Manuel José Monteiro de Barros foi com seus capatazes e escravos, o desbravador e zelador de todas as sesmarias do vale do rio Pirapetinga, que obtivera para si e seus familiares. Sua mulher, Inês de Castro Galvão de São Martinho era filha legítima do brigadeiro Pedro Afonso Galvão de São Martinho e de sua primeira esposa, Maria Agostinha Manso da Costa Reis.
Pedro Afonso Galvão de São Martinho era português, natural da Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, em Campo Maior, no Alentejo. Era militar da maior confiança da Coroa Portuguesa quando se transferiu para Minas Gerais em 1775 acompanhando o governador Dom Antônio de Noronha. E nesse mesmo ano com a criação do Regimento de Dragões em Minas Gerais, ele foi logo promovido ao posto de sargento-mor. Foi também ele quem recebeu a incumbência, no final do mês de abril de 1784 – a mando de Luís da Cunha Meneses, então governador da Capitania de Minas Gerais – de fazer o patrulhamento do rio Paraíba do Sul e de seus afluentes, na região limítrofe entre as Capitanias de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. A área fiscalizada incluía também o vale do rio Pirapetinga, um afluente da margem esquerda do rio Paraíba do Sul, aonde Manuel José Monteiro de Barros – genro de Pedro Afonso Galvão de São Martinho – veio a receber as sesmarias para si e seus familiares.
Estou relacionando hoje a ascendência do fazendeiro Gervásio José Monteiro de Rezende, contendo o nome dos seus filhos – todos nascidos na imponente sede da Fazenda da Pedra – em Água Viva.
Árvore de Costado de Gervásio José Monteiro de Rezende.
(Para encontrar o pai: multiplique o número por dois; para achar a mãe: some um ao resultado).
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Filho – 1ª Geração:
1 Gervásio José Monteiro de Rezende. Era filho legítimo de Manuel Pereira de Rezende Alvim e de Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho, nascido no ano de 1833, na Freguesia de Nossa Senhora da Penha de França da Lage, atual Município de Resende Costa, no Estado de Minas Gerais. Dentre os que foram proprietários da Fazenda da Pedra, em Água Viva, encontramos o agricultor Gervásio José Monteiro de Rezende com sua esposa e prima – Clara Augusta Monteiro de Rezende – residindo nessa bela sede, já no ano de 1860. Em 02/08/1892, aí faleceu sua esposa, aos 62 anos de idade. No ano de 1905 a Fazenda da Pedra passou a pertencer ao meu avô paterno Luís Augusto Teixeira de Castro e sua segunda esposa Julieta Vasques de Castro. O Gervásio José Monteiro de Rezende, já idoso e com a saúde debilitada, veio a falecer no Distrito de Providência, Município de Leopoldina, Estado de Minas Gerais, no dia 10/03/1906, aos 72 anos de idade e que jaz sepultado ao lado da esposa, no cemitério do Distrito de Conceição da Boa Vista, no vizinho Município de Recreio. Localizamos seis filhos seus; todos eles nascidos na sede da referida fazenda: 1) Quirino Ribeiro Monteiro de Rezende nascido pelo ano de 1861, médico, casado no dia 25/06/1887, em Conceição da Boa Vista, com sua prima, Maria da Purificação Monteiro de Rezende; 2) Maria Monteiro de Rezende nascida no ano de 1863, aproximadamente; 3) Agostinha Monteiro de Rezende nascida cerca do ano de 1868; 4) Leonarda Augusta Monteiro de Rezende nascida por volta de 1870 e casada com seu primo, Severino Justiniano Maia; 5) Roque Monteiro de Rezende nascido em 1872, aproximadamente; e, 6) Isabel Ribeiro Monteiro de Rezende nascida no ano de 1874, casada com seu primo Joaquim Elpídio Monteiro de Castro, nascido em 1872, em Abaíba, Município de Leopoldina. 1, 2, 3, 5, 6, 8, 30
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Pais – 2ª Geração:
