagoa Dourada, Minas Gerais, e de sua
segunda mulher [17, 21, 25 e 29] Maria do Carmo Monteiro de Castro.
Por Amélia Francisca Monteiro de Rezende (Amélia Francisca Ribeiro
da Silva quando solteira): trineta de [18 e 26] Luiz Ribeiro da
Silva, falecido em 09-10-1889, quarta-feira, na fazenda Boa Vista, em
Resende Costa, Minas Gerais, e de sua mulher, [19 e 27] Esmênia
Maria de Almeida, casados em 12-11-1845, quarta-feira, na ermida do
Catimbau, em Resende Costa, Minas Gerais. Por dona Messias Rezende
Mendonça: trineta do alferes e fazendeiro, [22] João de Deus
Ribeiro de Rezende, batizado em 15-03-1806, sábado, em Prados, Minas
Gerais e falecido no ano de 1872 na fazenda Roça Grande, em
Tiradentes, Minas Gerais, e de sua mulher, [23] Maria Luzia de
Mendonça, falecida em 1886, na sede da sua fazenda Roça Grande, em
Tiradentes, Minas Gerais. Por Maria José Lara de Rezende (Maria José
Lara quando solteira): trineta de [30] Theófilo Gonçalves Lara e de
[31] Francisca Cândida Lara (Francisca Cândida quando solteira).
Por Geraldo Ribeiro de Rezende (o filho) e seu irmão João de Deus
Ribeiro de Rezende: quarta neta de outro [32, 40, 44, 48 e 56]
Geraldo Ribeiro de Rezende (o pai), nascido em 20-11-1771,
quarta-feira, na Lagoa Dourada, Minas Gerais, onde também morreu no
dia 09-11-1848, quinta-feira, e de sua mulher, [33, 41, 45, 49 e 57]
Esmênia Joaquina de Rezende (Esmênia Joaquina de Mendonça quando
solteira), nascida no ano de 1776, em São João del Rei, Minas
Gerais; e que se casaram no dia 04-07-1812, sábado, na ermida da
fazenda Cachoeira, na Lagoa Dourada, Minas Gerais. Por Maria do Carmo
Monteiro de Castro: quarta neta do tenente [34, 42, 50 e 58]
Francisco de Paula Ribeiro e de sua mulher, [35, 43, 51 e 59] Joana
Baptista Monteiro de Castro, natural de Congonhas do Campo, atual
Congonhas, Minas Gerais. Por Esmênia Maria de Almeida: quarta neta
de [38 e 54] Felisberto Pinto de Almeida, natural de Tiradentes,
Minas Gerais e falecido em 20-04-1842, quarta-feira, e de sua mulher,
[39 e 55] Maria Libânia de Rezende, batizada em 21-09-1807,
segunda-feira, na ermida da Cachoeira, na Lagoa Dourada, Minas
Gerais; e casados no dia 04-07-1833, quinta-feira, na igreja matriz
de Nossa Senhora da Conceição, em Prados, Minas Gerais. Por Maria
Luzia de Mendonça: quarta neta de [46] Matheus Gonçalves de
Mendonça e de sua mulher, [47] Maria Luzia. Por Francisca Cândida
Lara (Francisca Cândida quando solteira): quarta neta de [62]
Cândido José de Souza batizado em 28-06-1829, domingo, na capela de
São Gonçalo do Brumado, Minas Gerais, e de sua mulher, [63] Maria
da Glória de Jesus.
VI-1 Roberto
Rezende Castro. Ele nasceu na cidade de Feira de Santana, Bahia e
foi batizado em Leopoldina, Minas Gerais, pelo Padre José Andrade
Machado, da igreja de Nossa Senhora do Rosário. Casou-se em Juiz de
Fora, Minas Gerais, com Luciene Bonoto Batista, que adotou o
nome: Luciene Bonoto Batista de Castro.
Eis
os ascendentes da esposa: [1] Luciene Bonoto Batista de Castro,
natural de Juiz de Fora, Minas Gerais. Filha legítima do protético
[2] Luiz Batista, natural de Cataguases, Minas Gerais e de [3] Vera
Bonoto Batista (Vera Bonoto quando solteira), esta nascida em
domicílio na fazenda Passo da Pátria, no Município de Bicas, Minas
Gerais; e que são moradores no Bairro Linhares, em Juiz de Fora.
Neta paterna de [4] José Batista (26-07-1901―17-10-1975), natural
do Distrito de Angustura, Município de Além Paraíba, Minas Gerais,
que foi operador de máquina industrial em Cataguases, Minas Gerais,
onde faleceu aos 74 anos, 2 meses e 21 dias de idade, e de sua
mulher, [5] Clotilde Luiza de Jesus (08-12-1911―03-01-2009),
falecida viúva, em Cataguases, aos 97 anos e 26 dias de idade. Neta
materna de [6] José Bonoto (30-05-1911―04-01-1972), lavrador,
natural de Bicas, Minas Gerais e que faleceu em Juiz de Fora, Minas
Gerais, aos 60 anos, 7 meses e 5 dias de idade, e de sua mulher, [7]
Maria Ballotari Bonoto (Maria Ballotari quando solteira), nascida de
Bicas, no dia 21-03-1919, sexta-feira, e que faleceu viúva em Juiz
de Fora, em 19-07-2011, terça-feira, aos 92 anos, 3 meses e 28 dias
de idade. Por José Batista: bisneta de [8] João Batista da Costa e
de sua mulher, [9] Maria Rodrigues da Silva. Por Clotilde Luiza de
Jesus: bisneta de [10] Cristiano José da Silva, descendente dos
índios puris da Zona da Mata de Minas Gerais, e de sua mulher, [11]
Maria Luzia de Jesus. Por José Bonoto: bisneta do agricultor [12]
João Bonotto (25-09-1878―10-12-1960), natural da Itália e que
faleceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, aos 82 anos, 2 meses e 15 dias
de idade, e de sua mulher, [13] Rosa Carniatti Bonoto (Rosa Carniatti
quando solteira), também natural da Itália e que faleceu no
Município de Bicas, Minas Gerais. Por Maria Ballotari Bonoto: bisneta
do agricultor, [14] Guglielmo Angelo Ballotari nascido em 25-03-1885,
quarta-feira, na Província de Verona, na Região de Veneto, na
Itália e que faleceu em 20-03-1946, quarta-feira, em Bicas, Minas
Gerais, aos 60 anos, 11 meses e 23 dias de idade, e de sua mulher,
[15] Ernesta Nero Ballotari (Ernesta Nero quando solteira) nascida na
Província de Mântua (Mantova), Região da Lombardia, Itália, no
dia 25-01-1890, sábado, e que se casaram em Bicas. Por João
Bonotto: trineta dos italianos, [24] Marcos Bonotto e sua mulher,
[25] Philomena Etemol. Por Rosa Carniatti Bonoto: trineta de [26]
Vicenzo Carniatti e de sua mulher, [27] Thereza Carniatti, ambos
naturais da Itália. Por Guglielmo Angelo Ballotari: trineta de [28]
Giovanni Ballotari nascido em 1855 e de sua mulher, [29] Maria
Michelini nascida em 1856, sendo ambos naturais da Itália. Por
Ernesta Nero Ballotari trineta dos italianos [30] Giovanni Nero e [31]
Celestina Martino, esta nascida em 1866.
O
Roberto é funcionário da Receita Federal.
VII-1
Isabela Bonoto de Castro. Ela nasceu na Maternidade Saúde da
Criança, em Belém, Estado do Pará.
VII-2
Melissa Bonoto de Castro. Ela nasceu no Hospital Santa
Catarina, na Capital Paulista.
VI-2
Marisa Rezende Castro. Nasceu em Juiz de Fora, Estado de Minas
Gerais; onde foi diplomada como Normalista pelo Colégio Tiradentes
da Polícia Militar de Minas Gerais. Transferiu-se para São José
dos Campos, Estado de São Paulo, onde se formou em Odontologia pela
Universidade do Vale do Paraíba e especializando-se em Cirurgia e
Traumatologia Bucomaxilofacial. Tem uma filha tida com o seu
ex-namorado Albert Mário Antônio Luís Carlos Euclides de
Cornides (Albert Von Cornides), natural da cidade de São
Paulo e odontólogo formado em 1997 pela Universidade Federal de Juiz
de Fora e estabelecido nesta mesma Cidade.
Ascendentes
do seu ex-namorado: [1] Albert Mário Antônio Luís Carlos Euclides de
Cornides. Filho legítimo do geólogo e agricultor, [2] Albert Thomas
de Cornides, natural de Budapeste, Hungria, e estabelecido em
Eunápolis, Estado da Bahia, e de [3] Myra Lúcia Chagas de Cornides
(Myra Lúcia Martins Chagas quando solteira) nascida no dia
18-01-1951, quinta-feira, em Almenara, Minas Gerais e falecida em
08-11-2006, quarta-feira, em Juiz de Fora, Minas Gerais, aos 55 anos,
9 meses e 21 dias de idade, tendo o seu corpo sido cremado em
Vitória, Estado do Espírito Santo. Neto paterno dos húngaros: [4] Albert de Cornides (10-12-1961—1982), que foi segundo marido de dona [5] Alice Kosutany de Cornides, nascida em 31-11-1904, quarta-feira, em Sirok e que faleceu já nonagenária em São Paulo Capital. Neto
materno do professor, poeta e escritor [6] Mário Ferreira Chagas (14-04-1914—20-10-2010), que faleceu viúvo em Juiz de Fora, Minas Gerais, e de sua
mulher, [7] Gláucia Martins Chagas, esta nascida em 18-07-1918,
quinta-feira. Por Alice Kosutany de Cornides: bisneto dos húngaros
[10] Gyula Kosutany (07-11-1872—1937) – primeiro marido, e de dona [11] Alice Hauser (27-11-1883—14-05-1979), que adotou pelo segundo casamento que teve, o nome de Alice Altorjay e que veio para a cidade de São Paulo, Brasil, já separada, onde faleceu aos 95 anos, 5 meses e 17 dias de idade. Por Mário Ferreira
Chagas: bisneto do fazendeiro e comerciante, [12] Tibério Ferreira
Chagas, natural de Campos de São João, Município de Palmeiras,
Estado da Bahia, que morreu aos 57 anos de idade, e de sua primeira
mulher, [13] Maria Leopoldina Evangelista. Por Alice Altorjay (Alice Hauser quando solteira), trineto
de [22] Adorjan Hauser nascido em 11-03-1851, terça-feira, em Budapeste, Hungria, e
de sua mulher, dona [23] Charlotte Hauser (16-03-1852—12-06-1923), falecida aos 71 anos, 2 meses e 27 dias de idade. Por Tibério
Ferreira Chagas: trineto dos portugueses, [24] Benedito Ferreira
Souza Chagas e sua mulher, [25] Isabel Cerqueira de Novais, ambos
fazendeiros e mineradores de diamantes na Chapada Diamantina, e ambos
falecidos em Campos de São João, Município de Palmeiras, Estado da
Bahia.
VII-1
Amanda Taisa Castro de Cornides. Nascida em São José dos
Campos, Estado de São Paulo. Solteira.
VI-2
Marisa Rezende Castro. Ela reside na cidade de São José dos
Campos, Estado de São Paulo, onde desempenha suas atividades de
cirurgiã-dentista.
Casou-se
no ano de 2006, com o advogado, doutor Igor Alves Hauck e
adotou o nome: Marisa Rezende Castro Hauck. São moradores em
São José dos Campos.
A
ascendência do marido, pelos levantamentos de sua própria família:
[1] Igor Alves Hauck. Filho legítimo de [2] Carlos Guilherme Correa
Hauck e sua mulher, [3] Maria Tereza Alves Hauck (Maria Tereza Simões
Alves quando solteira). Neto
paterno de [4] Crisantho Henriques Hauck e de sua mulher, [5]
Hermelinda Martins Correa Hauck (Hermelinda Martins Correa quando
solteira), que faleceu viúva no dia 01-06-2008, domingo, em Santos
Dumont, Estado de Minas Gerais. Neto materno de [6] João Alves e de
sua mulher, [7] Grafina Simões Alves (Grafina Simôes quando
solteira), que faleceu viúva em São José dos Campos, Estado de São
Paulo. Por Crisantho Henriques Hauck: bisneto do industrial [8]
Gustavo Hauck nascido em
1885/1886 no Distrito de Paula Lima, Município de Juiz de Fora,
Minas Gerais e de sua mulher, [9] Maria Henriques Hauck (Maria
Henriques quando solteira), nascida e casada no Distrito de Paula
Lima, aonde também residiam; ela faleceu em 30-06-1940, domingo e
ele, em 10-05-1955, terça-feira. Por Gustavo Hauck: trineto de [16]
Frederico Hauck Júnior (1857/1858—20-06-1913), natural de
Spabrücken, Rheinpreussen, Alemanha e falecido na serra dos Altanos,
Distrito de Paula Lima, Município de Juiz de Fora, Minas Gerais e de
sua mulher, [17] Dorothea Hauck; proprietários e moradores no
Distrito de Paula Lima. Por Maria Henriques Hauck: trineto de [18]
Antônio Henriques de Aquino e de [19] Umbelina Henriques de Aquino.
Por Frederico Hauck Júnior: tetraneto de [32] Friedrich Hauck
nascido em 1819/1820 em Spabrücken, Estado de Rheinpreussen,
Alemanha; e de sua mulher e conterrânea, [33] Anna Maria Hauck,
nascida em 1819/1820; casal que no dia 04-06-1858, sexta-feira,
embarcou com seus cinco filhos pelo navio Osnabrück, procedente do
porto alemão de Hamburgo, desembarcou no porto brasileiro do Rio de
Janeiro; seguindo depois para a Colônia Borboleta, em Juiz de Fora,
Minas Gerais.
1
- O patriarca Friedrich Hauck e sua mulher Anna Maria Hauck tiveram
seis filhos, dos quais cinco nascidos na Alemanha e o caçula no
Brasil.
1.1
- Louise Hauck nascida em 1846, em Spabrücken, Alemanha. Chegou ao
Brasil com 12 anos de idade.
1.2
- Christina Hauck nascida em 1849, em Spabrücken, Alemanha. Chegou
ao Brasil com 8 anos de idade.
1.3
- Carl Hauck (Carlos Hauck) nascido em 1852, em Spabrücken, na
Alemanha. Chegou ao Brasil com 5 anos de idade.
1.4
- Friedrich Hauck Junior (Frederico Hauck Júnior), é nascido em
1854, em Spabrücken, Alemanha. Casado com Dorothea Hauck e tiveram
nove filhos, todos nascidos em Paula Lima, Município e Comarca de
Juiz de Fora, Minas Gerais.
1.4.1
- Albertina Hauck natural de Paula Lima. Ela se casou com o tenente
Vicente Gavio e adotou o nome: Albertina Gavio. São ascendentes do
consagrado voleibolista brasileiro Alexandre Gavio.
1.4.2
- Henrique Hauck. Casado com Maria Luiza.
1.4.3
- Anna Maria Hauck. Casada com Manoel Caetano Pinto.
1.4.4
- Francisco Hauck. Solteiro em 1913.
1.4.5
- Gustavo Hauck (cerca de 1885—10-05-1955). Casado com Maria
Henriques, falecida em 30-06-1940.
1.4.5.1
- Benevides Hauck. Nascido no dia 05-10-1919, em Paula Lima, Juiz de
Fora, Minas Gerais.
1.4.5.2
- Vicente Hauck. Oficial da Justiça, nascido em 22-01-1931 em
Santos Dumont, Minas Gerais e casado no dia 22-12-1957, em Paula
Lima, Município de Juiz de Fora, Minas Gerais, com Arlete da Silva
Moreira, filha legítima de José Emiliano Sobrinho nascido em
15-09-1909 e de Constança da Silva Moreira nascida em 06-04-1911.
1.4.5.3
- Gustavo Hauck Filho.
1.4.5.4
- Chrysantho Henriques Hauck. Era casado com Hermelinda Martins
Correa Hauck, falecida no dia 01-06-2008, em Santos Dumont, Minas
Gerais.
1.4.5.4.1
- Carlos Guilherme.
1.4.5.4.2
- Carlos Frederico.
1.4.6
- Sofia Hauck. Casada com Henrique Golath.
1.4.7
- João Hauck. Casado com Adalgiza Fagundes.
1.4.8
- Luiza Hauck. Casada com Joaquim Correa de Almeida.
1.4.9
- Rodolpho Hauck. Solteiro em 1913.
1.5
- Catharina Hauck nascida em 1856, em Spabrücken, Alemanha.
1.6
- Gustavo Hauck nascido em 1859 ou pouco depois, em Paula Lima, no
Município de Juiz de Fora, Minas Gerais.
Doutor
Igor Alves Hauck trabalha em firma de construção civil, em São
José dos Campos, Estado de São Paulo.
VII-2
Lucas Castro Hauck. Nascido em São José dos Campos, Estado
de São Paulo.
VI-3
César Rezende Castro. Natural de Juiz de Fora, Estado de
Minas Gerais. Em 2000, formou-se em Administração de Empresas e
Negócios pela Universidade do Vale do Paraíba, na cidade de São
José dos Campos, Estado de São Paulo, onde reside e trabalha.
Solteiro em 2015.
VI-4
Sílvia Rezende Castro. Natural de Juiz de Fora, Estado de
Minas Gerais. Bacharela em Direito pela Universidade do Vale do
Paraíba, em São José dos Campos, Estado de São Paulo, onde reside
e trabalha. Casou-se nesta mesma Cidade com o seu primo Thiago de
Castro Santos e adotou o nome: Sílvia Rezende Castro Santos.
Ele, bancário, natural de Além Paraíba, Minas Gerais. O casal
reside em São José dos Campos.
Ascendência
do marido até seus trisavós: [1] Thiago de Castro Santos. Filho
legítimo de [2] Luiz Augusto Silva Santos, natural de Além Paraíba,
Minas Gerais e de [3] Maria de Fátima Castro Santos (Maria de Fátima
Hisse de Castro quando solteira), natural da vila de São Martinho,
Distrito de Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais.
Neto paterno de [4] Hildo Santos (04-02-1930—31-10-2008), natural
de Além Paraíba, Minas Gerais e falecido em São José dos Campos,
Estado de São Paulo, e de sua mulher, [5] América Silva Santos,
conterrânea do marido, casados no dia 26-06-1954, sábado, em Além
Paraíba, Minas Gerais; ela, viúva, reside na cidade de São José
dos Campos. Neto materno de [6] Vanor Vasques de Castro
(02-12-1915—12-04-1975), nascido na sede da antiga fazenda da
Pedra, no Distrito de Água Viva, hoje pertencente ao Município de
Estrela Dalva, Minas Gerais e que faleceu na cidade de Recreio, Minas
Gerais, e de sua mulher, [7] Julieta Hisse de Castro
(26-02-1923—15-09-1980) − Julieta Lattuf Hissi quando solteira,
natural de Estrela Dalva, Minas Gerais e falecida em Além Paraíba,
Minas Gerais, que se casaram em 23-02-1938, quarta-feira, na sede da
fazenda da Pedra, no citado Distrito de Água Viva. Por Hildo Santos:
bisneto do ferroviário [8] Waldemiro Santos (14-04-1899—22-08-1986)
nascido, casado e falecido em Além Paraíba, Minas Gerais; e de sua
mulher, [9] Eugênia de Oliveira Santos (01-11-1900—24-03-1976) −
Eugênia dos Santos Oliveira quando solteira, sua conterrânea. Por
América Silva Santos: bisneto de [10] Joaquim da Silva nascido no
dia 28-05-1904, sábado, em Além Paraíba, Minas Gerais; e de sua
mulher, [11] Leopoldina Baeta da Silva. Por Vanor Vasques de Castro,
bisneto de [12] Luís Augusto Teixeira de Castro
(01-06-1867—03-12-1935) nascido na sede do antigo sítio Gratidão,
nas proximidades do local onde se formou o Distrito de Providência,
Município e Comarca de Leopoldina, Minas Gerais e falecido na sede
da fazenda da Pedra, em Água Viva, Minas Gerais, e de sua mulher,
[13] Julieta Vasques de Castro (09-07-1878—28-01-1943) − Julieta
Vasques de Miranda quando solteira e que se casaram em 08-07-1899,
sábado, na sede da antiga fazenda do Rochedo dos pais da noiva. Por
Julieta Hisse de Castro: bisneto do comerciante [14] Kalil Hissi
(23-12-1890=05-01-1891—12-12-1964), natural de Kfar Aamay, Líbano e falecido
em Volta Grande, Minas Gerais, e de sua conterrânea [15] Rosa Lattuf
Hissi (01-12-1891=14-12-1891—15-12-1954) − Warda Lattuf quando solteira e
antes de seu casamento no Líbano − e que faleceu em São Martinho,
Distrito de Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais. Por
Waldemiro Santos: trineto de [16] Arthur de Souza Santos e de [17]
Henriqueta Olívia da Conceição, ambos moradores em Além Paraíba,
Minas Gerais. Por Eugênia de Oliveira Santos: trineto de [18]
Conceição de Oliveira e Silva, natural de Minas Gerais e de sua
mulher, [19] Donária Júlia de Oliveira, fluminense, casada em
Natividade do Carangola, atual Natividade, Estado do Rio de Janeiro.
