23/05/2020

Família Sá


Família Sá


1. Álvaro Paes de Sotomaior. Casado com dona Mayor Suarez Deza.3

1.1 Pedro Álvares de Sotomaior. Casado com dona Elvira de Benevides.3

1.1.1 Fernão Anes Sotomaior. Casado com dona Constanza de Zuñiga.3

1.1.1.1 João Gonçalves de Miranda Sotomaior. Nascido em Buarcos, concelho de Figueira de Foz, distrito de Coimbra, Portugal. Proprietário aí residente, casado com dona Filipa de Sá, filha de Rodrigo Anes de Sá. Os filhos do casal: Fernão de Sá Sotomaior, João Rodrigues de Sá, Gonçalo de Sá Sotomaior e Rodrigo de Sá Sotomaior.1,.3,.4

1.1.1.1.1 Fernão de Sá Sotomaior. Casado com dona Isabel Brandão. Foram os pais de Diogo de Sá Sotomaior.4

1.1.1.1.1.1 Diogo de Sá Sotomaior. Natural de Santarém, Portugal, Moço Fidalgo, morador de Santarém e primo direto do Cônego Gonçalo Mendes de Sá. Casado com dona Antônia de Figueiredo. Foram pais de Estácio de Sá.3.4

1.1.1.1.1.1.1 Estácio de Sá. 3,4,5

1.1.1.1.2 João Rodrigues de Sá. Casado com dona Inês Rodrigues. São pais de dona Guiomar de Sá.3

1.1.1.1.2.1 Guiomar de Sá. Casada com João Vasques. São pais de dona Leonor Vasques,3

1.1.1.1.2.1.1 Leonor Vasques. Casada com João Giraldes Machuco.3

1.1.1.1.3 Gonçalo Mendes de Sá. Natural de Portugal e Cônego da Sé de Coimbra. Recebeu a ordenação sacerdotal em Braga no dia 29/03/1483. Era clérigo de missa. Com Inês de Melo, mulher solteira de linhagem fidalga, ele foi pai de treze filhos, sendo sete homens e seis mulheres; oito dos quais (três homens e cinco mulheres) foram legitimados por carta régia e seguiram a carreira religiosa. O rei Dom Manuel I, em carta régia, concedeu-lhe licença para adquirir e possuir bens até a quantia de cem mil réis. Seus filhos: Doutor Francisco de Sá de Miranda, Fernando de Sá, Baltasar de Sá, Gaspar de Sá, Guiomar de Santo Antônio, Henrique de Sá, Manuel de Sá de Miranda, Margarida de Sá, Mem de Sá, Filipa de Sá, Úrsula de Sá, Helena de Sá e Isabel de Sá.1,4

1.1.1.1.3.1 Doutor Francisco de Sá de Miranda, mais conhecido por "Sá de Miranda". Nascera em Coimbra, Portugal e foi legitimado por carta régia em 05/12/1490. Diplomou-se em Direitos Canônicos na Universidade de Salamanca, na Espanha. Foi grande poeta e introduziu a escola Renascentista em Portugal. Era seguidor da máxima: "O homem — antes quebrar que torcer". Era casado com dona Briolanja de Azevedo. Ele teve o filho Gonçalo Mendes de Sá, fora do casamento.1,4,5

1.1.1.1.3.1.1 Gonçalo Mendes de Sá. Natural de Portugal. Desde o ano de 1550 encontrava-se em Ceuta no norte da África. servindo à Coroa Portuguesa. Em 1553, ele foi morto pelos mouros, montado em seu cavalo. Era jovem e solteiro.6

1.1.1.1.3.2 Fernando de Sá. Natural de Coímbra, Portugal. Foi legitimado por carta régia em 05/12/1490.1 Foi mamposteiro dos cativos, em Portugal. Sem geração.4

1.1.1.1.3.3 Baltasar de Sá. Natural de Coímbra, Portugal. Foi legitimado por carta régia em 07/12/1490.1

1.1.1.1.3.4 Gaspar de Sá. Natural de Coímbra, Portugal. Foi legitimado por carta régia em 07/12/1490.1 Morreu na Índia, sem geração.4

1.1.1.1.3.5 Guiomar de Santo Antônio. Natural de Coímbra, Portugal. Foi legitimada por carta régia em 07/12/1490. Abadessa de Santa Clara de Vila do Conde, em Portugal no ano de 1544.1