2 Manuel Pereira de Rezende Alvim. Ele era filho legítimo do capitão-mor Gervásio Pereira de Alvim e de Francisca Cândida de Rezende, nascido na sede da Fazenda Campos Gerais, na Freguesia de Nossa Senhora da Penha de França da Lage, atual Resende Costa, Estado de Minas Gerais. Faleceu antes de 1861. 3, 4, 5, 8
3 Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho. Era filha legítima do capitão de milícias Manuel José Monteiro de Barros e de dona Inês de Castro Galvão de São Martinho e nascida em Ouro Preto, Minas Gerais. O seu nome de casada era: Agostinha Carolina Monteiro de Rezende Alvim. Seus filhos: 1) Manuel Pereira Monteiro de Rezende nascido em 1825 e casado com Prudenciana Umbelina de Assis Rezende; 2) Francisco Monteiro de Rezende nascido em 1827; 3) Maria Agostinha Monteiro de Rezende nascida em cerca do ano de 1828 e casada com Severino José da Costa Maia; 4) Inês de Castro Monteiro Galvão de São Martinho nascida em 1830 e casada com Valeriano Coelho dos Santos; 5) José de Rezende Monteiro Alvim (segundo barão de Leopoldina) nascido em 1831 e casado com Francisca de Paula Monteiro de Barros (segunda baronesa de Leopoldina); 6) Gervásio José Monteiro de Rezende nascido no ano de 1833 e casado com Clara Augusta Monteiro de Rezende; 7) Lucas Eugênio Monteiro de Rezende casado com Mônica Umbelina de Assis Rezende; 8) Antônio José Monteiro de Rezende nascido em 1839 e casado com Ana Carlota Monteiro de Rezende; e, 9) Romualdo José Monteiro de Rezende casado com Joana Evangelista Monteiro Lobato Galvão de São Martinho, nascida em 1841. 3, 5, 8, 12
3 Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho. Era filha legítima do capitão de milícias Manuel José Monteiro de Barros e de dona Inês de Castro Galvão de São Martinho e nascida em Ouro Preto, Minas Gerais. O seu nome de casada era: Agostinha Carolina Monteiro de Rezende Alvim. Seus filhos: 1) Manuel Pereira Monteiro de Rezende nascido em 1825 e casado com Prudenciana Umbelina de Assis Rezende; 2) Francisco Monteiro de Rezende nascido em 1827; 3) Maria Agostinha Monteiro de Rezende nascida em cerca do ano de 1828 e casada com Severino José da Costa Maia; 4) Inês de Castro Monteiro Galvão de São Martinho nascida em 1830 e casada com Valeriano Coelho dos Santos; 5) José de Rezende Monteiro Alvim (segundo barão de Leopoldina) nascido em 1831 e casado com Francisca de Paula Monteiro de Barros (segunda baronesa de Leopoldina); 6) Gervásio José Monteiro de Rezende nascido no ano de 1833 e casado com Clara Augusta Monteiro de Rezende; 7) Lucas Eugênio Monteiro de Rezende casado com Mônica Umbelina de Assis Rezende; 8) Antônio José Monteiro de Rezende nascido em 1839 e casado com Ana Carlota Monteiro de Rezende; e, 9) Romualdo José Monteiro de Rezende casado com Joana Evangelista Monteiro Lobato Galvão de São Martinho, nascida em 1841. 3, 5, 8, 12
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Avós Paternos – 3ª Geração:
4 Gervásio Pereira de Alvim. Era natural de Coimbra, Beira Litoral, Portugal (Segundo o Doutor José Guimarães, em "As Três Ilhoas", volume 1, página 249) e filho legítimo de Tomé Afonso Pereira e de Senhorinha Gomes Pereira. A partir de 1788, ele foi escrivão no Juízo da Provedoria da Comarca do Rio das Mortes, situada em São João del Rei, Minas Gerais. Ele residia na sede da Fazenda Campos Gerais, de sua propriedade, na Freguesia de Nossa Senhora da Penha de França da Lage, atual Município de Resende Costa. Foi dono também de outras duas grandes propriedades em Minas Gerais: a Fazenda Sumidouro e a Fazenda Rio dos Bois, esta situada no então Curato de Passatempo, no atual Município de Passa Tempo. Desempenhou o cargo de capitão-mor em Minas Gerais. Casou-se com Francisca Cândida de Rezende, no dia 03/03/1791, na referida Freguesia de Nossa Senhora da Penha de França da Lage; e nesta, vindo ele a falecer, no dia 07/03/1837. Casal fundador da família Rezende Alvim que se espalhou por todo o Sul de Minas Gerais. 4, 5, 8