Por Joaquim da Silva: trineto de [20] Pessoa incógnita e de [21] Victoriana Silva, fluminense, moradores em Além
Paraíba, Minas Gerais. Por Luís Augusto Teixeira de Castro: trineto
do agricultor [24] Joaquim Antônio Teixeira de Castro, português,
falecido aos 76 anos de idade, no dia 31-02-1893, terça-feira, no
Distrito de São Luís, atual Trimonte, Município de Volta Grande,
Minas Gerais, e de sua mulher, [25] Carolina Augusta de Siqueira
Castro (Carolina Augusta de Siqueira quando solteira), falecida no
dia 14-11-1880, domingo, na sede do antigo sítio Gratidão, em
Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais. Por Julieta
Vasques de Castro: trineto do espanhol [26] José Bento Vasques de
Miranda (01-11-1833—21-12-1915), natural da Galiza e falecido na
sede da fazenda Santo Antônio, em Trimonte, no atual Município de
Volta Grande, Minas Gerais, e de sua segunda esposa, [27] Rosa Luísa
de Menezes Vasques (1845—18-08-1927) − Rosa Luísa de Menezes
quando solteira; falecida viúva no Distrito de Água Viva, no atual
Município de Estrela Dalva, Minas Gerais. Por Kalil Hissi: trineto
dos libaneses naturais de Kfar Aamay, [28] Issa Khalil Assaf e [29]
Najma Mansur, aí casados e falecidos. Por Rosa Lattuf Hissi: trineto
de [30] Habib Lattuf Ilyas e de sua mulher, [31] Janna Amin, nascidos
e casados em Kfar Aamay, onde tambem faleceram, ele em 1900 e ela em
1903.
VII-1
João Pedro Rezende
Castro Santos.
Nasceu em São José dos Campos, Estado de São Paulo.
V-3 José
Mauro Hisse de Castro. Ele nasceu no Domingo de Páscoa, dia
05-04-1942, às 6 horas e 50 minutos, na sede da fazenda da Pedra, no
Distrito de Água Viva, no atual Município de Estrela Dalva, Estado
de Minas Gerais e foi batizado em 28-06-1942, domingo, na igreja de
Santo Antônio, no Distrito de Providência, Município de
Leopoldina, Minas Gerais, tendo como padrinhos: o tio materno Antônio
Hissi e sua avó materna Rosa Lattuf Hissi. E foi seu padrinho de
crisma o comerciante libanês Wadih Youssef Waked. Casou-se no dia
12-10-1968, sábado, em Além Paraíba, Minas Gerais, com a
normalista Suely Teixeira da Silva, natural desta mesma
Cidade, e que adotou o nome: Suely Teixeira da Silva Castro.
Ascendentes
da esposa: [1] Suely Teixeira da Silva Castro, natural de Além
Paraíba, Minas Gerais, que é irmã da Kátia da Silva Castro,
citada abaixo em V-6. Filha legítima do mecânico aposentado, [2]
Osmar Pinto da Silva – o popular "Bolacha", nascido em
Além Paraíba, Minas Gerais, no dia 01-06-1915, terça-feira, e aí
falecido em 22-10-2010, sexta-feira, aos 95 anos, 4 meses e 21 dias
de idade, depois de 69 anos, 11 meses e 16 dias de casado, e de sua
mulher, [3] Guiomar Teixeira da Silva, natural também de Além
Paraíba, onde reside. Neta paterna de [4] Oscar Pinto da Silva,
nascido em 03-09-1888, segunda-feira, e de sua mulher, [5] Isabel
Ferreira da Rocha, nascida em 26-06-1893, segunda-feira. Neta materna
de [6] Antônio Teixeira Dias e de sua mulher, [7] Cecília Rosária
Dias. Por Oscar Pinto da Silva: bisneta de [8] José Pinto da Silva e
de sua mulher, [9] Justiniana Pinto da Silva. Por Isabel Ferreira da
Rocha: bisneta de [10] Francisco Ferreira da Rocha e de sua mulher,
[11] Ana Olympia da Rocha.
José
Mauro Hisse de Castro trabalhou no Departamento de Estradas de
Rodagem do Estado de Minas Gerais, no período de 1962 a 1969, no
setor ligado à construção e pavimentação de estradas, prestando
serviços na fiscalização dos seguintes trechos no Estado de Minas
Gerais: Pirapetinga ― Volta Grande e Volta Grande ― Além
Paraíba, da rodovia BR-393, quando residia em Juiz de Fora (MG) e
depois em Volta Grande (MG); Piraúba ― Cataguases, da rodovia
BR-120, quando residia em Leopoldina (MG) e posteriormente em Dona
Eusébia (MG). E após solicitar e conseguir o seu desligamento do
Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais, ele
entrou para a companhia de construção civil denominada Coenge
Sociedade Anônima, onde trabalhou como encarregado de campo no setor
de construção de estradas, no período de 1969 até 1977; neste
período passou a residir inicialmente em Ipatinga (MG), onde
permaneceu até o ano de 1971, prestando serviços na pavimentação
do trecho Governador Valadares ― Ipatinga, da rodovia BR-381;
depois foi para o Estado da Bahia e trabalhou no subtrecho Feira de
Santana ― Amélia Rodrigues, da rodovia BR-324, que faz parte do
trecho Feira de Santana ― Salvador, passando a residir em Feira de
Santana (BA), onde permaneceu morando até 1973; a seguir mudou-se
para Itapecerica da Serra (SP), onde ficou de 1973 a 1977,
trabalhando em diversas obras da rodovia BR-116, do trecho São Paulo
― Curitiba. No ano de 1977, José Mauro Hisse de Castro foi
contratado pela Construtora Mendes Júnior, e se mudou então para
Pimenta Bueno (RO), onde permaneceu morando até 1980, prestando
serviços na pavimentação de um dos subtrechos da rodovia BR-364,
do trecho Porto Velho ― Cuiabá; no ano de 1980, mudou-se para Belo
Horizonte (MG), onde passou a trabalhar como encarregado nos serviços
da construção e pavimentação do Contorno de Belo Horizonte, onde
permaneceu até 24-07-1991, quarta-feira à tarde, data do seu
falecimento aos 49 anos, 3 meses e 19 dias de idade e após 22 anos,
9 meses e 12 dias de casado. Tendo sido vítima de ataque cardíaco
enquanto dirigia seu carro na saída do trabalho. E seu corpo foi
sepultado no dia seguinte no Cemitério Público de Trimonte,
Município de Volta Grande, Estado de Minas Gerais.
Ele
deixou um casal de filhos. A viúva Suely Teixeira da Silva Castro
reside na Capital Mineira.
Em
1985, ele fora incentivador e colaborador ao lado dos irmãos na
fundação de uma firma industrial para fabricação de produtos
eletrônicos para instalação de antenas parabólicas. Firma
registrada inicialmente com o nome de Tectel, sediada na cidade de
São José dos Campos (SP), e que teve o seu nome mudado em 1990 para
Tectelcom. Firma esta já desativada.
Em
1989, ele fundou a firma comercial JHC, em Belo Horizonte (MG), para
revenda e instalação de antenas parabólicas e seus componentes
eletrônicos.
VI-1 Carla
da Silva Castro. Ela é psicóloga e arquiteta, natural da cidade
de Cataguases, Estado de Minas Gerais. Reside na Capital Mineira. Tem
um filho de seu namorado .......... Roveri.
VII-1
Caio Vinícius de Castro Roveri. Ele nasceu em Belo Horizonte,
Minas Gerais.
VI-2
Henrique da Silva Castro. Natural de Juiz de Fora, Estado de
Minas Gerais. Tem curso de especialização em Comércio Exterior,
realizado no Estado do Texas – EUA. Solteiro (2015).
V-4
Anna Maria Hisse de Castro. Nascida na sede do antigo sítio
da Baixada, que ficava situado em área pertencente ao Distrito de
Água Viva, no então Município de Volta Grande e que hoje pertence
ao de Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais. Ela foi batizada na
igreja de Santo Antônio, no Distrito de Providência, Município de
Leopoldina, Minas Gerais. Normalista, formada pelo Colégio Imaculada
Conceição, em Leopoldina, e mais tarde pedagoga, diplomada pela
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Professora Nair Fortes
Abu Mehry, em Além Paraíba, Minas Gerais. Foi professora em
Jamapará, Município de Sapucaia, Estado do Rio de Janeiro e
diretora escolar em Além Paraíba. Casou-se no dia 02-02-1969,
domingo, na casa de seus pais, em São Martinho, Distrito de
Providência, Município de Leopoldina, com o seu primo, caminhoneiro
e depois agropecuarista, Antônio Carlos de Siqueira Castro
– "Toninho" nascido na sede da fazenda Santa Teresa,
no Distrito de Tebas, Município de Leopoldina; tendo ela continuado
com o mesmo nome de solteira: Anna Maria Hisse de Castro. Já o seu
casamento religioso foi celebrado na igreja de São José Operário,
na cidade de Leopoldina.
Ascendentes
do marido, até seus trisavós: [1] Antônio Carlos de Siqueira
Castro. Filho legítimo de [2] Lorival Pacheco de Castro, que mais
tarde alterou seu nome, passando a assinar-se Lourival Pacheco de
Castro (26-01-1895―10-06-1963), natural do Distrito de Trimonte, no
atual Município de Volta Grande, Estado de Minas Gerais, e de [3]
Maria Júlia de Siqueira Castro (Maria Júlia Monteiro de Siqueira
quando solteira), nascida no dia 05-03-1907, terça-feira, em São
Domingos, no atual Município de Santo Antônio do Aventureiro, Minas
Gerais e que faleceu no dia 04-07-1988, segunda-feira, na cidade de
Leopoldina, Minas Gerais. Neto paterno do fazendeiro [4] Luís
Augusto Teixeira de Castro (01-06-1867―03-12-1935), nascido na sede
do antigo sítio Gratidão, situado em área do atual Distrito de
Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais e falecido na
sede antiga de sua fazenda da Pedra, no Distrito de Água Viva, no
atual Município de Estrela Dalva, Minas Gerais e de sua primeira
mulher, [5] Maria Tereza Pacheco de Castro, cujo nome de solteira era
Maria Tereza Pacheco Vieira (22-01-1873―01-03-1899); sendo esta
natural de Nossa Senhora da Conceição do Paquequer, atual
Sumidouro, Estado de Rio de Janeiro; casada em 19-12-1891, sábado,
em Trimonte, no atual Município de Volta Grande, Minas Gerais e que
aí faleceu na sede da fazenda São Manoel, de seus pais. Neto
materno do agropecuarista [6] Francisco Barbosa de Siqueira –
"Nhonhô Siqueira" (16-12-1882―28-01-1964) e de sua
mulher [7] Clara Godoy Monteiro de Siqueira – "Titina"
(05-06-1889―09-11-1949), cujo nome de solteira era Clara Godoy
Monteiro de Castro e que se casaram em 03-02-1906, sábado, em
Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais. Por Luís
Augusto Teixeira de Castro: bisneto do agricultor [8] Joaquim Antônio
Teixeira de Castro nascido em 1816/1818, no Norte de Portugal, e
falecido no dia 31-01-1893, terça-feira no Distrito de São Luiz,
hoje Trimonte, Município de Volta Grande, Minas Gerais, e de [9]
Carolina Augusta de Siqueira Castro, natural de Minas Gerais e
falecida em 14-11-1880, domingo, na sede do sítio Gratidão, em
Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais. Por Maria
Tereza Pacheco de Castro: bisneto do fazendeiro [10] Manoel Pacheco
Vieira (30-05-1844―09-08-1914) nascido em Nossa Senhora da
Conceição do Paquequer, atual Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro e
que faleceu na sede da sua fazenda São Manoel, em São Luiz, atual
Trimonte, Município de Volta Grande, Minas Gerais, e de sua mulher,
[11] Vitória Amarante Pacheco, cujo nome de solteira era Vitória
Maria do Amarantes (16-04-1848―16-07-1924), conterrânea do marido
e que também faleceu na sede da fazenda São Manoel, em Trimonte,
Minas Gerais, e cujo casamento fora celebrado no dia 13-04-1869,
terça-feira, na igreja de Nossa Senhora da Conceição do Paquequer,
em Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro. Por Francisco Barbosa de
Siqueira: bisneto do fazendeiro [12] João Alexandre de Siqueira
nascido em 24-08-1857, segunda-feira, na Freguesia de Calheiros,
Ponte de Lima, Portugal e falecido no dia 19-06-1944, segunda-feira,
na cidade de Bicas, Minas Gerais e de sua mulher, [13] Flausina
Barbosa de Siqueira (Flausina Barbosa de Miranda quando solteira)
nascida em 31-12-1861, terça-feira, em Piacatuba, Município de
Leopoldina, Minas Gerais, casada em 11-02-1882, sábado, na igreja de
Santo Antônio, em Tebas, Município de Leopoldina e que faleceu em
01-03-1939, quarta-feira, quando o automóvel em que viajava pela
estrada de São Domingos, no atual Município de Santo Antônio do
Aventureiro, Minas Gerais, retornando do casamento de uma neta
residente na cidade do Rio de Janeiro, se desgovernou e caiu dentro
de um lago, afogando-a, sendo ela já idosa, pois contava 77 anos, 2
meses e 1 dia de idade e 57 anos e 18 dias de casada; o corpo de
ambos estão sepultados no Cemitério Público de São Domingos. Por
Clara Godoy Monteiro de Siqueira: bisneto do agricultor [14] José
Augusto Monteiro de Castro (1862―22-04-1902) e de sua mulher, [15]
Maria Augusta de Godoy Monteiro de Castro (Maria Augusta de Godoy
quando solteira), nascida em 04-01-1867, sexta-feira, em terras
situadas no atual Município de Volta Grande, Minas Gerais, e casada
em 26-08-1882, sábado, na igreja de Nossa Senhora da Conceição, em
Conceição da Boa Vista, no atual Município de Recreio, Minas
Gerais. Por Carolina Augusta de Siqueira Castro: trineto do
agricultor [18] Francisco Antunes de Siqueira, e de sua mulher [19]
Francisca Carolina Gonçalves Cortes. Por Manoel Pacheco Vieira:
trineto do fazendeiro [20] José Gomes Vieira de Souza, natural de
São José do Chopotó, atual Alto Rio Doce, Minas Gerais e de sua
mulher, [21] Carolina Leopoldina Cândida Vieira, natural de
Cantagalo, Estado do Rio de Janeiro. Por Vitória Amarante Pacheco:
trineto de [22] José Luciano do Amarantes, natural de Portugal e de
sua mulher, [23] Rosa Pereira de Jesus batizada em 30-09-1815,
sábado, na igreja matriz de Cantagalo, Estado do Rio de Janeiro. Por
João Alexandre de Siqueira: trineto de [24] Alexandre Joaquim
Antônio nascido em 22-09-1822, domingo, em Calheiros, Ponte de Lima,
Portugal e de sua segunda mulher, [25] Maria Rosa Cerqueira
(09-09-1836―29-08-1873), casados em 01-10-1856, quarta-feira, em
Cepões, Ponte de Lima, Portugal – nota-se que os sobrenomes
"Cerqueira" e "Antônio" deste casamento em
Portugal se transformaram em "Siqueira" no Brasil, adotado
que foi por João Alexandre de Siqueira que o passou aos seus
descendentes. Por Flausina Barbosa de Siqueira: trineto de [26]
Francisco José Barbosa de Miranda e de [27] Maria Júlia de
Oliveira, estabelecidos na região de Piacatuba, no Município e
Comarca de Leopoldina, Minas Gerais. Por José Augusto Monteiro de
Castro: trineto do comendador [28] Lucas Manoel Monteiro de Castro,
fazendeiro, nascido na sede da fazenda União, nas proximidades da
atual localidade de São Martinho, Distrito de Providência,
Município de Leopoldina, Minas Gerais e de sua mulher, [29] Maria da
Glória Monteiro de Rezende, nascida na sede antiga da fazenda
Soledade (já demolida), situada também no entorno de São Martinho,
onde se casaram no dia 15-06-1861, sábado. E por Maria Augusta de
Godoy: trineto de [30] Olympio Augusto de Godoy e de sua primeira
mulher, [31] Anna Fortunata de Bittencourt Godoy (Anna Fortunata de
Bittencourt e Castro quando solteira) batizada em 24-10-1839,
quinta-feira, no oratório da fazenda Bom Sucesso, em terras do atual
Município de Volta Grande, Minas Gerais, onde também se casaram no
dia 04-02-1858, quinta-feira.
VI-1
Cláudia Maria Hisse de Castro. Pedagoga, nascida em
Leopoldina (MG). Casou-se em Além Paraíba (MG), com James
Stewart Villela e adotou o nome: Cláudia Maria Hisse de
Castro Villela. Ele, agropecuarista, natural da cidade de Além
Paraíba.
Eis
a ascendência do marido, até seus trisavós: [1] James Stewart
Villela. Filho legítimo de [2] Arthur Augusto Cortes Villela,
nascido na sede da fazenda Bela Aurora, situada no Distrito de
Angustura, Município de Além Paraíba, Minas Gerais, estabelecido
na cidade do Rio de Janeiro e de sua primeira mulher, [3] Márcia
Stewart Villela (Márcia Ferraz Stewart quando solteira). Neto
paterno de [4] Renato Brügger Villela, fazendeiro no Distrito de
Angustura, Município de Além Paraíba, Minas Gerais, nascido no dia 16-12-1906, domingo, em Sumidouro, Estado do Rio de
Janeiro e de sua mulher [5] Anna Cortes Villela − Anna Teixeira
Cortes quando solteira (26-01-1904—18-03-2004), nascida na sede da
fazenda Bela Aurora, no Distrito de Angustura, Município de Além
Paraíba, Minas Gerais, onde também se casou no dia 30-08-1935,
sexta-feira, e que faleceu aos 100 anos, 1 mês e 21 dias de idade,
na cidade de Além Paraíba. Neto materno do cirurgião-dentista [6]
James Feuchard Stewart, nascido em 21-03-1908, sábado, em Estrela
Dalva, Minas Gerais e que faleceu no dia 30-07-1987, quinta-feira, em
Além Paraíba, Minas Gerais e de sua mulher, [7] Lenira Ferraz
Stewart (Lenira Junqueira Ferraz quando solteira), nascida em
16-01-1910, domingo, na sede da fazenda Santa Emiliana, em
Pirapetinga, Minas Gerais e que faleceu em 14-10-1985, segunda-feira,
em Além Paraíba, Minas Gerais; os corpos de ambos jazem sepultados
no Cemitério da Trindade do Santíssimo Sacramento (situado ao lado
da igreja de São José). Por Renato Brügger Villela: bisneto de [8]
Gabriel de Andrade Villela e de [9] Leopoldina Brügger Villela,
fazendeiros no Município de Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro. Por
Anna Cortes Villela: bisneto de [10] Arthur Augusto Diniz de
Figueiredo Cortes, batizado em 29-05-1861, quarta-feira, em
Angustura, Município de Além Paraíba, Minas Gerais e que faleceu
em 24-09-1918, terça-feira, na cidade do Rio de Janeiro e de sua
mulher [11] Anna Esméria Teixeira Cortes (03-03-1864—30-09-1943) –
que era chamada de "Nicota da Bela Aurora" pelo povo da
região; e que foram proprietários da fazenda Bela Aurora, no
Distrito de Angustura. Por James Feuchard Stewart: bisneto do
dentista [12] Mário de Sá Haygh Stewart, natural da então
Província do Rio de Janeiro, que faleceu no centro da cidade de Além
Paraíba, Minas Gerais, em acidente ocorrido no dia 03-12-1930,
quarta-feira, às 15 horas, numa grande explosão de material bélico
do Comando Revolucionário, e de sua mulher, [13] Ercília Curty
Feuchard nascida por volta de 1883, na então Província do Rio de
Janeiro, casada na vila de São Sebastião do Paraíba, Estado do Rio
de Janeiro e que faleceu no dia 07-07-1922, sexta-feira, em Estrela
Dalva, Minas Gerais. Os corpos de ambos estão sepultados no jazigo
número 12 da família, no Cemitério Municipal de Estrela Dalva,
Minas Gerais. Por Lenira Ferraz Stewart: bisneto de [14] Joaquim
Junqueira Ferraz – "Quiqui" (02-10-1880—05-12-1967)
nascido em Cruzília, Minas Gerais e que faleceu na cidade do Rio de
Janeiro, e de sua mulher [15] Maria do Carmo Junqueira Ferraz –
"Duquinha" (19-01-1883—04-12-1966) nascida em
Pirapetinga, Minas Gerais e que faleceu em Leopoldina, Minas Gerais.