1.1.1.1.3.6 Henrique de Sá. Nascido em Coimbra, Portugal. Foi legitimado por carta régia em 20/11/1499. Recebeu ordenação sacerdotal e sucedeu ao pai na Sé de Coimbra. A exemplo do pai teve dois filhos naturais: Tristão de Sá, Ambrósio de Sá e Inês de Melo.1,4

1.1.1.1.3.6.1 Tristão de Sá. Natural de Coimbra, Portugal.1

1.1.1.1.3.6.2 Ambrósio de Sá. Natural de Coimbra, Portugal. Recebeu ordenação sacerdotal e sucedeu ao pai na Sé de Coimbra.1

1.1.1.1.3.6.3 Inês de Melo.1

1.1.1.1.3.7 Manuel de Sá de Miranda. Natural de Coimbra, Portugal. Foi legitimado por carta régia em 20/11/1499. Recebeu ordenação sacerdotal e foi Prior de Nogueira e Ameal. Ele quis renunciar à igreja de Nogueira em favor de Mem de Sá, mas Dom João Soares, bispo de Coimbra, não consentiu na renúncia por ser Mem de Sá leigo.1

1.1.1.1.3.8 Margarida de Sá. Natural de Coimbra, Portugal. Foi legitimada por carta régia em 20/11/1499.1

1.1.1.1.3.9 Mem de Sá. Nascido em Coimbra, Portugal, em 1506 ou pouco antes. Casou em 1533, em Lisboa, Portugal, com dona Guiomar de Faria, que faleceu em 1542, na freguesia de São Nicolau, em Lisboa, Portugal — conforme afirmou Mem de Sá em seu testamento — filha de Afonso Anes, licenciado e desembargador do Paço em Lisboa e de dona Brites Morais. Mem de Sá faleceu no dia 02/03/1572, em Salvador, Bahia, então Capital do Brasil, onde vinha ocupando o cargo de Terceiro Governador Geral do Brasil desde o ano de 1557; e que foi sepultado na antiga igreja dos jesuítas, hoje Sé Primaz do Brasil, em Salvador, Estado da Bahia. Mem de Sá iniciara os seus primeiros estudos em sua terra natal. Em 1520 estava na Espanha onde era aluno de Artes na famosa Universidade de Salamanca; tendo aí se tornado legista em 1522 e começado os estudos canônicos. Em 22/10/1526, provou ter seguido sete cursos, sendo dois em Cânones e cinco em Decretais, para o grau de bacharel em Leis, título que obteve no dia 31/10/1526. Em 10/11/1526, ele foi eleito juntamente com Gonçalo Pinheiro, consiliário (conselheiro) dos estudantes de Santiago — hoje, Santiago de Compostela, na Galiza, Espanha — tendo aí prestado juramento em 12/11/1526. Depois de uma semana renunciou o cargo por razões pessoais e foi substituído por