5 Francisca Cândida de Rezende. Era mineira, natural de São José del Rei, atual Tiradentes, e foi batizada na Freguesia de Nossa Senhora da Penha de França da Lage, atual Resende Costa. Era filha legítima do capitão José de Rezende Costa – um dos participantes da Inconfidência Mineira – e de Ana Alves Preto. Ela deixou testamento datado de 14/05/1843, e faleceu viúva no dia 14/06/1845, na sua Fazenda Campos Gerais, em Resende Costa. Eles tiveram os seguintes filhos: 1) Gervásio Pereira de Rezende Alvim casado com Ana Antônia de Paiva; 2) Manuel Pereira de Rezende Alvim casado com Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho; 3) Padre Joaquim Carlos de Rezende; 4) Antônio Cândido de Rezende Alvim casado com Francisca Cândida de Azevedo e Paiva; 5) Mafalda Cândida de Rezende casada com Antônio Pinto de Góis e Lara; e, 6) Francisco de Assis Rezende casado com Maria Vitória de Paiva. 4, 5, 8
5 Francisca Cândida de Rezende. Era mineira, natural de São José del Rei, atual Tiradentes, e foi batizada na Freguesia de Nossa Senhora da Penha de França da Lage, atual Resende Costa. Era filha legítima do capitão José de Rezende Costa – um dos participantes da Inconfidência Mineira – e de Ana Alves Preto. Ela deixou testamento datado de 14/05/1843, e faleceu viúva no dia 14/06/1845, na sua Fazenda Campos Gerais, em Resende Costa. Eles tiveram os seguintes filhos: 1) Gervásio Pereira de Rezende Alvim casado com Ana Antônia de Paiva; 2) Manuel Pereira de Rezende Alvim casado com Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho; 3) Padre Joaquim Carlos de Rezende; 4) Antônio Cândido de Rezende Alvim casado com Francisca Cândida de Azevedo e Paiva; 5) Mafalda Cândida de Rezende casada com Antônio Pinto de Góis e Lara; e, 6) Francisco de Assis Rezende casado com Maria Vitória de Paiva. 4, 5, 8
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Avós Maternos – 3ª Geração:
6 Manuel José Monteiro de Barros. Sétimo filho do guarda-mor Manuel José Monteiro de Barros e de sua mulher, Margarida Eufrásia da Cunha Matos. Nascido em 1783, ou pouco antes, em Congonhas do Campo, atual Congonhas, Estado de Minas Gerais. Foi minerador proprietário de ricas lavras de ouro e capitão de milícias. Em dezembro de 1819 ele foi nomeado administrador das filiais do Banco do Brasil estabelecidas na Capitania de Minas Gerais. Em sua carreira política ele desempenhou cargos importantes como o de deputado à Junta da Real Fazenda da Capitania de Minas Gerais, o de Deputado Suplente no Conselho do Governo e no Conselho Geral (1828-1829), o de Deputado Efetivo (1830-1833) e o de Deputado Provincial (1840-1841). Ele foi também fazendeiro e dono de extensos latifúndios em Minas Gerais. É considerado o desbravador do vale do Pirapetinga, no atual Município de Leopoldina, Estado de Minas Gerais (Vide citação de Oliveira Viana, em "Instituições Políticas Brasileiras", volume 1, página 125); cujo centro era a Fazenda Providência, hoje mais conhecida por Fazenda Velha, sede ainda existente e localizada à margem esquerda do ribeirão Pirapetinga Pequeno – um afluente da margem direita do rio Pirapetinga – entre as vilas de Providência e São Martinho. A sede e as respectivas benfeitorias desta fazenda fundada por ele foram as primeiras construções dentre todas; servindo para garantir a ocupação dos terrenos e também para que seus administradores e escravos continuassem a desbravar o grande latifúndio da família que abrangia