Por Gabriel de Andrade Villela: trineto do fazendeiro [16] Casimiro
Villela de Andrade (viúvo que ficara de Anna de Andrade Penha, filha
dos barões de São Tomé − Francisco Gonçalves da Penha e Mariana
Benedita de Andrade) e de sua segunda esposa, [17] Cândida Cardoso
Villela (Cândida Cardoso Brochado quando solteira). Por Arthur
Augusto Diniz de Figueiredo Cortes: trineto de [20] José Augusto de
Figueiredo Cortes, nascido em Barbacena, Minas Gerais, por volta de
1821, e de sua mulher, [21] Maria Guilhermina Diniz, falecida em
03-06-1862, terça-feira, em Angustura, Minas Gerais. Por Anna
Esméria Teixeira Cortes: trineto do fazendeiro [22] José Cesário
de Figueiredo Cortes (01-06-1828—10-07-1902), natural de São José
do Chopotó, atual Alto Rio Doce, Minas Gerais e falecido em
Angustura, Minas Gerais, e de sua mulher, [23] Maria Guilhermina
Teixeira Cortes (1838—12-03-1900) − Maria Guilhermina Teixeira
quando solteira, nascida na sede da fazenda dos Coqueiros, em
Conceição da Barra, São João del Rei, Minas Gerais e que faleceu
na sede da fazenda Trindade, em Angustura, Minas Gerais. Por Mário
de Sá Haygh Stewart: trineto de [24] Harold Haygh Stewart, natural
da Inglaterra, e de sua mulher, [25] Emília de Sá Stewart. Por
Ercília Curty Feuchard: trineto de [26] Frederico Costa Feuchard e
de sua mulher, [27] Elvira Maria Curty Feuchard (Elvira Maria Dazon
Curty quando solteira), casados no dia 07-01-1882, sábado, em
Cantagalo, então Província do Rio de Janeiro, e descendentes de
suíços. Por Joaquim Junqueira Ferraz: trineto de [28] Salviano Dias
Ferraz (05-10-1852—03-11-1918), nascido e falecido em Cristina,
Minas Gerais e de sua mulher, [29] Maria José Junqueira Ferraz
(06-07-1860—1928), nascida em São Tomé das Letras, Minas Gerais e
que faleceu em Cristina, Minas Gerais. E por Maria do Carmo Junqueira
Ferraz: trineto de [30] Joaquim Dias Ferraz – "Quinquim"
(01-05-1854—21-02-1924), nascido em Cristina, Minas Gerais e que
faleceu em Pirapetinga, Minas Gerais e de sua mulher, [31] Maria do
Carmo de Andrade Junqueira, nascida no dia 25-03-1865, sábado.
VII-1
Mariana de Castro Villela. Nascida em Santo Antônio de Pádua
(RJ).
VII-2
Arthur Augusto de Castro Villela. Nascido em Santo Antônio de
Pádua (RJ).
VII-3
Ana Luísa de Castro Villela. Nascida em Santo Antônio de
Pádua (RJ).
VI-2
Luciana Hisse de Castro. Nasceu em Leopoldina, Minas Gerais e
se casou no seu Distrito de Providência, com Jovêncio Carlos
Moreira da Costa e adotou o nome: Luciana Hisse de Castro
Costa. Ele, natural de São José do Vale do Rio Preto, Estado do
Rio de Janeiro, filho de Antônio Moreira da Costa e de sua mulher,
Maria Renilda Faraco; neto paterno de Juvêncio Moreira da Costa e de
sua mulher, Joana Moreira da Costa; neto materno do senhor Humberto e
de dona "Nita". O casal se dedica ao comércio e reside na
cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.
VII-1
Antônio Carlos Hisse de Castro Costa. Nascido em Juiz de
Fora, Minas Gerais.
VII-2
João Victor Hisse de Castro Costa. Nascido em Juiz de Fora,
Minas Gerais.
VI-3
Samantha Hisse de Castro. Ela é natural da cidade de Além
Paraíba, Minas Gerais. Formou-se em Direito no ano de 1999 pela
Universidade do Vale do Paraíba, em São José dos Campos, Estado de
São Paulo. Casou-se em Além Paraíba com Robert Russel Spratt
– "Bob" e adotou o nome: Samantha Hisse de Castro
Spratt. Ele, natural da cidade de Dixon, Estado de Illinois,
Estados Unidos da América, onde passaram a residir desde o final de
2004. Ele, filho legítimo do senhor Russel Spratt e da senhora Nancy
Spratt (primeira esposa) e foi criado pela senhora Charlotte Glessner
(segunda esposa), todos residentes em Dixon.
A
família se transferiu para o Brasil no início de 2012.
VII-1
Anna Maria Castro Spratt. Nascida em Dixon, Estado de
Illinois, Estados Unidos da América.
V-5
Paulo Roberto Hisse de Castro. Ele é engenheiro metalúrgico
formado pela Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta
Redonda, Estado do Rio de Janeiro, que faz parte da Universidade
Federal Fluminense, e diplomado no dia 15-07-1972. É natural da vila
de São Martinho, Distrito de Providência, Município de Leopoldina,
Estado de Minas Gerais.
Foi
funcionário da Companhia Siderúrgica Paulista – Cosipa, em
Cubatão (SP), onde foi encarregado do setor de aquisição de
minérios e nesse cargo viajava muito para Minas Gerais e outros
estados brasileiros, e algumas vezes, para países da América do Sul
e também da Europa; fixando residência na cidade de Santos (SP).
Em
1976, ele se casou na cidade de Santos (SP), com a normalista, Ivani
Rocha Galvão, natural de São Paulo (SP), que adotou o nome:
Ivani Galvão de Castro.
Pela
experiência adquirida, em 1980, ele foi requisitado para prestar
seus serviços na Siderbrás, mudando-se então para Brasília (DF).
E no ano de 1987, ele foi indicado para dirigir o escritório da
Siderbrás em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, para um
período de quatro anos, que tinha por objetivo favorecer os
interesses da siderurgia brasileira, viabilizando a aquisição de
produtos de melhor qualidade e menor preço. Nesta época fixou
residência com a família em Manhattan, local bem próximo do
referido escritório. No desempenho de suas atribuições ele
percorreu quase todos os estados dos Estados América do Norte, e
algumas províncias do Canadá; visitou também diversos países
europeus e também a Austrália.
Terminado
o seu período de permanência nos Estados Unidos da América, no ano
de 1991, ele voltou para o Brasil e depois de liberado pela
Siderbrás, retornou à Companhia Siderúrgica Paulista – Cosipa,
em Cubatão, passou então a residir no Bairro Jardins, na Capital
Paulista. Mais tarde, deixou a Cosipa e se incorporou à firma
industrial dos irmãos em São José dos Campos, Estado de São
Paulo, onde continua residindo com a esposa e seus dois filhos.
Eis
a ascendência de sua esposa: [1] Ivani Galvão de Castro. Filha
legítima de [2] Norberto de Oliveira Galvão (19-04-1921―16-07-1998)
e de sua esposa, [3] Roldith Cavalcante Rocha Galvão
(13-10-1923―15-05-2001), casados no dia 27-07-1946, sábado, em São
Paulo (SP), ambos falecidos em Santos (SP) onde seus corpos jazem
sepultados no Cemitério Municipal da Filosofia, no Bairro Saboó.
Neta paterna de [4] Octaviano Galvão de França, nascido em
06-12-1886, segunda-feira, em São Pedro de Piracicaba, atual São
Pedro (SP), e de sua mulher, [5] Maria Cândida de Oliveira Galvão
(Maria Cândida de Oliveira quando solteira), nascida em 22-09-1894,
sábado, em Santana de Parnaíba (SP) e casados em 16-10-1917,
terça-feira. Neta materna de [6] Raimundo de Souza Rocha e de sua
mulher, [7] Maria Cavalcante Rocha – "Quinha", sendo esta
natural da cidade de Juazeiro, Estado da Bahia. Por Octaviano Galvão
de França: bisneta de [8] Norberto Galvão de França, e de sua
mulher e sobrinha, [9] Maria Dias de França. Por Norberto Galvão de
França: trineta de [16] Elias Galvão de França e de sua mulher,
[17] Maria Leme de Sampaio, casados por volta de 1832, na cidade de
Itu (SP). Por Maria Dias de França: trineta de [18] José Galvão de
França, fazendeiro em Dois Córregos (SP). Por Elias Galvão de
França: tetraneta do capitão [32] José Galvão de França, natural
de Santana de Parnaíba (SP), e de sua mulher e prima, [33] Maria
Josefa de Cerqueira, casados por volta de 1797, em Itu (SP). Por
Maria Leme de Sampaio: tetraneta do capitão [34] Vicente de Sampaio
Góes e de sua mulher, [35] Francisca Soares de Araújo. Por José
Galvão de França: tetraneta de [16 e 36] Elias Galvão de França e
de sua mulher, [17 e 37] Maria Leme de Sampaio, que se casaram em Itu
(SP) por volta de 1832. Pelo capitão José Galvão de França:
quinta neta do sargento-mor [64] José Galvão de França, natural de
Pindamonhangaba (SP), e de sua mulher, [65] Maria Xavier de Barros,
que se casaram no ano de 1758 em Santana de Parnaíba (SP) – o
sargento-mor José Galvão de França era irmão de Santo Antônio de
Santana Galvão canonizado em 11-05-2007, sexta-feira, pelo Papa
Bento XVI e portanto tio-quinto-avô da referida Ivani Galvão de
Castro. Por Maria Josefa de Cerqueira: quinta neta do capitão [66]
José Manoel da Fonseca, e de sua mulher, [67] Josefa Maria de Góes.
Por Vicente de Sampaio Góes: quinta neta de [68] José de Sampaio
Góes e de sua mulher, [69] Ana Ferraz de Campos, que se casaram por
volta de 1756 em Itu (SP). Por Francisca Soares de Araújo: quinta
neta do sargento-mor [70] Domingos Dias Leme e de sua mulher, [71]
Isabel de Lara e Morais, casados em 1767 em Sorocaba (SP), e que
faleceu no ano de 1792. Por Elias Galvão de França: quinta neta
também do capitão [32 e 72] José Galvão de França e de sua
mulher, [33 e 73] Maria Josefa de Cerqueira. E por Maria Leme de
Sampaio: quinta neta também do capitão [34 e 74] Vicente de Sampaio
Góes e de sua mulher, [35 e 75] Francisca Soares de Araújo.
VI-1 Leonardo
Galvão Hisse de Castro.
VI-2 Pedro
Galvão Hisse de Castro.
V-6
Sebastião Nélson Hisse de Castro. Nascido no dia 06-04-1948,
terça-feira, às 7 horas e 20 minutos, em São Martinho, Distrito de
Providência, Município e Comarca de Leopoldina, Estado de Minas
Gerais, e que foi aí batizado na capela de Santa Úrsula no dia
06-06-1948, domingo, pelo Cônego Geraldo Mendes Monteiro
(18-08-1920―31-08-1989), tendo como padrinhos o comerciante Camilo
Tito de Araújo e sua esposa, Clarisse Cerqueira de Araújo. Casou-se
no dia 05-09-1981, sábado, em Além Paraíba, Minas Gerais, com a
normalista Kátia Teixeira da Silva, que adotou o nome: Kátia
da Silva Castro. O casal passou então a residir em Betim, Minas
Gerais.
Ascendentes
da esposa: [1] Kátia da Silva Castro, irmã da Suely Teixeira da
Silva Castro, citada acima em V-3. Filha legítima do mecânico
aposentado, [2] Osmar Pinto da Silva – o popular "Bolacha",
nascido em Além Paraíba, Minas Gerais, no dia 01-06-1915,
terça-feira, e aí falecido em 22-10-2010, sexta-feira, aos 95 anos,
4 meses e 21 dias de idade e 69 anos, 11 meses e 16 dias de casado, e
de sua mulher, [3] Guiomar Teixeira da Silva, natural também de Além
Paraíba, onde reside. Neta paterna de [4] Oscar Pinto da Silva
nascido em 03-09-1888, segunda-feira, e de sua mulher, [5] Isabel
Ferreira da Rocha, nascida em 26-06-1893, segunda-feira. Neta materna
de [6] Antônio Teixeira Dias e de sua mulher, [7] Cecília Rosária
Dias. Por Oscar Pinto da Silva: bisneta de [8] José Pinto da Silva e
de [9] Justiniana Pinto da Silva. E por Isabel Ferreira da Rocha:
bisneta de [10] Francisco Ferreira da Rocha e de sua mulher, [11] Ana
Olympia da Rocha.
Sebastião
Nélson Hisse de Castro trabalhou inicialmente como motorista e
depois como caminhoneiro até o ano de 1986. E desta data em diante
mudou com a família para São José dos Campos, Estado de São
Paulo, aonde passou a trabalhar em sociedade com os irmãos,
dirigindo um setor mecânico da fábrica industrial do grupo. E
alguns anos mais tarde ele se aposentou.
O
casal se separou amigavelmente e teve duas filhas e um filho, todos
residentes em São José dos Campos, Estado de São Paulo.
Sebastião
Nélson Hisse de Castro faleceu na Casa de Caridade Leopoldinense, em
Leopoldina, Minas Gerais, no dia 04-10-2010, segunda-feira, às 16
horas e 37 minutos, de parada cardíaca; contava 62 anos, 5 meses e
28 dias de idade. Seu corpo foi sepultado às 16 horas do dia
seguinte, no Cemitério Público de Trimonte, Município de Volta
Grande, Minas Gerais.
VI-1
Pollyana Silva Castro. Natural de Além Paraíba, Minas
Gerais. Ela é formada em Propaganda e Marketing pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, Estado de São Paulo. Reside em
São José dos Campos. Solteira.
VI-2
Paola Silva Castro. Natural de São José dos Campos, Estado
de São Paulo, onde reside. Solteira.
VI-3
Vanor Silva Castro. Natural de São José dos Campos, Estado
de São Paulo, onde reside. Solteiro.
V-7
Maria das Graças Hisse de Castro. Nascida em São Martinho,
Distrito de Providência, Município e Comarca de Leopoldina, Estado
de Minas Gerais. Diplomada no ano de 1972 no curso de Normalista, em
Recreio, Minas Gerais, e mais tarde, no de Letras pela "Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras, Professora Nair Fortes Abu Merhy",
de Além Paraíba, Minas Gerais, no qual optou pelos idiomas,
português e inglês. De 1973 até 1976, ela foi professora primária,
no Distrito de Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais.
Em
1977, ela se casou em Além Paraíba, com o seu parente e
comerciante, Nivaldo João de Castro Pandeló, e adotou o
nome: Maria das Graças de Castro Pandeló; passando o
casal a residir na Capital Paulista. Ele, nascido em domicílio,
situado na fazenda Palmeiras, no Município de Laranjal, Estado de
Minas Gerais.
Eis
a ascendência do marido: [1] Nivaldo João de Castro Pandeló. Filho
legítimo de [2] João Nunes Pandeló, nascido no dia 22-05-1925,
sexta-feira, no Distrito de Tebas, Município de Leopoldina, Estado
de Minas Gerais, e que faleceu em 07-02-2005, segunda-feira, em São
Paulo (SP), aos 79 anos, 8 meses e 16 dias de idade e após 55 anos,
8 meses e 30 dias de casado; e de [3] Margarida de Castro Pandeló
(Margarida de Castro Martins quando solteira) nascida em 22-02-1928,
quarta-feira, em domicílio, situado na fazenda São Benedito, no
Distrito de Conceição da Boa Vista, que hoje faz parte do Município
de Recreio, Minas Gerais, casada em 08-05-1949, domingo, no Distrito
de Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais, e que
faleceu em 01-05-2008, quinta-feira, na Capital Paulista, aos 80
anos, 2 meses e 9 dias de idade. Neto paterno de [4] João Rodrigues
Pandelot Filho, nascido em 13-02-1897, sábado, em Vista Alegre,
Município de Cataguases, Minas Gerais e que faleceu em 05-01-1954,
terça-feira, aos 56 anos, 10 meses e 23 dias de idade, em
Leopoldina, Minas Gerais, onde seu corpo jaz sepultado no Cemitério
Municipal Nossa Senhora do Carmo, e de sua mulher, [5] Maria Antônia
Nunes Martins, nascida em 31-03-1903, terça-feira. Neto materno de
[6] João de Castro Neto – conhecido nos meios familiares por
"Filhinho", nascido em 22-04-1905, sábado, no Distrito de
Vista Alegre, Município de Cataguases, Minas Gerais, lavrador
aposentado, que faleceu em 04-08-1986, segunda-feira, em Leopoldina,
Minas Gerais, aos 81 anos, 3 meses e 13 dias de idade e após 59
anos, 3 meses e 12 dias de casado, e de sua mulher, [7] Isabel
Martins Nunes de Castro (Isabel Nunes Martins quando solteira),
nascida em 24-05-1909, segunda-feira, em Providência, Município de
Leopoldina, Minas Gerais, casada em 23-04-1927, sábado, em Conceição
da Boa Vista, no atual Município de Recreio, Minas Gerais, e que
faleceu em 28-10-1992, quarta-feira, aos 83 anos, 5 meses e 4 dias de
idade, em Leopoldina, Minas Gerais, onde os corpos do casal se acham
sepultados no Cemitério Municipal Nossa Senhora do Carmo. Por João
Rodrigues Pandelot Filho: bisneto de [8] João Rodrigues Pandelot,
nascido no ano de 1869, no Funchal, ilha da Madeira, Portugal, que
chegou ao Brasil em 1884 com apenas 14 anos de idade, junto com seu
irmão José Rodrigues Pandelot, e que se estabeleceram em Angustura,
no Município e Comarca de Além Paraíba, Minas Gerais, onde foram
proprietários de uma padaria denominada "Rodrigues &
Rodrigues", sendo que mais tarde João se dedicou à agricultura
e esteve morando no Distrito de Providência, Município de
Leopoldina, e quando já mais idoso, voltou para a sua chácara
Pandeló em Angustura, onde faleceu no dia 10-01-1941, sexta-feira,
ao meio dia, contando 71 anos de idade, e de sua mulher, [9] Elvira
Rodrigues da Silva, natural de Minas Gerais, nascida por volta de
1878 e falecida viúva de morte natural, aos 63 anos de idade, no dia
24-07-1942, sexta-feira, às 20 horas, em domicílio, na sua chácara
Pandeló, no Distrito de Angustura, estando ambos os corpos
sepultados no Cemitério de Angustura (MG). Por Maria Antônia Nunes
Martins: bisneto dos espanhóis, [10] Anselmo Nunes de Moraes,
fazendeiro nascido em 1876, e de sua mulher, [11] Maria Antônia
Nunes Martins, nascida em 1881, e que se casaram no dia 11-02-1900,
domingo, no Distrito de Angustura, Município de Além Paraíba,
Minas Gerais. Por João de Castro Neto: bisneto do agricultor [12]
João Firmiano de Castro nascido no mês de agosto de 1880, em São
Luiz, atual Trimonte, Município de Volta Grande, Minas Gerais e que
faleceu aos 43 anos de idade, em 19-06-1924, quinta-feira, em Água
Viva, no atual Município de Estrela Dalva, Minas Gerais, tendo o seu
corpo sido sepultado no Cemitério Púbico de Trimonte, no atual
Município de Volta Grande, Minas Gerais; e de sua mulher, [13]
Eponina Eulália de Castro, nascida em 15-05-1887, domingo, em Nossa
Senhora do Amparo, Município de Barra Mansa, Estado do Rio de
Janeiro, casada no dia 16-02-1901, sábado, em Trimonte, com a idade
de 13 anos, 9 meses e 1 dia, e que faleceu em 09-01-1965, aos 77
anos, 7 meses e 25 dias de idade e tendo o seu corpo sido sepultado
no Cemitério Municipal de Recreio, Minas Gerais. Por Isabel Martins
Nunes de Castro: bisneto do agricultor [14] Fernando Martins
Hernandes, nascido em 24-08-1880, terça-feira, e de sua mulher, [15]
Antônia Nunes de Moraes, nascida por volta de 1884, na Espanha e que
faleceu em 04-03-1962, domingo, no Distrito de Providência,
Município de Leopoldina, Minas Gerais, onde seu corpo jaz sepultado
no cemitério local. Por João Rodrigues Pandelot: trineto de [16]
Manoel Rodrigues, nascido por volta de 1839 e de sua mulher, [17]
Rosa Pestana de Jesus, nascida por volta de 1840, ambos naturais da
Freguesia de Estreito de Câmara de Lobos, Concelho de Câmara de
Lobos, Região Autônoma da Madeira, Portugal, onde eles também se
casaram no dia 12-06-1861, quarta-feira, pelas 11 horas da manhã, na
igreja paroquial de Nossa Senhora da Graça do Estreito (Freguesia
de Estreito de Câmara de Lobos – livro 3.337, folhas 5 verso a 6,
registro 07), e que foram aí moradores no sítio do "Cabo
do Portão" – nota-se que nenhum dos ascendentes da ilha da
Madeira possuem o sobrenome Pandelot ou Pandeló e sim o sobrenome
Rodrigues. Por Elvira Rodrigues da Silva: trineto de [18] Vicente
Rodrigues da Silva e de sua mulher, [19] Laurentina Reginalda de
Jesus. Por Anselmo Nunes de Moraes e sua irmã Antônia Nunes de
Moraes: trineto dos agricultores [20 e 30] Nemêncio Nunes de Moraes
e de sua mulher, [21 e 31] Isabel Moraes Nunes, ambos naturais da
Espanha. Por Maria Antônia Nunes Martins e seu irmão Fernando
Martins Hernandes: trineto dos agricultores [22 e 28] Nicácio
Martins e de sua mulher, [23 e 29] Margarida Hernandes, ambos
naturais também da Espanha. Por João Firmiano de Castro: trineto do
lavrador [24] João Zeferino de Azevedo Castro nascido por volta de
1844, em Magé, na então Província do Rio de Janeiro e que faleceu
no dia 22-05-1935, quarta-feira, em Recreio, Minas Gerais, aos 91
anos de idade, e de sua mulher, [25] Leopoldina de Freitas Castro
(Leopoldina Telles de Freitas quando solteira), nascida por volta de
1859, em Angustura, Minas Gerais e casada no dia 21-07-1875,
quarta-feira, em Conceição da Boa Vista, no atual Município de
Recreio, Minas Gerais. Por Eponina Eulália de Castro: trineto de
[26] José Augusto Teixeira de Castro, nascido em 10-09-1861,
terça-feira, na sede do sítio Gratidão, na região onde se formou
o Distrito de Providência, no Município de Leopoldina, Minas
Gerais, aí também batizado em 16-08-1862, sábado, na ermida da
vizinha fazenda Trimonte e que faleceu no dia 11-04-1913,
sexta-feira, em Barbacena, Minas Gerais, aos 51 anos, 7 meses e 1 dia
de idade; e de [27] Eulália Maria da Conceição, nascida em 1869,
solteira, com a qual ele se relacionou antes de se casar com a
Francisca Alminda de Almeida – esta que adotou o nome de Francisca
de Almeida Castro após o matrimônio celebrado em 04-09-1886,
sábado, na igreja de São Sebastião em Leopoldina e que passaram a
criar a Eponina Eulália de Castro desde tenra idade. Por Manoel
Rodrigues: tetraneto de [32[ João Rodrigues e de sua mulher, [33]
Maria Rosa, ambos naturais da Freguesia de Estreito de Câmara de
Lobos, Concelho de Câmara de Lobos, Região Autônoma da Madeira,
Portugal, onde se casaram em 1839 e aí moradores no sítio
denominado "Cabo do Portão". Por Rosa Pestana de Jesus:
tetraneto de [34] João Pestana e de sua mulher, [35] Rosa de Jesus,
ambos naturais de Estreito de Câmara de Lobos, Concelho de Câmara
de Lobos, ilha da Madeira, Portugal, onde se casaram no ano de 1824.