Henrique Vaz, que também era português. No início do ano de 1528 iniciou a licenciatura em Cânones no Colégio Maior de Santiago, também conhecido por Colégio do Arcebispo, tendo aí prestado provas em 15/09/1528 e também em 27/09/1528, quando lhe conferiram o grau de licenciatura em Leis (a licenciatura em Cânones exigia estudos de cinco anos entre o bacharelato e a licenciatura). Terminado a formatura, ele se transferiu para Lisboa onde desempenhou normalmente a carreira da magistratura e ocupando cargos elevados na Corte Portuguesa. Seu irmão mais velho Francisco de Sá de Miranda, numa de suas cartas, o aconselhou a seguir o seu exemplo, que ele deixasse as tentações do paço e optasse por um lugar mais tranquilo para desfrutar da liberdade e ter uma vida mais calma e feliz, evitando assim o excesso de fadigas; todavia Mem de Sá continuou no paço fiel à carreira iniciada. Em 11/05/1532 o licenciado Mem de Sá foi nomeado desembargador da Casa de Suplicação por carta régia de Dom João III. Dois dias depois uma nova carta régia estabelecia o ordenado de sessenta mil réis anualmente, que lhe seriam pagos de três em três meses. Em carta régia passada por Dom João III, em Évora, no dia 24/03/1536, ele foi nomeado corregedor dos Feitos Cíveis da Corte, com o ordenado anual de oitenta mil réis. Por carta régia datada de 06/08/1541, Dom João III o nomeou desembargador dos agravos da Casa de Suplicação; e por outra carta régia dessa mesma data lhe concedia o ordenado de cem mil réis anuais, em pagamentos trimestrais. Pela sua integridade e retidão, experiência no exercício da magistratura e fidelidade à Coroa, Dom João III o escolheu para governar o Brasil. Assim, pela carta régia de 23/07/1556, Dom João III o nomeou para ser o terceiro governador geral do Brasil por três anos com prorrogação por tempo indeterminado conforme desejo do rei; e por carta régia de 21/08/1556 fixou o ordenado de quatrocentos mil réis em cada ano. O fidalgo Mem de Sá contava então cerca de 50 anos de idade; e Dom João III, logo a seguir, o nomeou como membro do Conselho de El-Rei. Ele recebeu de Dom João III as seguintes recomendações: a) que providenciasse a expulsão dos franceses do Rio de Janeiro; b) que todos os chefes e capitães do Brasil deveriam prestar-lhe obediência, cumprindo o que ele requeresse e mandasse; c) que cuidasse da catequese dos gentios; e d) que os índios fossem organizados em aldeamentos e separados dos cristãos que viveriam nas vilas e cidades. A expedição do Terceiro Governador deixou a foz do rio Tejo, em Portugal, no dia 30/04/1557 e se transformou numa sofrida viagem, pois à altura das ilhas do Cabo Verde e de São Tomé e Príncipe, adoeceu grande parte da tripulação, morrendo 42 pessoas dentre as 336 que haviam embarcado. Só no dia 28/12/1557, depois de quase oito meses de viagem, foi que o restante da tripulação desembarcou na Baía de Todos os Santos (Salvador). Quando Mem de Sá chegou ao Brasil, Dom João III já havia morrido em 11/06/1557. No trono ficou o seu neto Dom Sebastião, filho do príncipe Dom João que falecera em 1554, dezoito dias antes do nascimento do filho, e de Dona Joana da Áustria, que por sua vez, era filha do Imperador Carlos V e irmã de Felipe II da Espanha. A regência de Portugal ficou nas mãos de Dona Catarina, avó de Dom Sebastião que tinha então três anos de vida. Dona Catarina tinha como auxiliar o Cardeal Dom Henrique, seu cunhado, irmão do falecido rei Dom João III. Em 1562, Dona Catarina deixou a regência, assumindo-a o Cardeal Infante Dom Henrique até 1568, ano em que Dom Sebastião foi coroado Rei e passando a governar com apenas 14 anos de idade. Após o desembarque, Mem de Sá passou a morar no Colégio dos Jesuítas por alguns dias. Tomou posse em 03/01/1558, dia em que a Câmara da Bahia registrou a carta régia da sua nomeação. Proibiu os jogos (cartela e truco), o ócio e as demandas inúteis. Tirou as pessoas escandalosas do meio dos índios. Em fins de abril de 1558 fez a apreensão de 474 jogos de cartas dentro de um barril e que seriam espalhados pela costa do Brasil. Ordenou que se juntassem quatro aldeias menores de índios e se formasse uma maior, para facilitar o doutrinamento religioso. Ordenou aos índios da região que não comessem mais carne humana e eles por temor à força do governo obedeceram, tornando-se habilitados a receberem a fé cristã; tendo sido a transmissão dessas determinações realizada pelos jesuítas, que por sua vez, recebiam a proteção prioritária do governador Mem de Sá. Os jesuítas que tanto auxiliaram a Coroa Portuguesa na catequese dos indígenas pertenciam à Ordem da Companhia de Jesus, fundada por Santo Inácio de Loyola (31/05/1491—31/07/1556). Mem de Sá morreu no dia 02/03/1572, domingo, às dez horas da manhã. Na lápide de sua sepultura lê-se: "Sª do governador Men de Saa que falleceo aos dovs d' março de 1572 insigne bemfeitor deste collegio". Na grafia de hoje, diz o seguinte, "Sepultura do Governador Mem de Sá que faleceu aos dois de março de 1572. Insigne benfeitor deste colégio. Mem de Sá e dona Guiomar de Faria geraram os seguintes filhos: João Rodrigues de Sá, Fernão de Sá, Beatriz de Sá. Francisco de Sá e Filipa de Sá.1,4