não só onde hoje estão as localidades acima citadas como também as de Abaíba e Água Viva; com exceção da Fazenda Harmonia, cuja sede já foi demolida, que ficava situada à jusante do vale do rio Pirapetinga na direção nordeste e nos arredores da atual vila de Abaíba, a sede e benfeitorias das outras foram construídas pelo seu genro Quirino Ribeiro de Avelar Rezende bem mais tarde, à medida que seus filhos residentes com a família em Ouro Preto iam se emancipando e se casando. Dentre as fazendas podemos citar as seguintes: Soledade, São Pedro, Santa Úrsula, Campestre, Pedra, Cachoeirinha, entre outras, tornando-se todas elas grandes produtoras de café. Alguns de seus descendentes muito ajudaram na emancipação de São Sebastião do Feijão Cru, que passou a se chamar Leopoldina em homenagem à Família Imperial. Com o passar do tempo a maioria dos seus netos ia se casando entre si – primo com prima – e assim continuavam mantendo a posse daquelas terras no âmbito da família. Alguns dos netos depois de se formarem em Medicina ou Direito transferiram-se dali para então poderem desempenhar convenientemente suas atividades profissionais. Ainda no final do terceiro quartel do século XIX havia por ali somente fazendas e sítios com suas respectivas benfeitorias, mas nenhuma vila e nem sequer um arraial. O marco inicial do desenvolvimento foi o ano de 1875, quando se construiu o trecho da "Companhia Estrada de Ferro Leopoldina", que vindo do Rio de Janeiro atravessou longitudinalmente o referido vale para a interligação de muitas cidades e regiões com a então Capital Federal. Entretanto, a passagem da ferrovia pelas terras do vale do rio Pirapetinga, não ocorreu pelo prestígio de seus ilustres descendentes ali estabelecidos – embora o tivessem de sobra – mas sim, por opção técnica; pois, a ferrovia que já vinha seguindo o melhor itinerário quando chegou ao vale do rio Pirapetinga, encontrou ali pelos caprichos da natureza uma topografia plana e reta que favorecia muito o caminhamento do trajeto, permitindo pouquíssimas curvas, longas tangentes e somente uma ponte, justamente sobre o rio Pirapetinga já nas proximidades do atual Distrito de Abaíba; o que barateou consideravelmente o custo da obra, pois com a diminuição da distância houve redução não só do consumo de materiais como do tempo gasto com mão-de-obra. Foram então construídas ao longo do trecho: a estação de Providência (nome dado em homenagem à primeira fazenda), a parada da Fazenda Campestre e a estação de Santa Isabel, tudo no Município de Leopoldina. Ao redor dessas estações logo surgiram povoados que deram origem, quinze anos depois, aos Distritos de Providência e Santa Isabel (atual Abaíba) distante 15,2km abaixo. Já na parada da Fazenda Campestre onde surgiu também um povoado a partir de 1875, houve no ano de 1916 a inauguração de uma estação ferroviária substituindo a parada, que recebeu o nome de São Martinho, numa justa homenagem à família Galvão de São Martinho, proveniente de sua falecida esposa, dona Inês de Castro Galvão de São Martinho. A sua família desde que se estabelecera em Minas Gerais passou a ter muito prestígio junto à Coroa Portuguesa; prestígio que aumentou muito depois da Independência do Brasil, perante as Cortes dos Imperadores Dom Pedro I e Dom Pedro II. Manuel José Monteiro de Barros foi também Comendador da Ordem de Cristo. Era irmão do visconde de Congonhas do Campo – doutor Lucas Antônio Monteiro de Barros – advogado e primeiro presidente da Província de São Paulo, cargo que ocupou do mês de abril de 1824 até 05/04/1827; e também do barão de Paraopeba – coronel Romualdo José Monteiro de Barros – vice-presidente da Província de Minas Gerais, a partir de 10/06/1850. Manuel José Monteiro de Barros ainda vivia em 27/07/1858, na sua Fazenda Providência; estaria com 75 anos de idade ou pouco mais, visto que se casara com dona Inês de Castro Galvão de São Martinho no ano de 1804, em Ouro Preto, Minas Gerais. 3, 5, 12