Por João Zeferino de Azevedo Castro,: tetraneto dos portugueses,
[48] Joaquim Antônio Teixeira de Castro (1816/1818―31-01-1893) e
de sua primeira consorte, [49] Constança Maria da Conceição (da
família Azevedo), falecida por volta de 1855. Por Leopoldina de
Freitas Castro: tetraneto do português [50] Joaquim José de Freitas
e de sua mulher, [51] Maria Joaquina do Espírito Santo, esta nascida
no ano de 1841 em Barra Mansa (RJ) e que faleceu aos 24 anos de idade
no dia 07-05-1865, domingo, em Angustura (MG), onde seu corpo jaz
sepultado no cemitério local. Por José Augusto Teixeira de Castro:
tetraneto também do português [52] Joaquim Antônio Teixeira de
Castro (1816/1818―31-01-1893) e de sua segunda mulher, [53]
Carolina Augusta de Siqueira Castro (Carolina Augusta de Siqueira
quando solteira), natural de Minas Gerais e que faleceu no dia
14-11-1880, domingo, na sede do sítio Gratidão, situado no local
então denominado “Córrego dos Rochas” na proximidades do atual
Distrito de Providência, Município de Leopoldina (MG). Por Eulália
Maria da Conceição: tetraneto de [54] João Duarte Nunes e de sua
mulher, [55] Eulália Francisca Valadão, agricultores naturais de
Arrozal, Município de Piraí (RJ) e casados no dia 22-08-1868,
sábado, em Conceição da Boa Vista, no atual Município de Recreio
(MG). Por João Rodrigues: quinto neto de [64] uma pessoa incógnita
e de [65] Josefa Maria. Por Maria Rosa: quinto neto de [66] Antônio
Gomes e de sua mulher, [67] Francisca Rosa de Jesus, que se casaram
em 1810, em Estreito de Câmara de Lobos, Concelho de Câmara de
Lobos, ilha da Madeira, Portugal. Por Carolina Augusta de Siqueira Castro: quinto neto do
agricultor [106] Francisco Antunes de Siqueira e de sua mulher, [107]
Francisca Carolina Gonçalves Cortes, que se estabeleceram na região
de Angustura (MG). Por João Duarte Nunes: quinto neto do agricultor
[108] João Nunes Duarte e de sua mulher, [109] Ana Maria da
Conceição. E por Eulália Francisca Valadão: quinto neto do
agricultor [110] José Mendes Valadão e de sua mulher, [111]
Francisca Maria da Silva, estabelecidos em terras formadoras do
Distrito de Água Viva, Município de Estrela Dalva, Minas Gerais.
Nivaldo
João de Castro Pandeló e Maria das Graças de Castro Pandeló
tiveram um casal de filhos. E residem em São José dos Campos,
Estado de São Paulo.
VI-1
Júlio Márcio Castro Pandeló. Ele é natural de São Paulo
(SP) e formado em Engenharia Elétrica no ano de 2003, em São José
dos Campos (SP), pela Universidade do Vale do Paraíba. Casou-se em
São José dos Campos, com Cíntia Abranches Chelou, que
adotou o nome: Cíntia Abranches Chelou de Castro. Ela natural
desta mesma Cidade, filha legítima de Omar Mamede Chelou e de
Marilena Abranches Antunes.
O
casal é residente e domiciliado na cidade de São José dos Campos
(SP).
VII-1
Gabriel Abranches Castro Pandeló. Nascido em São José dos Campos
(SP).
VII-2 Nícolas Abranches Castro Pandeló. Nascido em São José dos Campos (SP).
VI-2
Juliana Castro Pandeló. Ela é natural de São Paulo (SP) e
formou-se em Ciências Econômicas no ano de 2002, em São José dos
Campos (SP), pela Universidade do Vale do Paraíba. Casou-se em São
José dos Campos, com Matheus Prince e adotou o nome: Juliana
Castro Pandeló dos Santos. Ele, filho legítimo de Sebastião dos
Santos e de Regina Célia Prince.
O
casal é residente e domiciliado na cidade de São José dos Campos
(SP).
VII-1
Laís Pandeló
Prince dos Santos.
Nascida em São José dos Campos (SP).
V-8
Maria Helena Hisse de Castro. Ela nasceu no povoado de São
Martinho, Distrito de Providência, Município e Comarca de
Leopoldina, Estado de Minas Gerais. Formou-se em 1973 nos cursos de
Normalista e de Técnica em Contabilidade, na cidade de Recreio (MG).
Em 1974, ela ingressou no Magistério do Estado de Minas Gerais e
durante três anos lecionou em Providência no Município de
Leopoldina, e depois na cidade de Além Paraíba (MG). Em 1978, na
"Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Professora Nair
Fortes Abu Merhy" de Além Paraíba, formou-se em Matemática e
em Pedagogia, e mais tarde fez pós-graduação em Latos-Sensus de
Didática.
Casou-se
no ano de 1977, em Além Paraíba, Minas Gerais, com o seu primo
odontologista, doutor José Guilherme Bouhid Hissi e adotou o
nome: Maria Helena de Castro Hissi; passando a morar em Além
Paraíba.
Maria
Helena de Castro Hissi depois de quinze anos deixou o magistério e
se transferiu com a família, de Além Paraíba, Estado de Minas
Gerais, para São José dos Campos, Estado de São Paulo, mais
precisamente, no dia 10-07-1991. Passando ela a trabalhar como
diretora em firma industrial e o marido no gabinete dentário que
instalou na cidade. Em 2005, ela se formou em Psicanálise pelo CINPP
– Centro de Investigação em Psicanálise e Psicossomática de São
José dos Campos; e depois de trabalhar como estagiária em hospitais
locais, montou o seu próprio gabinete de trabalho, desempenhando
suas funções profissionais em sala vizinha ao marido, em prédio
situado no Jardim São Dimas, em São José dos Campos. Atualmente a
Maria Helena encontra-se com suas atividades profissionais
paralisadas, por se encontrar em tratamento de saúde (2015).
Eis
a ascendência do marido. [1] José Guilherme Bouhid Hissi. Natural
de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, onde se formou em
Odontologia pela Faculdade Fluminense. Filho legítimo do contador e
comerciante [2] Frontin Hissi, nascido em 17-10-1921, segunda-feira,
em Estrela Dalva, Minas Gerais, e falecido em 10-05-1980, sábado, em
Nova Friburgo, aos 58 anos, 6 meses e 23 dias de idade e após 33
anos, 4 meses e 28 dias de casado, e de [3] Nazira Bouhid Hissi
(Nazira Bouhid quando solteira), normalista, nascida em 24-11-1923,
sábado, em Volta Grande, Minas Gerais, casada em 12-12-1946,
quinta-feira, nesta mesma Cidade e que faleceu viúva, em 11-03-2007,
domingo, aos 83 anos, 3 meses e 15 dias de idade, em Nova Friburgo,
Estado do Rio de Janeiro, onde residia. Neto paterno de [4] Kalil
Hissi (23-12-1890=05-01-1891―12-12-1964), comerciante estabelecido em São
Martinho, Distrito de Providência, Município e Comarca de
Leopoldina, Estado de Minas Gerais, e de sua mulher, [5] Rosa Lattuf
Hissi (01-12-1891=14-12-1891―15-12-1954) − Warda Lattuf quando solteira no
Líbano; ambos naturais de Kfar Aamay, Aley, Província do Monte
Líbano, República do Líbano, onde também se casaram na igreja
cristã maronita; vindo ela a falecer em São Martinho, Distrito de
Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais, e ele na cidade
de Volta Grande, Minas Gerais, na casa de seu filho José Hisse,
estando seus corpos sepultados no Cemitério São Sebastião, em
Volta Grande. Neto materno de [6] Elias Bouhid
(22-02-1890―02-07-1947) comerciante na cidade de Volta Grande,
Minas Gerais e de sua mulher, [7] Sophia Bouhid
(14-09-1894―16-01-1978), cujo nome de solteira era Sophia Abalen;
ambos naturais de Zahlé, Província de Bekaa, República do Líbano,
onde também se casaram no ano de 1909 na igreja cristã ortodoxa
grega; vindo ele a falecer em Volta Grande, Minas Gerais, e ela na
cidade do Rio de Janeiro; estando seus corpos sepultados no Cemitério
São Sebastião, em Volta Grande, Minas Gerais. Por Kalil Hissi:
bisneto de [8] Issa Khalil Assaf, agricultor, nascido por volta de
1865, e de sua mulher, [9] Najma Mansur nascida em 1869, ou pouco
antes, ambos naturais de Kfar Aamay, Aley, Província do Monte
Líbano, República do Líbano, onde também faleceram. Por Rosa
Lattuf Hissi: bisneto de [10] Habib Lattuf Ilyas e de sua mulher,
[11] Janna Amin, ambos naturais de Kfar Aamay, Aley, Província do
Monte Líbano, República do Líbano, onde se casaram e também
faleceram, ele em 1900 e ela em 1903. Por Elias Bouhid: bisneto de
[12] José Bouhid (Youssef Bouhid) nascido em 1850 em Zahlé,
Província de Bekaa, República do Líbano e que faleceu viúvo em
29-12-1928, sábado, em Volta Grande, Minas Gerais, e de sua mulher,
[13] Rosa Chagra (Warda Chagra), sua conterrânea. Por Sophia Bouhid:
bisneto de [14] Khalil Abalen e de sua mulher, [15] Rosa Bouhid
(Warda Bouhid), ambos naturais de Zahlé, Província de Bekaa,
República do Líbano, onde também se casaram. Por Issa Khalil
Assaf: trineto de [16] Assaf Issa, natural de Kfar Aamay, Aley,
Província do Monte Líbano, República do Líbano, nascido por volta
de 1833, pouco mais ou menos – e que ocupou seguidamente o cargo de
administrador de Kfar Aamay, escolhido pelo povo – e que aí
faleceu no ano de 1913, e da primeira mulher de seus três
casamentos, [17] Mariam Assaf, nascida por volta de 1834, sendo
estes, adeptos da religião cristã maronita. Por Najma Mansur:
trineto dos cristãos maronitas, [18] Mansur Abichebeb, natural de
Kfar Aamay, Aley, Província do Monte Líbano, República do Líbano,
e aí falecido pelo ano de 1900, e de sua conterrânea [19] Mariam
Mansur, falecida em 1919, também em Kfar Aamay. Por José Bouhid
(Youssef Bouhid) e sua irmã Rosa Bouhid (Warda Bouhid): trineto dos
cristãos ortodoxos gregos, [24 e 30] Elias Bouhid (Ilyas Bouhid) e
sua mulher, [25 e 31] Bárbara Bouhid (Burbara Bouhid), nascidos,
casados e falecidos em Zahlé, Província de Bekaa, República do
Líbano. Por Rosa Chagra (Warda Chagra): trineto dos cristãos
ortodoxos gregos, [26] João Chagra (Hanna Chagra) e sua mulher, [27]
Maria Chagra (Mariam Chagra), nascidos, casados e falecidos em Zahlé,
Província de Bekaa, República do Líbano.
Vide
acima José Guilherme Bouhid Hissi, no item V-2, de IV-2, de III-2,
de II-3, de I, do §1, onde consta a geração.
V-9
Antônio Márcio Hisse de Castro. Industrial e
administrador de Empresas e Negócios, nascido no dia 05-02-1954,
sexta-feira, às 20 horas e 25 minutos, em São Martinho, Distrito de
Providência, Município e Comarca de Leopoldina, Estado de Minas
Gerais, e aí batizado em 08-08-1954, domingo, na capela de Santa
Úrsula, pelo Padre holandês Bernardo van de Vem ‒ ofm, sendo seus
padrinhos, os tios: Oswaldo Vasques de Castro e sua mulher Maria José
Junqueira de Castro.
Casou-se
no dia 03-01-1981, sábado, em Além Paraíba, Minas Gerais, com a
funcionária do Instituto Nacional de Previdência Social, Rita
Celeste Vieira Cordeiro, que adotou o nome: Rita
Celeste Cordeiro de Castro; esta nascida em 16-03-1955,
quarta-feira, em Além Paraíba, Minas Gerais e batizada no dia
seguinte, 17-03-1955, quinta-feira, na igreja de Nossa Senhora da
Conceição, em Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro. O casal fixou
residência em São José dos Campos, Estado de São Paulo.
Rita
Celeste Cordeiro de Castro formara-se em 1975 como Normalista, no
Colégio Santos Anjos de Além Paraíba, Minas Gerais. E completara
também nesta mesma Cidade, pela "Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras, Professora Nair Fortes Abu Merhy", em 1978,
os cursos de Licenciatura Plena e de Matemática.
Ela
faleceu no dia 17-05-1995, quarta-feira, no Hospital Albert Einstein,
em São Paulo (SP), depois de alguns dias em estado de coma, em
decorrência de infecção causada por fungos de pombo; contava 40
anos, 2 meses e 1 dia de idade e 14 anos 4 meses e 14 dias de casada.
Seu corpo jaz sepultado na quadra 4, setor 8, jazigo 36, do Cemitério
Horto São Dimas, em São José dos Campos, Estado de São Paulo.
Eles tiveram um casal de filhos.
Eis
os ascendentes da esposa, até seus bisavós: [1] Rita Celeste
Cordeiro de Castro. Filha legítima de [2] Paulo Pinheiro Cordeiro,
fiscal de rendas do Estado do Rio de Janeiro e exímio cruzadista,
nascido em 11-01-1926, segunda-feira, em Sumidouro, Estado do Rio de
Janeiro, onde foi batizado anos mais tarde, no dia 14-07-1935,
domingo, na igreja de Nossa Senhora da Conceição e que faleceu em
05-04-1973, quinta-feira, aos 47 anos, 3 meses e 25 dias de idade, na
cidade de Além Paraíba, Minas Gerais, e de [3] Maria Vieira
Cordeiro (23-11-1923―12-11-2012) nascida em domicílio, na fazenda
Pamparrão, no Município de Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro,
onde também se casou e que faleceu viúva, em São José dos Campos,
Estado de São Paulo, onde residia, aos 88 anos, 11 meses e 20 dias
de idade, tendo o seu corpo sido sepultado junto ao do marido no
Cemitério Municipal de Além Paraíba, Minas Gerais. Neta paterna de
[4] Presciliano Mendes Cordeiro (04-01-1906―17-09-1962),
funcionário da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, nascido e
falecido em Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro, e de sua mulher, [5]
Antônia Pinheiro Cordeiro (Antônia Almada Pinheiro quando
solteira), nascida em 24-03-1904, quinta-feira, em Sumidouro, Estado
do Rio de Janeiro e que faleceu em 21-01-1960, quinta-feira, em
Niterói, Estado do Rio de Janeiro. Neta materna do lavrador [6]
Waldemar da Silva Souza e de sua mulher, [7] Maria José de Souza
(Maria José Santos quando solteira), residentes em domicílio
situado na fazenda Pamparrão pertencente à senhora Alexandra
Schwenk, descendentes de suíços, que foi a mãe de criação da
acima citada [3] Maria Vieira Cordeiro. Por Presciliano Mendes
Cordeiro: bisneta de [8] Narciso Soares Cordeiro, nascido em
24-06-1871, sábado, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do
Paquequer, atual Sumidouro, Estado do Rio de Janeiro, e de sua
mulher, [9] Júlia Mendes Cordeiro, nascida em 28-12-1873, domingo, e
conterrânea do marido. Por Antônia Pinheiro Cordeiro: bisneta de
[10] Joaquim Alves Pinheiro, natural de Duas Barras, Estado do Rio de
Janeiro, e de sua mulher, [11] Brasília Almada Pinheiro. Por
Waldemar da Silva Souza: bisneta de [12] Alcino Vieira de Souza e de
sua mulher, [13] Adelina Felícia de Souza (Adelina Felícia da Silva
quando solteira). E por Maria José de Souza: bisneta de [14] Alberto
de Silva Santos e de sua mulher, [15] Francisca Hermínia da Silva
Santos.
VI-1
Maria Clara Cordeiro de Castro. Natural da cidade de
Além Paraíba, Minas Gerais e advogada formada em São José dos
Campos, Estado de São Paulo, pela Universidade do Vale do Paraíba.
Casou-se nesta mesma cidade com Gustavo Ramos de Almeida e
adotou o nome: Maria Clara Cordeiro de Castro Almeida. Ele,
filho de Mauro Antônio Pereira de Almeida e de sua mulher, Eugênia
Maria Ramos.
O
casal é residente e domiciliado em São José dos Campos.
VII-1
Maria Rita Cordeiro de Castro Almeida. Nascida em São
José dos Campos, Estado de São Paulo.
VII-2
Maria Júlia Cordeiro de Castro Almeida. Nascida em São
José dos Campos, Estado de São Paulo.
VI-2
Antônio Márcio Cordeiro de Castro. É natural de Além
Paraíba, Minas Gerais. Reside em São José dos Campos, Estado de
São Paulo. Solteiro.