1.1.1.1.3.9.1 João Rodrigues de Sá. Nascido cerca de 1534 em Lisboa, Portugal. Ele morreu montado em seu cavalo combatendo os mouros no ano de 1553, ao lado do seu capitão Dom Pedro de Menezes, em Ceuta no norte da África, então possessão portuguesa e hoje um encrave espanhol no território de Marrocos, no Norte da África. Não deixou descendentes.1,5

1.1.1.1.3.9.2 Fernão de Sá. Era tembém chamado de Fernando de Sá. Nascido em Lisboa, Portugal. Veio para o Brasil com o seu pai. No ano de 1562 seguiu da Bahia para a capitania do Espírito Santo com ordem de comando recebida de seu pai para se juntar aos portugueses disponibilizados por Vasco Fernandes Coutinho para debelar conflitos indígenas. Entre os rios Cricaré e São Mateus na referida capitania contra os índios goitacases ele: "atacou os índios, que facilmente rompeu na primeira carga. Porem crescendo em demasia o numero dos inimigos, se pôs Fernando de Sá em retirada para os navios, a qual se fez com tal desordem, que o matarão a ele com muitos dos seus." Era solteiro e sem geração.1,2

1.1.1.1.3.9.3 Beatriz de Sá. Nascida em Lisboa, Portugal, onde também veio a falecer aos 12 anos de idade.1

1.1.1.1.3.9.4 Francisco de Sá. Herdeiro. Nascido em Lisboa, Portugal, onde veio a falecer no dia 19/12/1572. Sem geração.1

1.1.1.1.3.9.5a Filipa de Sá — 3ª condessa de Linhares. Nascida em Lisboa, Portugal. Mesmo não seguindo a vida religiosa, de 1560 até 1573, ela esteve recolhida no convento das Dominicanas de Santa Catarina de Sena, em Évora, Portugal.Ela foi casada duas vezes. Primeiramente no dia 22/05/1573, sexta-feira, em Salvador, na Bahia, com Fernando de Noronha — 3º conde de Linhares, filho de Francisco de Noronha — 2º conde de Linhares (1506—13/06/1574) e de dona Violante de Andrade — 2ª condessa de Linhares; e recebeu por ocasião deste seu casamento uma legítima de dezoito mil cruzados; Recebendo também de seu pai como dote: os engenhos de açúcar do Brasil, que lhe proporcionavam grandes rendas, as casas em Torres Vedras e Vila Verde em Portugal, escravos, jóias e doze mil duzentos e cinquenta cruzados. Embora tenha tido alguns filhos que faleceram em tenra idade, nenhum chegou à idade adulta para concretizar o grande sonho de Mem de Sá, que desejava que sua família fosse perpetuada ao longo dos séculos.1,6

1.1.1.1.3.9.5b Filipa de Sá — 3ª condessa de Linhares. Viúva de seu primeiro casamento, ela contraiu segundo matrimônio com Ambrósio de Sá Pessoa. Filipa de Sá fundou e dotou a igreja do Colégio de Santo Antão dos Jesuítas, em Lisboa, Portugal. Faleceu em Lisboa, Portugal, no dia 02/09/1618, sem deixar descendentes.1

1.1.1.1.3.10 Filipa de Sá. Nascida em Coímbra, Portugal.1,4

1.1.1.1.3.11 Úrsula de Sá. Nascida em Coímbra, Portugal.1

1.1.1.1.3.12 Helena de Sá. Nascida em Coímbra, Portugal.1

1.1.1.1.3.13 Isabel de Sá. Nascida em Coímbra, Portugal.1

1.1.1.1.4 Rodrigo de Sá também chamado de Rui de Sá. Casado com Branca de Lemos.4 Foram os pais de Martim de Sá.4

1.1.1.1.4.1 Martim de Sá. Casado.4 Foi pai de Filipa de Sá.4

1.1.1.1.4.1.1 Filipa de Sá. Foi primeira mulher de Gonçalo Correia, filho de Rodrigo Vaz Correia, também chamado de Rui Vaz Correia.4

Gonçalo Correia e sua esposa Filipa de Sá tiveram os filhos: Estácio de Sá, Francisco de Sá e Salvador Correia de Sá.4

1.1.1.1.4.1.1.1 Estácio de Sá. Nascido cerca de 1520 em Santarém, Portugal. Foi o fundador da cidade do Rio de Janeiro. Morreu no dia 20/02/1567, quinta-feira, no Rio de Janeiro, Brasil.4