V-9
Antônio Márcio Hisse de Castro depois de ficar viúvo
consorciou-se no quarto trimestre de 1997, em união consensual
estável, com Daniela de Souza Monteiro, formada em
Administração de Empresas e Negócios, natural de São José dos
Campos, Estado de São Paulo. Esta, filha legítima de Antônio
Monteiro de Souza e da professora Célia de Souza Monteiro, natural
de Paraisópolis, Estado de Minas Gerais e que residem em São José
dos Campos.
Antônio
Márcio Hisse de Castro faleceu no dia 22-06-2006, quinta-feira, às
3 horas e 30 minutos da madrugada, de infarto do miocárdio; contava
52 anos, 4 meses e 17 dias de idade e seu corpo foi sepultado no dia
seguinte, às 9 horas, na quadra 4, setor 8, jazigo 36, do Cemitério
Horto São Dimas, em São José dos Campos. Ele deixou um casal de
filhos desta união.
VI-3
Gabriela Monteiro de Castro. Natural de São José dos Campos,
Estado de São Paulo.
VI-4
Rafael Monteiro de Castro. Natural de São José dos
Campos,Estado de São Paulo.
V-10
Maria Julieta Hisse de Castro. Ela é ex-bancária e
comerciante, nascida em São Martinho, Distrito de Providência,
Município e Comarca de Leopoldina, Estado de Minas Gerais; e sendo
aí também batizada na capela de Santa Úrsula.
Em
Além Paraíba, Estado de Minas Gerais, ela completou o curso de
Normalista no Colégio Santos Anjos. Em 1978 esteve um ano morando em
Belo Horizonte e da Capital Mineira, em 1979, transferiu-se para a
cidade de São Paulo, onde passou a trabalhar no Banco Maisonnave –
agência da Avenida Paulista, passando a trabalhar depois no Banco
Auxiliar S/A – agência da Avenida Santo Amaro, no Bairro Vila Nova
Conceição. Nessa época fez o curso de Artes Cênicas, na Faculdade
Marcelo Tupinambá, na Capital Paulista.
Casou-se
no ano de 1986 em Além Paraíba, Minas Gerais, com o seu primo e
bioquímico, Elias Augusto Bouhid Hissi, e adotou o nome:
Maria Julieta de Castro Hissi. Ele, natural de Nova Friburgo,
Estado do Rio de Janeiro e irmão do José Guilherme Bouhid Hissi
acima citado no item IV-8. O casal é residente na cidade do Rio de
Janeiro.
Ascendência
do marido, até seus trisavós: [1] Elias Augusto Bouhid Hissi.
Ex-funcionário da empresa norte-americana denominada Schering
Medicamentos Farmacêuticos, situada no bairro de Jacarepaguá, no
Rio de Janeiro (RJ), e esteve fazendo estágio nesta mesma empresa em
Porto Rico. Filho legítimo do comerciante e contador [2] Frontin
Hissi, nascido em 17-10-1921, segunda-feira, em Estrela Dalva, Minas
Gerais, e falecido em 10-05-1980, sábado, em Nova Friburgo, aos 58
anos, 6 meses e 23 dias de idade e após 33 anos, 4 meses e 28 dias
de casado, e de [3] Nazira Bouhid Hissi (Nazira Bouhid quando
solteira), normalista, nascida em 24-11-1923, sábado, em Volta
Grande, Minas Gerais, casada em 12-12-1946, quinta-feira, nesta mesma
Cidade e que faleceu viúva, em 11-03-2007, domingo, aos 83 anos, 3
meses e 15 dias de idade, em Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro,
onde residia. Neto paterno de [4] Kalil Hissi
(23-12-1890=05-01-1891―12-12-1964), comerciante estabelecido em São Martinho,
Distrito de Providência, Município e Comarca de Leopoldina, Estado
de Minas Gerais, e de sua mulher, [5] Rosa Lattuf Hissi
(01-12-1891=14-12-1891―15-12-1954) − Warda Lattuf quando solteira no Líbano;
ambos naturais de Kfar Aamay, Aley, Província do Monte Líbano,
República do Líbano, onde também se casaram na igreja cristã
maronita; vindo ela a falecer em São Martinho, Distrito de
Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais, e ele na cidade
de Volta Grande, Minas Gerais, na casa de seu filho José Hisse,
estando seus corpos sepultados no Cemitério São Sebastião, em
Volta Grande. Neto materno de [6] Elias Bouhid
(22-02-1890―02-07-1947) comerciante na cidade de Volta Grande,
Minas Gerais e de sua mulher, [7] Sophia Bouhid
(14-09-1894―16-01-1978), cujo nome de solteira era Sophia Abalen;
ambos naturais de Zahlé, Província de Bekaa, República do Líbano,
onde também se casaram no ano de 1909 na igreja cristã ortodoxa
grega; vindo ele a falecer em Volta Grande, Minas Gerais, e ela na
cidade do Rio de Janeiro; estando seus corpos sepultados no Cemitério
São Sebastião, em Volta Grande, Minas Gerais. Por Kalil Hissi:
bisneto de [8] Issa Khalil Assaf, agricultor, nascido por volta de
1865, e de sua mulher, [9] Najma Mansur nascida em 1869, ou pouco
antes, ambos naturais de Kfar Aamay, Aley, Província do Monte
Líbano, República do Líbano, onde também faleceram. Por Rosa
Lattuf Hissi: bisneto de [10] Habib Lattuf Ilyas e de sua mulher,
[11] Janna Amin, ambos naturais de Kfar Aamay, Aley, Província do
Monte Líbano, República do Líbano, onde se casaram e também
faleceram, ele em 1900 e ela em 1903. Por Elias Bouhid: bisneto de
[12] José Bouhid (Youssef Bouhid) nascido em 1850 em Zahlé,
Província de Bekaa, República do Líbano e que faleceu viúvo em
29-12-1928, sábado, em Volta Grande, Minas Gerais, e de sua mulher,
[13] Rosa Chagra (Warda Chagra), sua conterrânea. Por Sophia Bouhid:
bisneto de [14] Khalil Abalen e de sua mulher, [15] Rosa Bouhid
(Warda Bouhid), ambos naturais de Zahlé, Província de Bekaa,
República do Líbano, onde também se casaram. Por Issa Khalil
Assaf: trineto de [16] Assaf Issa, natural de Kfar Aamay, Aley,
Província do Monte Líbano, República do Líbano, nascido por volta
de 1833, pouco mais ou menos – e que ocupou seguidamente o cargo de
administrador de Kfar Aamay, escolhido pelo povo – e que aí
faleceu no ano de 1913, e da primeira mulher de seus três
casamentos, [17] Mariam Assaf, nascida por volta de 1834, sendo
estes, adeptos da religião cristã maronita. Por Najma Mansur:
trineto dos cristãos maronitas, [18] Mansur Abichebeb, natural de
Kfar Aamay, Aley, Província do Monte Líbano, República do Líbano,
e aí falecido pelo ano de 1900, e de sua conterrânea [19] Mariam
Mansur, falecida em 1919, também em Kfar Aamay. Por José Bouhid
(Youssef Bouhid) e sua irmã Rosa Bouhid (Warda Bouhid): trineto dos
cristãos ortodoxos gregos, [24 e 30] Elias Bouhid (Ilyas Bouhid) e
sua mulher, [25 e 31] Bárbara Bouhid (Burbara Bouhid), nascidos,
casados e falecidos em Zahlé, Província de Bekaa, República do
Líbano. Por Rosa Chagra (Warda Chagra): trineto dos cristãos
ortodoxos gregos, [26] João Chagra (Hanna Chagra) e sua mulher, [27]
Maria Chagra (Mariam Chagra), nascidos, casados e falecidos em Zahlé,
Província de Bekaa, República do Líbano.
Vide
acima, Elias Augusto Bouhid Hissi, no item V-1, de IV-2, de III-2, de
II-3, de I, do §1, onde consta a geração.
V-11
Maria de Fátima Hisse de Castro. Nascida no povoado de São
Martinho, Distrito de Providência, Município e Comarca de
Leopoldina, Estado de Minas Gerais, e foi aí batizada na capela de
Santa Úrsula. Morou na cidade de Recreio (MG) e depois em Além
Paraíba (MG), onde fez o curso de Normalista no Colégio Santos
Anjos e logo após, o de Pedagogia, na "Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras, Professora Nair Fortes Abu Merhy".
Casou-se
no ano de 1980 em Além Paraíba, Minas Gerais, com o bancário, Luiz
Augusto Silva Santos, natural desta mesma Cidade e adotou o nome:
Maria de Fátima Castro Santos. Eles permaneceram morando em
Além Paraíba, até o final do ano de 1985, quando se transferiram
para São José dos Campos, Estado de São Paulo, onde fixaram
residência e passaram a trabalhar em serviços administrativos de
firma industrial.
Ascendência
do marido, até seus trisavós: [1] Luiz Augusto Silva Santos,
formado em Matemática, em Além Paraíba, Minas Gerais. Filho
legítimo de [2] Hildo Santos (04-02-1930―31-10-2008), ferroviário
aposentado, nascido em Além Paraíba, Minas Gerais e falecido em São
José dos Campos, São Paulo, aos 78 anos, 8 meses e 27 dias de
idade, após 54 anos, 4 meses e 5 dias de casado, e de sua
conterrânea, [3] América Silva Santos (América Baeta da Silva
quando solteira), viúva, residente em São José dos Campos, Estado
de São Paulo. Neto paterno do ferroviário [4] Waldemiro Santos
(14-04-1899―22-08-1986) nascido em Além Paraíba, Minas Gerais,
onde faleceu viúvo, aos 87 anos, 4 meses e 8 dias de idade, e de sua
mulher, [5] Eugênia de Oliveira Santos (Eugênia dos Santos Oliveira
quando solteira), nascida em 01-11-1900, quinta-feira, em Além
Paraíba e que faleceu no dia 24-03-1976, quarta-feira, nesta mesma
Cidade, aos 75 anos, 4 meses e 23 dias de idade, estando os corpos de
ambos sepultados no Cemitério Municipal de Além Paraíba. Neto
materno de [6] Joaquim Silva, nascido em 28-05-1904, sábado, às 4
horas da madrugada, em Além Paraíba, Minas Gerais e de sua mulher,
[7] Leopoldina Baeta da Silva. Por Waldemiro Santos: bisneto de [8]
Arthur de Souza Santos e de [9] Henriqueta Olívia da Conceição.
Por Eugênia de Oliveira Santos: bisneto do mineiro [10] Conceição
de Oliveira e Silva, e da fluminense [11] Donária Júlia de
Oliveira, casados em Natividade de Carangola, atual Natividade,
Estado do Rio de Janeiro. Por Joaquim Silva: bisneto de [12] Pessoa incógnita e de [13] Victoriana Silva. Por
Henriqueta Olívia da Conceição: trineto de [18] Isidoro ..........
e de sua mulher, [19] Olívia da Conceição. Pelo Conceição de
Oliveira e Silva: trineto de [20] Manuel Francisco de Oliveira Leite
e de sua mulher, [21] Maria José do Carmo. Por Donária Júlia de
Oliveira: trineto de [22] José Gomes Henriques e de sua mulher, [23]
Rosa Mariana Henriques. E por Victoriana Silva: trineto de [27]
Paulina Silva.
VI-1
Bruno Castro Santos. Engenheiro, natural de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais. Veio com os pais para São José dos Campos,
Estado de São Paulo onde fez o Curso Técnico de Eletrônica na
Escola Técnica Professor Everardo Passos e no ano de 2004 se formou
em Engenharia Elétrica pela Universidade do Vale do Paraíba. É
funcionário em firma industrial. Ele se casou em São José dos
Campos com Priscila Capucci, filha legítima de Adílson
Capucci e de Rosângela Victória Capucci.
VI-2 Thiago
de Castro Santos. Natural de Além Paraíba, Estado de Minas
Gerais. Mudou-se com os pais para São José dos Campos, Estado de
São Paulo, onde fez Curso Técnico de Eletrônica na Escola Técnica
Professor Everardo Passos, e que no ano de 2006 se formou em
Publicidade e Propaganda pela Universidade do Vale do Paraíba. É
bancário em São José dos Campos, onde se casou com sua prima
Sílvia Rezende Castro, que adotou o nome: Sílvia Rezende
Castro Santos.
Ascendência
da esposa, até seus trisavós: [1] Sílvia Rezende Castro Santos,
natural de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais; e bacharela em
Direito pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Vale do
Paraíba de São José dos Campos, Estado de São Paulo. Filha
legítima de [2] Luiz Fernando Hisse de Castro, funcionário público
aposentado do Estado de Minas Gerais, e de [3] Célia Rezende Castro
(Célia Monteiro de Rezende quando solteira e após a separação e
divórcio). Neta paterna de [4] Vanor Vasques de Castro
(02-12-1915—12-04-1975), natural do Distrito de Água Viva, no
atual Município de Estrela Dalva, Minas Gerais e que faleceu na
cidade de Recreio, Minas Gerais, e de sua mulher, [5] Julieta Hisse
de Castro (26-02-1923—15-09-1980) − que quando solteira
chamava-se Julieta Lattuf Hissi − nascida em Estrela Dalva, Minas
Gerais, que se casou no dia 23-02-1938, quarta-feira, na sede da
fazenda da Pedra, no Distrito de Água Viva, que hoje faz parte do
Município de Estrela Dalva, Minas Gerais e que veio a falecer em
Além Paraíba, Minas Gerais. Neta materna do agricultor [6] Antônio
Monteiro de Rezende (22-05-1903—15-12-1967) e de sua mulher, [7]
Corina Monteiro de Rezende (09-03-1904—13-07-1981), que mais tarde
mudou o seu nome para Corina Francisca de Rezende; que foram
proprietários do sítio Palmital, em Arraial dos Montes, Município
de Leopoldina, Estado de Minas Gerais e que faleceram nesta mesma
Cidade. Por Vanor Vasques de Castro: bisneta de [8] Luís Augusto
Teixeira de Castro (01-06-1867—03-12-1935) nascido na sede do
antigo sítio Gratidão, nas proximidades do local onde se formou o
Distrito de Providência, no Município e Comarca de Leopoldina,
Minas Gerais e que faleceu na sede da fazenda da Pedra, em Água
Viva, no atual Município de Estrela Dalva, Minas Gerais e de sua
mulher, [9] Julieta Vasques de Castro (09-07-1878—28-01-1943) −
Julieta Vasques de Miranda quando solteira − nascida na sede da
fazenda do Rochedo, em Água Viva, no atual Município de Estrela
Dalva, Minas Gerais, onde também se casou em 08-07-1899, sábado e
que faleceu em Recreio, Minas Gerais. Por Julieta Hisse de Castro:
bisneta de [10] Kalil Hissi (23-12-1890=05-01-1891—12-12-1964), natural de
Kfar Aamay, Província do Monte Líbano, República do Líbano e que
faleceu na cidade de Volta Grande, Minas Gerais, e de sua mulher e
conterrânea, [11] Rosa Lattuf Hissi (01-12-1891=14-12-1891—15-12-1954) −
Warda Lattuf no Líbano − que faleceu em São Martinho, Distrito de
Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais. Por Antônio
Monteiro de Rezende: bisneta de [12] João Baptista Monteiro de
Rezende e de sua mulher, [13] Josephina Monteiro de Rezende, casados
em Tiradentes, Minas Gerais e agricultores em Arraial dos Montes,
Município de Leopoldina, Minas Gerais. por Corina Monteiro de
Rezende (mais tarde Corina Francisca de Rezende): bisneta do
agricultor [14] José Monteiro de Rezende Sobrinho e de sua mulher,
[15] Maria do Carmo Rezende. Por Luís Augusto Teixeira de Castro:
trineta do português [16] Joaquim Antônio Teixeira de Castro, que
faleceu aos 76 anos de idade, no dia 31-02-1893, terça-feira, no
Distrito de São Luiz, atual Trimonte, Município de Volta Grande,
Minas Gerais e de sua mulher, [17] Carolina Augusta de Siqueira
Castro (Carolina Augusta de Siqueira quando solteira), que faleceu no
dia 14-11-1880, domingo, na sede do antigo sítio Gratidão, em
Providência, Município e Comarca de Leopoldina, Minas Gerais. Por
Julieta Vasques de Castro: trineta do espanhol, natural da Galiza,
[18] José Bento Vasques de Miranda (01-11-1833—21-12-1915),
fazendeiro, que faleceu na sede da fazenda Santo Antônio, no atual
Distrito de Trimonte, Município de Volta Grande, Minas Gerais e de
sua segunda mulher, [19] Rosa Luiza de Menezes Vasques
(1845—18-08-1927), que faleceu no Distrito de Água Viva, no atual
Município de Estrela Dalva, Minas Gerais. Por Kalil Hissi: trineta
dos libaneses [20] Issa Khalil Assaf e [21] Najma Mansur, que se
casam, viveram e faleceram em Kfar Aamay no Líbano. Por Rosa Lattuf
Hissi: trineta dos libaneses [22] Habib Lattuf Ilyas que faleceu em
1900 em Kfaramay e de sua mulher, [23] Janna Amin, que faleceu em
1903 em Kfaramay, no Líbano, onde sempre viveram. Por João Baptista
Monteiro de Rezende e seu irmão José Monteiro de Rezende Sobrinho:
trineta do fazendeiro [24 e 28] Marcos Monteiro de Rezende e de sua
mulher, [25 e 29] Amélia Francisca Monteiro de Rezende (Amélia
Francisca Ribeiro da Silva quando solteira), estabelecidos em Arraial
dos Montes, Município de Leopoldina, Minas Gerais. Por Josephina
Monteiro de Rezende: trineta do agricultor [26] José Monteiro de
Rezende e de sua mulher, [27] Messias Rezende Mendonça, nascida em
05-03-1851, quarta-feira, em São João del Rei, Minas Gerais; ambos
falecidos em Leopoldina. Por Maria do Carmo Rezende: trineta do
comendador [30] Domiciano Monteiro de Rezende e de sua segunda
mulher, [31] Maria José Lara de Rezende (Maria José Lara quando
solteira).
VII-1
João Pedro Rezende Castro Santos. Natural de São José dos
Campos, Estado de São Paulo.
VI-3
Ana Paula de Castro Santos. Residente na cidade de São José
dos Campos, Estado de São Paulo. Solteira.
VI-4
Mariana de Castro Santos. Residente em São José dos Campos,
Estado de São Paulo. Solteira.
V-12 Rita
de Cássia Hisse de Castro. Engenheira química, natural de São
Martinho, Distrito de Providência, Município e Comarca de
Leopoldina, Estado de Minas Gerais, e que foi aí também batizada na
capela de Santa Úrsula. Morou em Recreio (MG) e depois na Capital
Paulista, onde trabalhou em laboratório de firma indústrial.
Casou-se em Além Paraíba (MG), com Sérgio Pereira de Moraes e
adotou o nome: Rita de Cássia Hisse de Castro Moraes.
Ascendência
do marido: [1] Sérgio Pereira de Moraes nascido na Vila de Jamapará,
Município e Comarca de Sapucaia, Estado do Rio de Janeiro. Filho
legítimo de [2] Simplício Teixeira de Moraes, nascido em
04-10-1928, quinta-feira, em Santo Antônio do Aventureiro, Estado de
Minas Gerais e de [3] Alice Pereira de Moraes (Alice Pereira Ramiro
quando solteira) nascida em 18-03-1935, segunda-feira, no Distrito de
Angustura, Município de Além Paraíba, Minas Gerais, casada em
Jamapará, Estado do Rio de Janeiro, no dia 14-09-1957, sábado, e
falecida no dia 20-04-2006, quinta-feira, aos 71 anos, 1 mês e 2
dias de idade. Neto paterno do lavrador [4] Jair Ferreira de Moraes,
nascido em 13-01-1904, quarta-feira e de sua mulher, [5] Nair
Teixeira de Rezende, nascida em 10-11-1904, quinta-feira, sendo ambos
naturais de Santo Antônio do Aventureiro, Estado de Minas Gerais,
aonde também se casaram em 29-10-1925, quinta-feira. Neto materno de
[6] Sebastião Ramiro e de sua mulher, [7] Maria Pereira Ramiro,
agricultores em Angustura, Município de Além Paraíba, Estado de
Minas Gerais. Por Jair Ferreira de Moraes: bisneto de [8] Simplício
Dutra de Moraes, nascido no dia 23-08-1877, quinta-feira, em Santo
Antônio do Aventureiro, Estado de Minas Gerais e de sua mulher, [9]
Guilhermina Ferreira de Moraes, cujo nome de solteira era Guilhermina
Cerqueira Ferreira (1877/1878—30-10-1940), que faleceu também em
Santo Antônio do Aventureiro. Por Nair Teixeira de Rezende: bisneto
do agricultor [10] Pedro Teixeira de Rezende e de sua mulher, [11]
Emília Dutra de Moraes. Por Sebastião Ramiro: bisneto de [12]
Ramiro de Souza e de sua mulher, [13] Emília Cândida Neto,
lavradores em Angustura, Município de Além Paraíba, Estado de
Minas Gerais. Por Maria Pereira Ramiro: bisneto do agricultor [14]
Manuel Joaquim Pereira e de sua mulher, [15] Virgínia Vitorato. Por
Simplício Dutra de Moraes: trineto de [16] Francisco Dutra de
Oliveira Moraes e de sua mulher e prima, [17] Miquelina Dutra de
Moraes (1847/1848—28-08-1928), ambos nascidos em Santo Antônio do
Aventureiro, Estado de Minas Gerais, aonde também moravam e
faleceram. Por Guilhermina Ferreira de Moraes: trineto do agricultor
[18] José Carlos Ferreira e de sua mulher, [19] Ana Joaquina de
Cerqueira. Por Pedro Teixeira de Rezende: trineto de [20] Miguel José
Teixeira de Rezende e de sua mulher, [21] Luiza Tereza de Nazareth.
Por Emília Dutra de Moraes: trineto de [22] Francisco Dutra de
Moraes nascido em Santo Antônio do Aventureiro, Estado de Minas
Gerais e batizado no dia 18-01-1846, domingo, em Angustura, Minas
Gerais e de sua sua mulher, [23] Joaquina Antônia dos Santos. Por
Francisco Dutra de Oliveira Moraes: tetraneto de [32] Claudiano Dutra
de Moraes e de sua mulher, [33] Ana Cândida de Jesus, proprietários
das fazendas Córrego Grande e Santana, em Santo Antônio do
Aventureiro, Estado de Minas Gerais. Por Miquelina Dutra de Moraes:
tetraneto de [34] Manoel Dutra de Moraes. Pelo Claudiano Dutra de Moraes: quinto neto de [64] Francisco Dutra de
Moraes (1768—1824) e de sua mulher, [65] Antônia Maria do
Rosário. Por Ana Cândida de Jesus: quinto neto de [66] Francisco
Antônio Gomes e de sua mulher, [67] Tereza Maria de Jesus.
O casal Sérgio Pereira de Moraes e Rita de Cássia Hisse de Castro
Moraes em 1992 mudou-se da cidade de São Paulo para São José dos
Campos. Eles trabalham em firma industrial.
VI-1
Luiz Felipe Hisse de Castro Moraes. Natural de São José dos
Campos, Estado de São Paulo. Estudante de Medicina. Solteiro.
VI-2
Ana Carolina Hisse de Castro Moraes. Natural de São José dos
Campos, Estado de São Paulo. Estudante.
V-13 Vanor
José Hisse de Castro. Nasceu em São Martinho, Distrito de
Providência, Município e Comarca de Leopoldina, Estado de Minas
Gerais, e foi aí também batizado na capela de Santa Úrsula. Ele se
casou em São José dos Campos, Estado de São Paulo, com Niura da
Silva Neves, que adotou o nome: Niura da Silva Neves Hisse de
Castro.
Ascendência
da esposa: [1] Niura da Silva Neves Hisse de Castro, ex-bancária em
São José dos Campos (Banco Itaú e depois Banco Geral do Comércio),
natural de Vargem Alegre, Estado de Minas Gerais. Filha legítima do
agricultor [2] Sebastião Neves de Almeida, nascido em 09-07-1923,
segunda-feira, em Vargem Alegre, Estado de Minas Gerais e aí
residente, e de sua segunda esposa, [3] Elvira de Souza Araújo,
nascida em 14-06-1930, sábado, na mesma Vargem Alegre, onde também
se casou em 18-03-1951, domingo, e que faleceu em São José dos
Campos, Estado de São Paulo, no dia 11-03-2012, domingo, aos 81
anos, 8 meses e 26 dias de idade, após 60 anos, 11 meses e 22 dias
de casada – já o Sebastião Neves de Almeida fora casado em
primeiras núpcias com dona Maria Zulema Garcia Mendes, que faleceu
em Vargem Alegre no dia 15-11-1948, segunda-feira. Neta paterna de
[4] Manoel da Costa Neves e de sua mulher, [5] Maria Nunes de
Almeida, esta falecida no dia 24-03-1987, terça-feira, ambos
naturais também de Vargem Alegre, Minas Gerais. Neta materna de [6]
Argemiro da Silva Araújo, natural de Manhuaçu, Minas Gerais e que
faleceu no dia 09-11-1937, terça-feira; e de sua mulher, [7]
Sebastiana Cândida de Souza, natural de Carangola, Minas Gerais e
que faleceu no ano de 1937, em Vargem Alegre. Por Argemiro da Silva
Araújo: bisneta de [12] Francisco de Paula Souza e Silva e de sua
mulher, [13] Maria José de Araújo, ambos naturais de Manhuaçu,
Minas Gerais. E por Sebastiana Cândida de Souza: bisneta de [14]
João Dias Damasceno e de sua mulher, [15] Virgínia Cândida de
Souza, ambos naturais de Carangola, Minas Gerais.
O
casal reside em São José dos Campos, Estado de São Paulo.
VI-1
Júlia Neves Hisse de Castro. Natural de São José dos
Campos, Estado de São Paulo. Solteira.
VI-2
Marina Neves Hisse de Castro. Natural de São José dos
Campos, Estado de São Paulo.
VI-3
Vívian Neves Hisse de Castro. Natural de São José
dos Campos, Estado de São Paulo.
V-14
Marco Antônio Hisse de Castro. Bacharel em Direito
formado no ano de 2006, em São José dos Campos, Estado de São
Paulo, pela Universidade do Vale do Paraíba. Nascido na cidade de
Volta Grande, Estado de Minas Gerais e foi batizado na capela de
Santa Úrsula, em São Martinho, Distrito de Providência, Município
de Leopoldina, Minas Gerais.
Ele
se casou em São José dos Campos, com Adriane Clementino Brizola,
que adotou o nome: Adriane Brizola Hisse de Castro.
Ela, formada em Informática, nascida em Siqueira Campos, Estado do
Paraná; filha legítima do fuzileiro naval [2] Moacyr Ramos Brizola,
nascido em 28-03-1938, segunda-feira, em Ourinhos, Estado de São
Paulo e que faleceu aos 32 anos, 6 meses e 14 dias de idade, no dia
12-10-1970, segunda-feira, em Siqueira Campos, Estado do Paraná e de
[3] Rosalina Clementino Brizola (Rosalina Clementino de Souza quando
solteira), natural de Natal, Estado do Rio Grande do Norte; neta
paterna de [4] Moupir Brizola, natural do Estado do Paraná, e de sua
mulher, [5] Elisa Ramos Brizola, natural de Siqueira Campos, que
foram comerciantes proprietários de uma panificadora em Ourinhos,
Estado de São Paulo; e neta materna de [6] José de Souza e de sua
mulher, [7] Maria Clementino de Araújo, estabelecidos no Estado do
Rio Grande do Norte.
Marco
Antônio Hisse de Castro se dedicou por muitos anos ao
radioamadorismo (prefixo PY2MHC – São José dos Campos).
O
casal e filhos residem em São José dos Campos, onde ele é diretor
de firma industrial.
VI-1
Sophia Brizola Hisse de Castro. Natural de São José
dos Campos, Estado de São Paulo.
VI-2
Lucas Brizola Hisse
de Castro.
Natural de São José dos Campos, Estado de São Paulo.
IV-4
José Hisse. Ele nasceu no dia 14-01-1925,
quarta-feira, às 19 horas, em antigo prédio situado à margem da estrada, próximo da sede da fazenda
Conceição, no Município de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais.
Mudou-se com os pais para um arraial nas proximidades da antiga
estação ferroviária de Simplício e depois, já com cinco anos de
idade, mudou-se com a família para o Distrito de Água Viva, que
hoje faz parte do Município de Estrela Dalva, Minas Gerais. No
início de 1942, ele passou a morar no povoado de São Martinho,
Distrito de Providência, Município de Leopoldina, Minas Gerais.
José
Hisse cursara o Primário em Água Viva e estudara por pouco tempo em
Estrela Dalva. Já morando em São Martinho, passou a estudar com o
Professor Rubens Monteiro de Barros, no Distrito de Providência. Ao
atingir a maioridade, ele deixou São Martinho e foi morar e
trabalhar com o seu irmão Antônio Hissi na cidade de Volta Grande,
Minas Gerais.
Aos
29 anos de idade, ele contraiu matrimônio com a sua parente de sexto
grau, Therezinha Assaf, no dia 25-02-1954, quinta-feira
da Paixão, na residência dos pais da noiva na localidade de
Fernando Lobo, no Município de Além Paraíba, Minas Gerais; e em
virtude do casamento adotou como nome: Therezinha Assaf Hisse.
Ascendência
da esposa: [1] Therezinha Assaf Hisse nasceu em Fernando Lobo,
Município e Comarca de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais; e se
casou aos 19 anos de idade. Filha legítima do comerciante [2] Salim
Assaf (02-08-1902—22-04-1983) e de [3] Adma Lattuf Assaf
(06-09-1908—03-10-1996). Neta paterna de [4] Antônio Assaf
(1859—02-10-1951) e de sua mulher, [5] Mariam Assaf – “Badura”,
que faleceu em Kfar Aamay no Líbano, no ano de 1916. Neta materna de
[6] Miguel Lattuf nascido por volta do ano de 1877 e de sua mulher,
[7] Labibe Farhat falecida no ano de 1915, em Kfar Aamay no Líbano.
Por Antônio Assaf: bisneta de [8] Assaf Issa, que faleceu em 1913 em
Kfar Aamay no Líbano e da primeira mulher de seus três casamentos,
[9] Mariam Assaf, todos eles naturais de Kfar Aamay, localidade hoje
pertencente ao Município de Aley, Província do Monte Líbano,
República do Líbano.
José
Hisse, pouco antes de se casar, adquirira a loja comercial do seu
irmão Antônio Hissi em Volta Grande, Minas Gerais; cidade onde
continuou também a residir após o casamento. E o irmão Antônio
Hissi inaugurou nessa época uma casa comercial na cidade de Nova
Friburgo, Estado do Rio de Janeiro.
Por
volta do ano de 1967, José Hisse vendeu a loja em Volta Grande,
Minas Gerais e se transferiu com a família para Fernando Lobo,
Município de Além Paraíba, Minas Gerais, onde morava a família
dos seus sogros – os comerciantes Salim Assaf e Adma Lattuf Assaf,
com os demais familiares. E construiu aí uma casa residencial e
continuou a se dedicar ao comércio até a sua aposentadoria.
José
Hisse faleceu no dia 29-12-2004, quarta-feira, pelas 23 horas, no
Hospital São Salvador, em Além Paraíba, Minas Gerais, em
decorrência de pneumonia; contava 79 anos, 11 meses e 15 dias de
idade e 50 anos, 10 meses e 4 dias de casado. Seu corpo foi sepultado
às 16 horas do dia 30-12-2004, quinta-feira, no túmulo dos pais, no
Cemitério São Sebastião, em Volta Grande, Minas Gerais.
Therezinha
Assaf Hisse, viúva, continua residindo em Fernando Lobo, sempre em
contato com os filhos e familiares (2015). O casal teve cinco filhas
e um filho.
Vide
acima onde consta a geração, em Therezinha Assaf, no item IV-5, de
III-5, de II-2, de I, do §1.
IV-5
Sofia Lattuf Hissi. Ela nasceu no dia 29-06-1926,
terça-feira, às 10 horas e 30 minutos, em domicílio situado à margem da estrada nas proximidades da sede da fazenda Conceição, no Município de Além Paraíba, Estado de Minas
Gerais. E esteve morando em pequenas localidades de Minas Gerais,
como Simplício, Água Viva e São Martinho.
Desde
cedo ajudando sua mãe nos afazeres domésticos, ela em pouco tempo
se tornou excelente cozinheira e também exímia costureira. Suas
roupas eram sempre muito solicitadas pelos moradores das redondezas,
devido ao bom acabamento e ao baixo custo dos cortes de tecidos e
aviamentos que eram adquiridos na própria loja dos pais. Ela foi
também uma dedicada professora primária em São Martinho, quando
lecionava para adultos no turno da noite.
Ela
se casou no dia 11-07-1955, segunda-feira, com o então comerciante
do ramo de padaria em São Martinho, Gílson Barbosa Elias e
adotou o nome: Sofia Hissi Elias. O casamento foi
realizado no Distrito de Providência, Município de Leopoldina,
Estado de Minas Gerais. Ele nascido no dia 23-11-1924, domingo, no
povoado de São Martinho, Distrito de Providência, Município de
Leopoldina (MG) e irmão gêmeo de Dílson, que falecera ao nascer.
Ascendência
do marido: [1] Gílson Barbosa Elias. Filho legítimo do comerciante
libanês, [2] Farid José Elias, nascido em 21-09-1891,
segunda-feira, e de dona [3] Rufina Barbosa Elias (Rufina Peres
Barbosa quando solteira), esta nascida no dia 05-04-1896, domingo, em
Leopoldina, Minas Gerais e que foram donos de uma padaria em São
Martinho, Minas Gerais. Neto paterno de [4] Youssef Ilyas (José
Elias) e de sua mulher, [5] Mariam Ilyas (Maria Elias), ambos
naturais do Líbano; e materno de [6] Adão Barbosa dos Reis e de sua
mulher, [7] Ana Peres Barbosa.
Eles
passaram a residir numa casa situada à Rua São Humberto, em
Queimados, Estado do Rio de Janeiro.
Gílson
Barbosa Elias que trabalhava como vigilante, faleceu aos 58 anos, 6
meses e 15 dias de idade, após sofrer infarto agudo do miocárdio,
em sua residência, na cidade de Queimados, no dia 07-06-1983,
terça-feira, às 13 horas e 30 minutos e seu corpo foi sepultado no
dia seguinte, no Cemitério São Francisco de Paula, no Bairro de
Catumbi, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro; e três anos mais
tarde teve os seus restos mortais trasladados para o Cemitério São
Sebastião, em Volta Grande, Estado de Minas Gerais. Eles conviveram
casados por 27 anos, 10 meses e 27 dias e não deixaram descendentes.
Sofia
Hissi Elias, viúva, residiu alguns anos em Botafogo, na cidade do
Rio de Janeiro. E depois já mais idosa, morou alternadamente com
suas sobrinhas, filhas da Julieta Hisse de Castro.
Ela,
em 15-12-2011, foi internada no Hospital Municipal de São José dos
Campos, Estado de São Paulo, após sofrer um edema agudo do pulmão,
sendo aí submetida a tratamento intensivo; mas com o agravamento do
seu quadro, cinquenta e dois dias mais tarde veio a óbito. Ela
morreu no dia 05-02-2012, domingo, às 9 horas da manhã; contava 85
anos, 7 meses e 7 dias de idade. Seu corpo foi sepultado no dia
seguinte, às 10 horas, no Cemitério São Sebastião, em Volta
Grande, Estado de Minas Gerais.
IV-6
Paschoal Hissi. Ele nasceu no dia 01-11-1927, terça-feira, às
23 horas e 30 minutos, em domicílio no arraial situado próximo à
estação de Simplício, no Município de Além Paraíba, Estado de
Minas Gerais. Esteve morando no Distrito de Água Viva e no povoado
de São Martinho e depois se mudou para Volta Grande, Estado de Minas
Gerais, aonde trabalhou na loja comercial do irmão Antônio Hissi.
Em 1953, transferiu-se para a cidade de Nova Friburgo, Estado do Rio
de Janeiro, continuando ainda a trabalhar com o irmão Antônio
Hissi, na sua recém-fundada “Casa Antônio Hissi” do ramo de
ferragens e miudezas, situada à Rua Moisés Amélio, 34 – no
Centro.
Casou-se
no dia 27-10-1956, sábado, em Nova Friburgo, com Wannyr de Araújo
Queiroz nascida no dia 29-07-1926 - quinta-feira, em São Sebastião do Alto, Estado do Rio de
Janeiro e que adotou o nome: Wannyr de Araújo Queiroz Hissi.
O casal permaneceu morando na cidade de Nova Friburgo.
Ascendentes
da esposa: [1] Wannyr de Araújo Queiroz Hissi, filha legítima de
[2] Ataulpho Rodrigues Queiroz e de [3] Gracinda de Araújo Queiroz,
residentes em São Sebastião do Alto, Estado do Rio de Janeiro; neta
paterna de [4] José Rodrigues Pereira de Queiroz e de sua mulher,
[5] Amélia Rodrigues Pereira de Queiroz; neta materna de [6] Joaquim
Simões de Araújo e de sua mulher, [7] Maria Bella Gomes de Araújo;
e por esta, bisneta de [15] Florisbela da Rosa Gomes.
Relação
dos irmãos: 1) – Walter de Araújo Queiroz casado com Leda Maria
dos Santos Queiroz; 2) – Wannyr de Araújo Queiroz Hissi casada com
Paschoal Hissi; 3) – Célia de Araújo Queiroz Machado casada com
Wander Mendes Machado; 4) – Telma de Araújo Queiroz Wermelinger
casada com Luiz Monerat Wermelinger; 5) – José de Araújo Queiroz
casado com Cleia Marote Queiroz; 6) – Maria Amélia de Araújo
Queiroz Pinheiro casada com Emair da Rosa Pinheiro; 7) – Lygia
Maria de Araújo Queiroz Okasaki casada com Mário Okasaki; e, 8) –
Neide de Araújo Queiroz casada com Sérgio Vieira da Cunha.
No
ano de 1957, ele abriu uma firma comercial no ramo de material para
construção, que no ano seguinte desativou, devido a poucas vendas e
por problemas de saúde (duas úlceras).
Paschoal
Hissi morreu em Nova Friburgo, numa terça-feira, dia 05-11-1985, aos
58 anos e 4 dias de idade, em decorrência de enfisema pulmonar. Seu
corpo foi sepultado no Cemitério Municipal de Nova Friburgo. Eles
conviveram casados por 29 anos e 9 dias. Wannyr de Araújo Queiroz faleceu no dia 03-05-2021, segunda-feira, aos 94 anos, 9 meses e 19 dias de idade. Eles tiveram um casal de filhos.
V-1
Leandro Queiroz Hissi. Ele nasceu na cidade de Nova Friburgo,
Estado do Rio de Janeiro e é formado em curso de Prótese Dentária.
Casou-se
em Nova Friburgo, no dia 19-01-1985, sábado, com Silvana Bello
Affonso e eles continuaram residindo nesta mesma Cidade. O casal
se separou no ano de 1987, e sem geração.
Leandro
Queiroz Hissi na década de 1990 transferiu-se para São José dos
Campos, Estado de São Paulo, onde esteve morando e trabalhando
durante alguns anos; mais tarde voltou a morar em Nova Friburgo (RJ).
V-2
Adriana Queiroz
Hissi.
Ela nasceu na cidade de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro. É
casada com o Doutor José
Carlos Veroneze,
ilustre advogado e administrador de imóveis em Nova Friburgo. O
casal não tem filhos. Mas o doutor José Carlos Veroneze tem os
seguintes filhos: 1) – Luiz Felipe Veroneze Rangel; 2) – Carlos
Guilherme Ferreira Veroneze; 3) – Raphael José Ferreira Veroneze;
e, 4) – Ana Cristina Araújo de Barros Veroneze.
IV-7
Abílio Hisse. Ele nasceu no dia 18-09-1930,
quinta-feira, às 2 horas da madrugada, no Distrito de Água Viva,
então Município e Comarca de Além Paraíba e que hoje pertence ao
de Estrela Dalva, Comarca de Pirapetinga (MG). Abílio Hisse
permaneceu e estudou em Água Viva até os 11 anos de idade quando se
mudou com seus pais para São Martinho, no Município de Leopoldina
(MG), onde os ajudava. E no ano de 1954 ele se mudou para a cidade de
Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro e passou a trabalhar na firma
comercial do seu irmão Antônio Hissi.
Ele
se casou no dia 29-01-1967, domingo, em Nova Friburgo, Estado do Rio
de Janeiro, com Maria José da Cunha, que adotou o
nome: Maria José da Cunha Hisse. O casal desde então
passou a residir em Conselheiro Paulino, na cidade de Nova Friburgo.