1.1.1.1.4.1.1.2 Francisco de Sá. Nascido em em Santarém, Portugal.4

1.1.1.1.4.1.1.3a Salvador Correia de Sá. Casado na primeira vez com dona Inês de Sousa.4

1.1.1.1.4.1.1.3b Salvador Correia de Sá. Casado na segunda vez com dona Vitória da Costa. Seus filhos: Martim Correia de Sá, Manuel Correia de Sá, Duarte Correia de Sá, Vasco Anes Correia de Sá e Gonçalo Correia de Sá.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1 Martim Correia de Sá. Governador do Rio de Janeiro. Casado com dona María de Mendoza y Benevides. Filhos: Salvador Correia de Sá e Manuel Correia de Sá.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.1 Salvador Correia de Sá. Nascido em 1602, em Cádiz, Espanha. Alcaide-mor do Rio de Janeiro, Brasil. Casado no ano de 1633 em Tucumán, Argentina, com dona Juana Catalina Ramirez de Velasco. Ele morreu em Lisboa, Portugal, no dia 01/01/1688, quinta-feira. Os seus filhos: Martim Correia de Sá e Benevides Velasco, Teresa de Velasco e Domingos Correia de Sá e Benavides.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.1.1 Martim Correia de Sá e Benevides Velasco — 1º Visconde de Asseca. Nascido no dia 06/06/1639, segunda-feira. Casado com dona Ângela de Melo. Ele morreu em Setúbal, Portugal, no dia 28/10/1678, sexta-feira.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.1.2 Teresa de Velasco. Casada com Luis da Silva Teles.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.1.3 Domingos Correia de Sá e Benavides. Casado com dona Isabel de Sequeira e Vilhena.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.2 Manuel Correia Vasques. Nascido cerca de 1600. casado com dona Maria de Alvarenga. Ele morreu no dia 08/01/1648, quarta-feira. Filhos: Martim Correia de Sá, Tomé Correia Alvarenga e Ana Correia.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.2.1 Martim Correia de Sá. Batizado em 26/07/1627, segunda-feira. Casado com dona Guiomar de Brito Freire. Ele morreu em 25/06/1710, quarta-feira. Tiveram a filha Guiomar Maria de Sá e Brito.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.2.1.1 Guiomar Maria de Sá e Brito. Batizada no dia 28/09/1686, sábado. Casada com Francisco Xavier de Castro e Morais. Ela morreu no dia 06/10/1742, sábado. Filho do casal: Martinho Correia de Sá Castro e Morais.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.2.1.1.1 Martinho Correia de Sá Castro e Morais. Casado no dia 26/10/1732, domingo, com dona Sebastiana Guiomar Doutel de Sá e Sousa. Ele morreu na cidade do Rio de Janeiro, no dia 03/10/1759, quarta-feira.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.2.2 Tomé Correia Alvarenga. Casado com dona Leonor Estasa.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.1.2.3 Ana Correia. Casada com Pedro de Sousa Pereira.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.2 Manuel Correia de Sá.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.3 Duarte Correia de Sá. Casado com dona Marta Borges.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.4 Vasco Anes Correia de Sá. Casado com dona Maria.4

1.1.1.1.4.1.1.3b.5 Gonçalo Correia de Sá. Casado com dona Esperança.4


Fontes

  • 1 WETZEL, Herbert Ewaldo, "Mem de Sá Terceiro Governador Geral (1557 1572)". 278 páginas e 10 gravuras, Conselho Federal de Cultura, Rio de Janeiro (RJ), 1972.

  • 2 QUINTELA, Inácio da Costa – "Annaes da Marinha Portugueza", Tomo II, 360 páginas. Tipografia da Academia Real, Lisboa, Portugal, 1840.

  • 3 Internet, web, "Encontre Aqui" – endereço da página visitada em 7 de agosto de 2010: http://www.encontreaqui.com.br

  • 4 Internet, web, Geneall.pt – endereço da página visitada em 7 de agosto de 2010:

    http://www.geneall.net

  • 5 GAYO Filgueiras – Nobiliário de Famílias Portuguesas, tomo XXVI, Braga, 1940, páginas 140 a 146.

  • 6 FREIRE, Anselmo Braamcamp – "Gil Vicente Trovador – Mestre da Balança", 632 páginas, Portugal, 1944.



Autor: Luiz Hisse

23.05.2020

Brasil


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