Ascendentes
da esposa: [1] Maria José da Cunha Hisse que nasceu na cidade de
Itaocara, Estado do Rio de Janeiro; filha legítima do agricultor [2]
Almeidino da Cunha Leite nascido em 21-05-1904, sábado, em Aperibé,
Estado do Rio de Janeiro e de [3] Cecília Carolina Ribeiro Leite
(Cecília Carolina Gomes Ribeiro e também chamada de Cecília
Carolina Juliano Ribeiro quando solteira), nascida em 05-03-1911,
domingo, em Itaocara, Estado do Rio de Janeiro, aonde também se
casaram em 06-02-1929, quarta-feira; neta paterna de [4] Antônio da
Cunha Leite e de sua mulher, [5] Maria da Cunha Leite, residentes e
domiciliados em Itaocara, Estado do Rio de Janeiro; e neta materna de
[6] José Gomes Ribeiro Júnior e de sua mulher, [7] Carolina Juliano
Ribeiro (Carolina Juliano quando solteira), também estabelecidos em
Itaocara.
Em
1983, depois de 29 anos de serviços, passou a sócio da “Casa
Hissi”.
Abílio
Hisse faleceu em Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, no dia
13-06-2004, domingo, aos 73 anos, 8 meses e 26 dias de idade, depois
de 37 anos, 4 meses e 15 dias de casado. Seu corpo jaz sepultado no
Cemitério Municipal de Nova Friburgo. O casal deixou duas filhas.
V-1
Margareth da Cunha Hisse. Psicóloga, nascida na cidade
de Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro.
V-2
Maristela da Cunha Hisse. Natural da cidade de Nova
Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, onde também se casou com o seu
conterrâneo, Gefferson Augusto Alves Cabral. Ela em
virtude do casamento passou a ter o nome: Maristela da Cunha Hisse
Cabral.
VI-1
João Paulo da Cunha Hisse Alves Cabral. Natural da
cidade do Rio de Janeiro (RJ).
VI-2
José Vítor da
Cunha Hisse Alves Cabral.
Natural da cidade de Nova Friburgo (RJ).
IV-8
Kalil Hisse Júnior. Ele nasceu no dia 20-09-1933,
quarta-feira, às 3 horas da madrugada, no Distrito de Água Viva,
então Município e Comarca de Além Paraíba e que hoje pertence ao
de Estrela Dalva, Comarca de Pirapetinga, Estado de Minas Gerais. Ele
era chamado carinhosamente de "Nagib" quando era mais
jovem. Morou e estudou em São Martinho. Em 1949 foi trabalhar com o
irmão Antônio Hissi, em Volta Grande, Minas Gerais.
No
ano de 1953, ele foi para Juiz de Fora, Minas Gerais, servir ao
Exército Brasileiro. Depois ele se transferiu também para a cidade
de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, continuando a trabalhar
com o irmão Antônio Hissi, que para lá havia se transferido e
inaugurado a "Casa Hissi" – uma loja do ramo de ferragens
e miudezas.
No
dia 17-01-1957, quinta-feira, ele se casou em Volta
Grande (MG), com Élia Pinto Fernandes, que adotou em
virtude do casamento o nome: Élia Pinto Fernandes Hisse.
Serviram como testemunhas do seu casamento: Jorge Abib Lattuf,
Julieta Hisse de Castro, Ébert Pinto Fernandes e Maria das Dores
França. Passando o casal a morar em Nova Friburgo. Em 1983 passou a
sócio da firma que pertencera ao irmão Antônio Hissi.
Ascendentes
da esposa: [1] Élia Pinto Fernandes Hisse nascida no dia 28-08-1931, sexta-feira, em Palma,
Estado de Minas Gerais; filha legítima de [2] Américo Pinto
Fernandes, natural de Palma (MG), antigo coletor estadual da cidade
de Volta Grande (MG) e de [3] Maria José Dias Fernandes (Maria José
Ferreira Dias quando solteira), ambos já falecidos; neta paterna de
[4] Delfino Pinto Fernandes e de sua mulher, [5] Isabel Pinto
Fernandes (Isabel Peçanha Iglehas quando solteira), sendo esta
descendente de espanhóis; neta materna de [6] Alvino Tito Ferreira
Dias e de sua mulher, [7] Ana de Souza Ferreira Dias; e por esta,
bisneta de dona [15] Inácia Dias.
Kalil
Hisse Júnior faleceu no dia 23-05-1990, quarta-feira, em Nova
Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, vítima de colapso cardíaco.
Contava 56 anos, 8 meses e 3 dias de idade e 33 anos, 4 meses e 6
dias de casado. Seu corpo foi sepultado no dia seguinte no Cemitério
Municipal de Nova Friburgo.
Élia
Pinto Fernandes Hisse passou a residir na cidade de Volta Grande,
Estado de Minas Gerais. Ela faleceu, viúva, no dia 21-12-2016, quarta-feira, aos 85 anos, 3 meses e 23 dias de idade. Eles tiveram apenas um filho.
V-1
Carlos Américo
Hisse.
Ele nasceu no dia 15-10-1957, terça-feira, em Nova Friburgo, Estado
do Rio de Janeiro e faleceu aí no dia 21-10-1957, segunda-feira, com
apenas seis dias de nascido. Jaz sepultado no Cemitério Municipal de
Nova Friburgo.
III-3
José Hisse. Nasceu no dia 20-05-1895 (pelo calendário juliano que era usado no Líbano), corrigido para o dia 02-06-1895 (pelo calendário gregoriano adotado no Brasil), em Kfar
Aamay, então pertencente à cidade de Chouf e hoje à de Aley, na
Província do Monte Líbano, República do Líbano; onde também foi
batizado na Igreja Cristã Maronita. O seu nome no Líbano era: Youssef Issa Khalil. Emigrou para o Brasil e passou a
morar no Distrito de Santa Cruz, Município de Santo Antônio de
Pádua, Estado do Rio de Janeiro; aonde inicialmente passou trabalhar
como mascate, percorrendo toda a região circunvizinha. Depois abriu
em Santa Cruz uma pequena casa comercial e foi proprietário de uma
máquina de beneficiar arroz e moinho de fubá.
Casou-se
na cidade de Muriaé, Estado de Minas Gerais, no dia 11-07-1928,
quarta-feira, com Ana José de Araujo, que adotou o
nome: Ana José de Araujo Hisse. E no Distrito de Santa
Cruz, Município de Santo Antônio de Pádua, nasceram os seus sete
filhos.
Ascendentes
da esposa: [1] Ana José de Araujo Hisse. Filha legítima de [2]
Felipe José de Araujo nascido no mês de março de 1880, no Líbano
e falecido no ano de 1947 aos 67 anos de idade e de [3] Altina Maria
de Moraes nascida no dia 14-04-1890, segunda-feira, em São Manoel,
atual Eugenópolis, Estado de Minas Gerais, onde também se casou em
10-06-1905, sábado e que faleceu aí, em 31-12-1966, sábado, aos 76
anos, 8 meses e 17 dias de idade; e que foram negociantes em Santa
Rita do Glória, atual Miradouro, Estado de Minas Gerais. Neta
paterna de [4] José Félix e de sua mulher, [5] Ana Félix, ambos
naturais do Líbano. Neta materna de [6] João Chrysostomo de Moraes,
que residia na fazenda Mata dos Penas, no Município de Muriaé,
Minas Gerais e de sua mulher, [7] Maria Antônia de Almeida. Por João
Chrysostomo de Moraes: bisneta de [12] Francisco Gonçalves de Moraes
e de sua mulher, [13] Maria Antônia de Moraes. E por Maria Antônia
de Almeida: bisneta de [14] José Gonçalves Pinto e de sua mulher,
[15] Ritta Maria Ramos.
José
Hisse morreu no dia 21-04-1941, segunda-feira, ao meio dia, em
domicílio situado na Avenida Carvalho, na cidade de Miracema, Estado
do Rio de Janeiro, ocorrido em decorrência de tuberculose, conforme
o atestado de óbito firmado pelo médico, doutor Sílvio de Campos
Freitas; contava apenas 45 anos, 10 meses e 22 dias de idade e 12
anos, 9 meses e 10 dias de casado. Seu corpo foi sepultado no
Cemitério de Miracema, Estado do Rio de Janeiro.
Ana
José de Araujo Hisse, viúva aos 30 anos de idade e com os filhos
ainda menores para criar, passou por momentos difíceis. E logo a
seguir, três de seus filhos passaram a morar com a família do tio
paterno Kalil Hissi em São Martinho, no Município de Leopoldina,
Estado de Minas Gerais. São dores que só o coração de uma mãe é
capaz de traduzir ao sentir-se separada da metade de seus filhos
queridos. Esperançosa por reuni-los um dia, ela com determinação
concentrava o seu amor materno à criação dos filhos mais novos. E
tempos depois ela teve do seu filho primogênito, Camil José Hisse –
que havia se estabelecido em Além Paraíba, Minas Gerais, o apoio
necessário para o encaminhamento do restante da família até a
emancipação. E ela mudando-se de Miradouro, passou a morar para
sempre em Além Paraíba, junto com a maioria dos filhos.
Ela
veio a falecer, viúva, no dia 16-11-1994, quarta-feira, às 8 horas,
no Hospital São Salvador, tendo como causa mortis, infarto agudo do
miocárdio, conforme atestado de óbito firmado pelo médico, doutor
Wilson Mendes Costa. Contava 83 anos, 8 meses e 22 dias de idade.
Sobreviveu ao marido por 53 anos, 6 meses e 26 dias. Seu corpo jaz
sepultado no Cemitério Municipal de Além Paraíba, Minas Gerais.
IV-1
Camil José Hisse. Nasceu no dia 25-10-1929,
sexta-feira, no Distrito de Santa Cruz, Município de Santo Antônio
de Pádua, Estado do Rio de Janeiro. Conceituado Escrivão e também
Tabelião em Além Paraíba, Minas Gerais.
Casou-se
no dia 29-07-1956, domingo, na cidade de Cantagalo, Estado do Rio de
Janeiro, com Vera Pires da Rocha, que em virtude do
casamento adotou o nome: Vera Pires da Rocha Hisse. Ela
natural de Cantagalo, tabeliã, hoje aposentada. Casal desde então
residente e domiciliado em Além Paraíba, Estado de Minas Gerais.
Ascendência
da esposa, até seus avós: [1] Vera Pires da Rocha Hisse, filha
legítima do farmacêutico, [2] Antônio da Rocha e Silva Júnior e
de [3] Deolinda Pires da Rocha, residentes em Cantagalo, Estado do
Rio de Janeiro; neta paterna de [4] Antônio da Rocha e Silva,
natural de Portugal e construtor de obras em Cordeiro, Estado do Rio
de Janeiro e de sua mulher, [5] Ana Bernardina de Azevedo Rocha,
natural do Brasil; e neta materna de [6] Sérvulo José Pires e de
sua mulher, [7] Maria Gomes Pires, natural do Estado do Rio de
Janeiro.
O
Camil José Hisse faleceu em Além Paraíba, no dia 23-02-2011,
quarta-feira, aos 81 anos, 3 meses e 29 dias de idade, depois de 54
anos, 6 meses e 25 dias de casado. O seu corpo foi sepultado no dia
seguinte no túmulo da família, no Cemitério Municipal de Além
Paraíba.
A
viúva, dona Vera Pires da Rocha Hisse, continua morando em Além
Paraíba.
V-1
Deolinda Pires da Rocha Hisse. Natural de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. Funcionária da Justiça, lotada no
Fórum Nelson Hungria, na Comarca de Além Paraíba. Casou-se com
Acácio Ribeiro Marques. O casal depois se separou.
Eles
tiveram um filho.
VI-1
Bruno da Rocha Hisse Marques. Ele é Bacharel em
Direito pela Universidade Federal Fluminense.
V-1
Deolinda Pires da Rocha Hisse, depois da separação,
passou a conviver em união consensual estável com Antônio
Carlos Cesário de Miranda, filho legítimo de José de
Miranda e de Maria Cesária de Miranda.
Ela
é formada em Curso de Enfermagem e também em Direito. O casal tem
um filho.
VI-2
Danilo Rocha Hisse de Miranda. Nascido na cidade do
Carmo, Estado do Rio de Janeiro.
V-2
Martha Pires da Rocha Hisse. Natural da cidade de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. É formada em Direito pela
Universidade Federal Fluminense. Doutora Martha é Promotora de
Justiça na cidade do Rio de Janeiro. Solteira.
V-3
Roberto Pires da Rocha Hisse. Natural da cidade de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. Ele é formado em Arquitetura pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Casou-se com Tânia Maria
Sanglard, descendente de suíços.
Residem
em Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro. O casal tem três filhos.
VI-1
Bernardo Sanglard Hisse. Estudante de Medicina na
Universidade Federal do Rio de Janeiro, em Macaé.
VI-2
Pedro Sanglard Hisse. Estudante de Medicina na
Universidade Federal Fluminense.
VI-3
Clarissa Sanglard Hisse. Estudante de Direito na
Universidade Federal Fluminense, em Niterói.
V-4
Marcelo Pires da Rocha Hisse. Natural da cidade de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. É formado em Direito pela
Faculdade Universo.
IV-2
Hisse José Hisse. Nascido no dia 09-02-1931,
segunda-feira, no Distrito de Santa Cruz, Município de Santo Antônio
de Pádua, Estado do Rio de Janeiro. Ficou órfão de pai quando
tinha 10 anos, 2 meses e 12 dias de idade.
Com
a morte do pai, ele foi morar em São Martinho, Distrito de
Providência, Município de Leopoldina, Estado de Minas Gerais, com a
família do seu tio paterno Kalil Hissi, onde permaneceu até 1949,
quando passou a residir com a mãe e os irmãos em Além Paraíba,
Minas Gerais.
Casou-se
em 16-07-1960, sábado, em Além Paraíba, Estado de Minas Gerais,
com Maria José Alves Baganha, que adotou o nome: Maria
José Baganha Hisse. Ela, descendente de italianos, filha
legítima do agricultor José Fontoura Baganha e de Porcina Alves
Baganha, todos naturais de Além Paraíba.
Hisse
José Hisse possuía, desde solteiro, uma pequena loja comercial em
Além Paraíba, que desativou para trabalhar como caminhoneiro.
Muitos anos depois, deixou de ser caminhoneiro e abriu uma autoescola
nesta mesma Cidade.
Ele
faleceu no dia 30-06-1989, sexta-feira, em decorrência do terceiro
acidente vascular cerebral que sofreu. Contava 58 anos, 4 meses e 21
dias de idade, após 28 anos, 11 meses e 14 dias de seu casamento.
Seu corpo jaz sepultado no Cemitério Municipal de Além Paraíba. O
casal deixou dois filhos.
V-1
José Mauro Baganha Hisse. Natural da cidade de Além
Paraíba, Estado de Minas Gerais. É formado em Bioquímica.
Atualmente desempenha o cargo de Farmacêutico Bioquímico, como
funcionário comissionado da Prefeitura Municipal de Além Paraíba
(2015).
Casou-se
em Duas Barras, Estado do Rio de Janeiro, com Helena de Ornelas
França, que adotou o nome: Helena de Ornelas França
Hisse.
VI-1
Maria Eduarda Ornelas Hisse.
VI-2 Lívia
Ornelas Hisse.
V-2 Wagner
Baganha Hisse. É natural da cidade de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais. Casou-se nesta mesma Cidade, com Márcia
Aparecida de Almeida Leite, que adotou o nome: Márcia
Aparecida de Almeida Leite Hisse.
Ele
é proprietário de um posto de serviços e restaurante, no Distrito
de Jamapará, Município de Sapucaia, Estado do Rio de Janeiro,
situado ao lado da rodovia federal que passa nas proximidades da
margem direita do rio Paraíba do Sul, defronte a cidade de Além
Paraíba.
VI-1
Leonardo de Almeida Hisse. Ele é natural de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais.
IV-3
Naggme José Hisse. Conforme consta em seus registros e cuja
pronúncia é "Nágime José Hisse". Ela nasceu no dia
26-06-1932, domingo, no Distrito de Santa Cruz, Município de Santo
Antônio de Pádua, Estado do Rio de Janeiro. Ela ficou órfã de pai
aos 8 anos, 9 meses e 26 dias de idade.
Após
o falecimento do pai, ela foi morar em São Martinho, Distrito de
Providência, no Município de Leopoldina, Estado de Minas Gerais,
com a família do seu tio paterno Kalil Hissi.
Aí
permaneceu até a data de seu casamento realizado perante o Juiz de
Paz José Alves Ferreira Júnior, no dia 14-09-1949, quarta-feira, na
casa de seu tio em São Martinho, com Antônio Carlos de Lima,
popularmente conhecido por “Toninho”. E ela adotou o nome:
Naggme Hisse de Lima. O casamento religioso foi
celebrado na igreja de Santa Úrsula, nesta mesma Localidade.
Ascendência
do marido: [1] Antônio Carlos de Lima nasceu no dia 30-01-1918,
quarta-feira, às 6 horas, no Distrito de Água Viva, então
Município e Comarca de Além Paraíba, Distrito que hoje faz parte
do Município de Estrela Dalva, Comarca de Pirapetinga, Estado de
Minas Gerais. Filho legítimo do lavrador [2] Américo Aníbal de
Lima e de [3] Conceição Carvalho de Lima, mais conhecida por
“Sinhá”, que faleceu viúva e em avançada idade. Neto paterno
de [4] José Miguel de Faria e de sua mulher, [5] Roza de Lima. E
neto materno de [6] José Thomaz de Carvalho e de sua mulher, [7]
Thereza Maria da Conceição Carvalho.
Relação
dos irmãos do marido: 1) – Américo Lima Júnior casado com
Eponina Rita dos Santos. 2) – Antônio Carlos de Lima casado com
Naggme Hisse de Lima. 3) – Maria José de Lima (Maria José de
Carvalho Lima quando solteira) – "Zita", casada com
Aristóteles de Paula Coutinho – "Pureza". 4) – Geralda
Lima casada com Antônio Lopes. 5) – Zélia Lima dos Santos (Zélia
Lima quando solteira) casada com Eugênio Victório dos Santos. 6) –
Clery Lima Carvalho. 7) – Zuleika Lima (filha adotiva) que se casou
com Elvino Victório dos Santos.
O
casal passou inicialmente a residir no Distrito de Água Viva, onde o
seu marido, além de se dedicar à atividade de agropecuarista,
trabalhava como estafeta dos correios. Lotado na agência postal de
Água Viva, ele fazia diariamente a cavalo, em viagem de ida e volta,
o transporte de correspondências em malas postais desta agência
para a agência postal de São Martinho. E daí as correspondências
das duas agências eram juntas pelo agente postal e levadas por ele e
despachadas no vagão ferroviário dos correios e outras recebidas no
referido vagão, de dois trens expressos, que faziam parada na
estação de São Martinho, o primeiro no sentido: Carangola—Rio de
Janeiro, pouco depois das 12 horas; e o segundo no sentido: Rio de
Janeiro—Carangola, pouco depois das 15 horas. E da agência de São
Martinho, após a triagem, retornava à agência de Água Viva com as
correspondências desta Localidade. Cavalgava cerca de 13 quilômetros
diariamente só neste percurso.
Devido
às modificações ocorridas na época do Governo Militar, houve a
desativação das referidas agências pelo Decreto-Lei No
509, de 20-03-1969. E o Antônio Carlos de Lima foi transferido para
a cidade de Recreio, Minas Gerais, aonde fixou residência com a
família e teve que ficar em disponibilidade na agência local,
assinando ponto diariamente.
Antônio
Carlos de Lima faleceu em domicílio na Rua Camilo Lélis de Lima, na
cidade de Recreio, Estado de Minas Gerais, no dia 31-12-1985,
terça-feira, às 5 horas e 15 minutos, em consequência de parada
cardiorrespiratória, conforme atestado de óbito firmado pelo Doutor
Sérgio Fonseca de Almeida. Seu corpo jaz sepultado no Cemitério
Municipal de Recreio. Contava 67 anos, 11 meses e 1 dia de idade e 36
anos, 3 meses e 17 dias de casado.
Já,
a Naggme Hisse de Lima, viúva, veio a falecer aos 71 anos, 2 meses e
19 dias de idade, no dia 14-09-2003, domingo, às 11 horas da manhã,
na cidade do Rio de Janeiro, em decorrência de câncer. Seu corpo
jaz sepultado junto ao do marido no Cemitério Municipal de Recreio,
Estado de Minas Gerais. Eles tiveram dez filhos.
V-1
Carlos Roberto Hisse de Lima. Ele nasceu no Distrito de
Água Viva, no então Município de Volta Grande, que hoje pertence
ao de Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais. Casou-se em 27-09-1969,
sábado, em Recreio, Minas Gerais, com Gilda Geraldo, que
adotou o nome: Gilda Geraldo de Lima; esta, filha legítima de
Sebastião Geraldo e de Irene de Oliveira Geraldo; nascida no dia
25-06-1951, segunda-feira, em Recreio e que veio a falecer em Três
Rios, Estado do Rio de Janeiro, em 24-12-1969, quarta-feira, um dia
depois do trabalho de parto. Ela tinha apenas 18 anos, 5 meses e 29
dias de idade.
VI-1
Gilda Katia Geraldo de Lima. Ela nasceu em Três Rios, Estado
do Rio de Janeiro. Devido ao falecimento de sua mãe depois do parto,
ela foi criada pelos seus avós maternos – Sebastião Geraldo e sua
esposa Irene de Oliveira Geraldo – lavradores residentes em
Recreio, Estado de Minas Gerais. E aí se casou em 1991, com o
pedreiro José Gama da Cruz, natural desta mesma Cidade, filho
legítimo de Sebastião Bento da Cruz e de Araci de Souza Gama Cruz.
O casal é divorciado. Ambos residem em Recreio, Minas Gerais. O
casal deixou uma filha.
VII-1
Lóren Geraldo de Lima Cruz. Esta nascida na Casa de Caridade
Leopoldinense na cidade de Leopoldina, Estado de Minas Gerais. Mora
em Recreio, Minas Gerais.
V-1
Carlos Roberto Hisse de Lima. Estando viúvo, casou-se
pela segunda vez, na cidade de Volta Grande, Estado de Minas Gerais,
com Maria das Graças Ferreira Abreu, que adotou o nome: Maria
das Graças Abreu Hisse de Lima. Ela, natural desta mesma
Localidade, filha legítima do caminhoneiro Ubiratan de Castro Abreu,
popularmente conhecido por “Birinha” e de Thereza Ferreira
Monteiro Abreu (Thereza Ferreira Monteiro quando solteira); neta
paterna de José Tito de Abreu e de sua mulher, Maria das Dores de
Castro Abreu; e neta materna de Francisco Ferreira, mais conhecido
por “Chichico”, antigo padeiro em São Martinho, Município de
Leopoldina, Minas Gerais, e de sua mulher, Geralda de Rezende
Monteiro Ferreira.
Carlos
Roberto Hisse de Lima é comerciante e dono de um bar no centro de
Volta Grande, Estado de Minas Gerais.
O
casal se separou em 2005. Ambos continuam residindo nesta mesma
Cidade. Eles tiveram três filhas.
VI-2
Gabriela Abreu Hisse de Lima. Residente em Volta Redonda,
Estado do Rio de Janeiro. Casou-se na família Campos e adotou
o nome: Gabriela Abreu Hisse de Lima Campos.
VI-3
Vanessa Abreu Hisse de Lima. Ela é natural de Além Paraíba,
Estado de Minas Gerais. Possui um relacionamento sério com Henrique
Cruz.
VI-4
Amanda Abreu Hisse de Lima. Casou-se na família Vieira da
Silva e adotou o nome: Amanda Abreu Hisse de Lima Vieira da
Silva.
V-2
Antônia Hisse de Lima. Ela é natural do Distrito de
Água Viva, no então Município de Volta Grande e que hoje pertence
ao de Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais. Reside e trabalha na
cidade do Rio de Janeiro, onde é professora de crianças com
síndrome de Dawn. Solteira.
V-3
Vera Lúcia Hisse de Lima. Nasceu no Distrito de Água
Viva, no então Município de Volta Grande e que hoje pertence ao de
Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais. Casou-se em Recreio, Minas
Gerais, com o contabilista José Joaquim da Silva e adotou o
nome: Vera Lúcia Hisse de Lima e Silva. São moradores
em Recreio, onde o marido é comerciante do ramo de farmácia. Sendo
ele natural do então Distrito de São Joaquim, atual Angaturama,
Município de Recreio, filho legítimo de Joaquim Henrique da Silva e
de Sebastiana Ferraz da Silva.
VI-1
Felipe Hisse de Lima e Silva. Ele nasceu no dia
06-06-1979, quarta-feira, às 13 horas e 10 minutos, na Casa de
Caridade Leopoldinense, em Leopoldina, Estado de Minas Gerais; e
faleceu em hospital da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, no dia
13-06-1979, quarta-feira, com apenas sete dias de nascido. Seu corpo
foi sepultado no dia seguinte no Cemitério Municipal de Recreio,
Minas Gerais.
VI-2
Camilo Hisse de Lima e Silva. Nascido na cidade de
Cataguases, Estado de Minas Gerais.
VI-3
Thaís Hisse de Lima e Silva. Nascida na cidade de
Recreio, Estado de Minas Gerais. Casou-se com Marcelo Furtado,
natural da cidade do Rio de Janeiro.
V-4
José Américo Hisse de Lima. Ele nasceu no Distrito de
Água Viva, Município de Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais. Ele
é taxista na cidade do Rio de Janeiro. Casou-se com Célia
Peixoto Balsa; e têm dois filhos.
VI-1
Cristiano Balsa Lima. Ele é natural da cidade do Rio de
Janeiro. Casou-se com ..........., que depois se
separaram.
VI-2
Rafael Balsa Lima. Ele é natural da cidade do Rio de
Janeiro.
V-5
Walter Hisse de Lima. Ele é natural do Distrito de
Água Viva, Município de Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais.
Reside na cidade de Recreio, Minas Gerais, aonde inicialmente
trabalhou como ferroviário e depois como funcionário do Instituto
Nacional de Previdência Social. Casou-se nesta mesma Cidade, com a
funcionária pública Rosemary de Freitas Marchito, que
adotou o nome: Rosemary Marchito de Lima. Ela é
natural do Distrito de Conceição da Boa Vista, Município de
Recreio e filha legítima de Antônio José Marchito e de Gilda de
Freitas Marchito. O casal tem três filhas.
VI-1
Débora Marchito de Lima. Nascida na Clínica São
Vicente, em Recreio, Estado de Minas Gerais.
VI-2
Daiane Marchito de Lima. Nascida na Clínica São
Vicente, em Recreio, Estado de Minas Gerais.
VI-3
Daniele Marchito de Lima. Nascida na Clínica São
Vicente, em Recreio, Estado de Minas Gerais.
V-6
Célia Maria Hisse. Ela é natural do Distrito de Água
Viva, Município de Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais. Foi
escriturária da antiga “Mesbla”, na cidade do Rio de Janeiro. É
casada com Cícero Dias, representante comercial na
cidade do Rio de Janeiro, onde residem. O casal tem uma filha.
VI-1
Naggme Hisse de Lima Dias. Ela é natural da cidade do
Rio de Janeiro. Solteira.
V-7
Afrânio Hisse Lima. Ele é natural do Distrito de Água
Viva, Município de Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais. É
comerciante no ramo de materiais de construção, na cidade de
Recreio, Minas Gerais. Casou-se com Maria dos Anjos Queiroz
Tonázio, que passou a se chamar: Maria dos Anjos
Tonázio Lima. Ela, filha legítima de Euclides Tonázio e
de Maria Augusta de Queiroz Tonázio.
VI-1
Felipe Tonázio Lima. Nascido na Casa de Caridade
Leopoldinense, em Leopoldina, Estado de Minas Gerais.
VI-2
Marina Tonázio Lima. Nascida na Casa de Caridade
Leopoldinense, em Leopoldina, Estado de Minas Gerais.
V-8
Amaral Hisse de Lima. Ele é natural do Distrito de
Água Viva, Município de Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais.
Negociante na cidade de Volta Grande, Minas Gerais. Casou-se com
Maria das Graças Aquino, que adotou o nome: Maria
das Graças Aquino de Lima. Comerciária natural da cidade
do Rio de Janeiro.
VI-1
Thomaz Aquino de Lima. Ele é natural da cidade do Rio
de Janeiro.
V-9
Sebastiana Hisse de Lima. Nasceu no dia 19-01-1964,
domingo, no Distrito de Água Viva, Município de Estrela Dalva,
Estado de Minas Gerais, onde veio a falecer no dia 22-01-1964,
quarta-feira, com apenas três dias de nascida. Seu corpo jaz
sepultado no Cemitério Público de Água Viva.
V-10
Nêidi Aparecida Hisse de Lima. Ela nasceu no Distrito de Água
Viva, Município de Estrela Dalva, Estado de Minas Gerais. Casou-se
com Darlan Santos, natural da cidade do Rio de Janeiro.
Eles têm duas filhas.
VI-1 Laís
Hisse de Lima Santos.
VI-2 Milena
Hisse de Lima Santos.
IV-4
Salime José Hisse. Ela nasceu no dia 14-03-1934,
quarta-feira, no Distrito de Santa Cruz, Município de Santo Antônio
de Pádua, Estado do Rio de Janeiro. Ficou órfã de pai, com apenas
7 anos, 1 mês e 7 dias de idade.
Após
o falecimento do pai, ela foi morar em São Martinho, Distrito de
Providência, no Município de Leopoldina, Estado de Minas Gerais,
com a família do seu tio paterno Kalil Hissi. Aí permanecendo até
o ano de 1949, quando passou a morar com a mãe e os irmãos na
cidade de Além Paraíba, Minas Gerais.
Em
25-05-1963, sábado, ela se casou em Além Paraíba, Minas Gerais,
com o então motorista, Franklin de Britto e adotou o nome:
Salime Hisse de Britto. Ele, natural da cidade do Rio
de Janeiro e filho de dona Aguimar de Britto. Casal residente e
domiciliado em São Paulo (SP). Eles tiveram quatro filhos.
A
Salime Hisse de Britto faleceu no dia 19-04-2008, sábado, na Capital
Paulista. Contava 74 anos, 1 mês e 5 dias de idade e 44 anos, 10
meses e 25 dias de casada.
V-1
Rita de Cássia Hisse de Britto. Natural da cidade de São
Paulo. Ela é casada com Claudemir Silvestre, natural também
da Capital Paulista.
VI-1
Caio Hisse de Britto Silvestre. Nascido na cidade de
São Paulo.
V-2
Cristina Hisse de Britto. Natural da cidade de São Paulo. Ela
se casou com o paulistano, Sérgio Machado e adotou o nome:
Cristina Hisse de Britto Machado. Eles são residentes
nesta mesma Capital.
VI-1 Raquel. Nascida na cidade de São Paulo.
V-3
Fernando Hisse de Britto. Natural da cidade de São
Paulo. Administrador e agente de negócios, casado com Silmara
Amaral (segundo casamento desta que tem filhos do seu primeiro
casamento). Casal residente e domiciliado na Capital Paulista.
O Fernando Hisse de Britto faleceu em hospital nesta Capital, na manhã do dia 20-11-2019, quarta-feira. Contava 52 anos de idade.
V-4
Fábio Hisse de Britto. Engenheiro eletricista, nascido
na cidade de São Paulo. Ele é casado com Fernanda de Deus.
Residem na cidade de Araraquara, Estado de São Paulo.
VI-1 Felipe Deus de Britto.
16 comentários:
Luiz Fernando, parabéns pelo seu trabalho de pesquisa. Sensacional! Gostaria de dar-lhe mais informações sobre a minha mãe Maria David, filha de Elias David e Sofia Moisés David. Se puder, me contate pelo email alexandre.salum@cemig.com.br . Um abraço.
Thais Hisse de Lima e Silva.
Luiz Fernando, Parabéns...pelo seu trabalho, pela riqueza de detalhes que nos emocionou muito e nos fez relembrar as historias que a vovó Naggme nos contava.
Obrigada por nos proporcionar essas saudosa lembranças.
Abraços...
Cara Thais
Muito obrigado pela atenção!
Abraços a todos.
Luiz Fernando, parabéns pelo belo trabalho. Ele nos proporciona grandes lembranças de nossos pais e parentes queridos. Que a partir deste
trabalho, as novas gerações possam conhecer um pouco mais da historia do nosso povo.
Grande abraço,
Célia/Naggme/Cícero
Caros Célia,Naggme e Cícero.
Muito obrigado pela mensagem!
Abraços a todos!
Luiz Hisse, estou feliz e parabenizo o amigo pelo blog Agua Viva e São Martinho. É prazeroso ver um trabalho como este.
Meu nome é Antonio Carlos Jacinto, sou de Volta Grande e mantenho um blog entitulado Blog do Almoçando com Você e o Luiz Castro voltagrandense radicado em Itumbiara é seu seguidor e foi através dele que conheci seu trabalho. Tomei a liberdade de colocar seu link em nosso blog para divulgá-lo também assim como fazemos com o do Luiz. Espero contar com sua aquiescência. Se não for de seu agrado acataremos de imediato seu pedido. Um abração, paz e luz para você e seu grupo familiar. Fiquem com Deus.
Meus agradecimentos pela visita e pelas considerações.
Achei sensacional o seu blog Almoçando com Você. Bacana mesmo!
Fiquei muito satisfeito com a colocação do meu link em seu blog. E de minha parte, com muita alegria, vou tentar retribuir colocando aqui o seu e depois o dele também.
Muita paz e saúde a todos.
Abraços!
Meu caro Luiz Hisse,
Parabéns pelo seu trabalho. Me foi passado por uma prima. Nos emocionou a todos. Eu sou Antônio Milad Waked, um dos 4 filhos de Milad Youssif Waked e Nilza Jorge Waked. Gostaria de fornecer mais algumas informações sobre minha família. Caso seja de seu interesse, pode contactar-me no e-mail antoniowaked@hotmail.com
Um grande abraço.
Prezado Sr. Luiz Hisse de Castro,
Lendo seu importante e detalhado trabalho sobre sua família, ÁGUA VIVA E SÃO MARTINHO, ESTADO DE MINAS GERAIS,
no Capítulo I, anotei que Camilo Jorge chegou no Brasil em 1888. Mais tarde, foi vendendo como mascate na região de Além Paraíba que conheceu Alfredo Martins de Lima Castello Branco, proprietário da Fazenda da Conceição. Dr. Alfredo convidou Camilo Jorge para montar um armazém na referida fazenda e para tal construiu um prédio à beira da estrada. Ali Camilo Jorge prosperou.
Agora, nas palavras de seu trabalho:
"Alguns anos depois, ele comprou a própria fazenda Conceição e resolveu então escrever para os parentes..."
Como neta do Dr. Alfredo M.L. Castello Branco, a bem da verdade, considero importante declarar que em 1936, meu avô decidiu se aposentar e fez a divisão da fazenda da Conceição entre os filhos, cabendo à sua filha Clotilde casada com o advogado Dr. Eugênio Pirajá Esquerdo Curty, a casa-sede e demais benfeitorias, como o engenho e outras construções, além de terras. Somente pelo ano de 1970 foi que a Fazenda da Conceição deixou de pertencer à família do Dr. Alfredo.
Agradeço desde já sua atenção ao exposto acima, enviando cordiais saudações.
Martha (Castello Branco) Mayall Simas
Caras Senhoras Martha e Angela.
Bom dia!
Meus sinceros agradecimentos pelos dados referentes à fazenda Conceição, gentilmente enviados!
Informo que o texto já se encontra devidamente corrigido e sem as informações equivocadas, que eu coletara outrora.
Peço desculpas pelo ocorrido.
Obrigadíssimo!
Cordialmente,
Luiz Hisse de Castro.
Que trabalho colossal!! Que detalhamento!! Viajei pelas fotos. Muito bacana!!
Fui criança em São Martinho entre 1954 e 1957, logo, alguns citados nasceram quando eu estava lá. Sou natural do Rio de Janeiro. Estava lá morando com meus avós porque minha mãe falecera no Rio aos 25 anos, de tuberculose.
Trago na alma uma imensa saudade daquele lugar. Íamos à pé até Providência assistir queima de fogos (não sei que festa era aquela).
Eu ouvia falar nos turcos. Meu avô falava.
Não me recordo de qualquer contato em nível de amizade com eles. Acredito que em razão de nossa pobreza material imensa.
Hoje, sou advogado no Rio de Janeiro. Meu nome é José Miguel Cunha Accacio.
Mais uma vez, congratulações por seu trabalho.
Muito obrigado pela mensagem.
Momentos difíceis e inesquecíveis!
Um abraço!
olá querido primo, Luiz, muito tempo não nos falamos. se quiser atualizar os dados, minha irmã adriana é economista pela universidade mackenzie em sp; eu sou compositora e adoto o nome artistico de Mah Hisse para as composições. parabéns pelo seu trabalho, paciência e perseverança.
conversei com alguns libaneses que me disseram não haver HISSE no Libano, então, vc explicou muito bem, a alteração dos nossos sobrenomes e nossas origens isso é muito importante para mim, ouça minha música miscigenação. um grande beijo no coração e a todos dessa irmandade, bjs
Obrigado Mah Hisse. Parabéns e sucessos! Abraços a todos!
Luiz, gostaria de parabenizá-lo pelo notável trabalho de pesquisa em genealogia, muito bem feito! Sou da região que o senhor descreve nessa página (Recreio-MG) e estudei, quando adolescente, com um dos descendentes citados no texto. Também sou filho de imigrantes árabes (meu falecido pai, Nazir Saade, nasceu em Damasco na Síria e emigrou para o Brasil juntamente com meu avô Suleiman Awad Saade). Porém nós, da minha família, não temos informações detalhadas sobre a ascendência. Como meu pai e meu avô não tinham um bom relacionamento, as informações foram se perdendo. Meu pai e meu avô chegaram no Brasil em 1939 e moraram na cidade de São Paulo por muitos anos. Meu pai chegou a residir por alguns meses ai em São José dos Campos SP na casa de uma tia árabe (o esposo dela trabalhava na área da indústria pelo que lembro meu pai contando) que queria que ele estudasse mas meu avô acabou não permitindo. e depois fixaram residência em Minas Gerais. Acho que primeiro outras cidades de Minas e depois Leopoldina e depois Recreio. Meu avô foi revendedor de tecidos e depois teve lojas de móveis em Cataguases e leopoldina se não me engano. Meu pai se aventurou nos caminhos da ourivesaria, longe do meu avô. O senhor saberia de alguma pesquisa semelhante a sua em que eu pudesse encontrar informações de minha ascendência? Talvez algum blog, ou referências bibliográficas. Ficaria muito agradecido!
Atualmente tenho 38 anos e resido em Recife PE, sou professor em uma universidade pública. Me graduei na UFJF em Juiz de Fora, em física, depois estudei ai em São José dos campos onde fiz mestrado e vim pra Recife fazer o doutorado e pós doutorado. Por aqui fiquei..
Grande abraço patrício!
Olá Luiz,primeiramente quero parabenizá-lo por esse trabalho. Tenho certeza que através dele irá ajudar muitos descendentes a saberem mais sobre suas raízes.
Me chamo Gustavo Tonasso, sou descendente da família Tonasso por parte de pai. Atualmente moro em Volta redonda, no estado do Rio de Janeiro. Estou fazendo pesquisas para saber sobre a árvore genealógica da minha família e encontrei seu blog falando sobre sua família, achei interessante e fui lendo, até chegar na parte onde citou "Malaky Hisse e Joaquim Tonasso". Não tenho registros dos meus bisavós e avós. Dos meus avós tenho somente uma ou duas fotos.
Você teria alguma informação, ou algum registro relacionado à algum deles para compartilhar?? Se não tiver, em qual local das cidades mineiras consigo encontrar registros de obito, casamento ou algum documento de onde vieram??
E também, teria algum palpite de o porquê a minha família é divida em três escritas diferentes: "Tonasso, Tonázio e Tonazio?" Acredito que seja por conta de erro de escrita na hora dos registros, porque muitos deles não sabiam escrever, mas não consigo descobrir qual seria o original italiano.
Achei interessante essa parte da história:
"...IV-5 Malaky José Hisse. Ela nasceu no dia 03-11-1935, domingo, no Distrito de Santa Cruz, no Município de Santo Antônio de Pádua, Estado do Rio de Janeiro e foi batizada na vizinha cidade de Miracema, neste mesmo Estado. Tinha apenas 5 anos, 5 meses e 18 dias de idade quando o seu pai faleceu. Casou-se em Além Paraíba, Estado de Minas Gerais, com o pedreiro e mestre-de-obras, Joaquim Tonasso, Sendo Malaky Hisse Tonasso o seu nome de casada. Ele nascido em domicílio na fazenda Santana, no Município de Leopoldina, Minas Gerais, filho legítimo do agricultor João Tonasso e de Santina Ortogali, ambos naturais da Itália."...
Sou bisneto de João Tonasso e Santina Ortogali, neto de Benjamim Tonasso e sobrinho de segundo grau de Joaquim Tonasso e Malaky Hisse (inclusive, meu pai chegou a conhecer a tia "Malakia", como eles a chamavam, e o tio Joaquim).
Deixarei aqui meu contato para caso você ou alguém que leia tenha informações:
E-mail- ogustavotonasso@gmail.com
Instagram - ogustavotonasso
WhatsApp- (24)999118798
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