7 Inês de Castro Galvão de São Martinho. Filha legítima do brigadeiro Pedro Afonso Galvão de São Martinho e de Maria Agostinha Manso da Costa Reis. O casal teve sete filhos, todos nascidos em Ouro Preto, então capital de Minas Gerais: 1) Maria da Purificação Monteiro de Barros Galvão de São Martinho casada com Quirino Ribeiro de Avelar Rezende, que residiam na sede da fazenda Soledade (já demolida); 2) Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho casada com Manuel Pereira de Rezende Alvim; 3) Francisca de Assis Monteiro Galvão de São Martinho casada com José Maria Manso da Costa Reis; 4) Antônio Augusto Monteiro Galvão de São Martinho casado com Maria de Nazaré de Negreiros Saião Lobato; 5) Clara Maria de Sá (primeira baronesa de Leopoldina) casada com Manuel José Monteiro de Castro (primeiro barão de Leopoldina), que residiam na sede da Fazenda União, em São Martinho; 6) Manuel José Monteiro de Barros Galvão de São Martinho casado com Rosa Úrsula Monteiro de Barros, que residiam na sede da Fazenda Santa Úrsula, também em São Martinho; e, 7) Inês de Castro Monteiro Galvão de São Martinho casada com seu primo Manuel José Monteiro de Barros. 3, 5, 6
7 Inês de Castro Galvão de São Martinho. Filha legítima do brigadeiro Pedro Afonso Galvão de São Martinho e de Maria Agostinha Manso da Costa Reis. O casal teve sete filhos, todos nascidos em Ouro Preto, então capital de Minas Gerais: 1) Maria da Purificação Monteiro de Barros Galvão de São Martinho casada com Quirino Ribeiro de Avelar Rezende, que residiam na sede da fazenda Soledade (já demolida); 2) Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho casada com Manuel Pereira de Rezende Alvim; 3) Francisca de Assis Monteiro Galvão de São Martinho casada com José Maria Manso da Costa Reis; 4) Antônio Augusto Monteiro Galvão de São Martinho casado com Maria de Nazaré de Negreiros Saião Lobato; 5) Clara Maria de Sá (primeira baronesa de Leopoldina) casada com Manuel José Monteiro de Castro (primeiro barão de Leopoldina), que residiam na sede da Fazenda União, em São Martinho; 6) Manuel José Monteiro de Barros Galvão de São Martinho casado com Rosa Úrsula Monteiro de Barros, que residiam na sede da Fazenda Santa Úrsula, também em São Martinho; e, 7) Inês de Castro Monteiro Galvão de São Martinho casada com seu primo Manuel José Monteiro de Barros. 3, 5, 6
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Bisavós – 4ª Geração:
8 Tomé Afonso Pereira. Nascido em Portugal onde se casou com Senhorinha Gomes Pereira. Ambos falecidos antes de 1837. 8
9 Senhorinha Gomes Pereira. Era natural de Portugal. 8
10 José de Rezende Costa. Era filho legítimo do fazendeiro João de Rezende Costa e de Helena Maria de Jesus. Foi batizado no dia 13/06/1730, pelo Padre Nicolau Tavares, na capela de Santo Antônio, Lagoa Dourada, filial da igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, em Minas Gerais. Ele ocupou o posto de capitão de auxiliares e foi casado com Ana Alves Preto. Tomou parte na Inconfidência Mineira e foi condenado a morrer na forca, mas, teve a pena comutada pela rainha Dona Maria I, ao degredo por dez anos. Seguiu então no dia 24/06/1792, a bordo da fragata “Golfinho” com destino a Lisboa e de lá foi mandado para a ilha de São Tiago, em Cabo Verde, passando a desempenhar aí, a partir de 1794, os ofícios de contador, inquiridor e distribuidor; cargos que ocupou até o ano de 1798, quando faleceu aos 72 anos de idade. 4, 5, 7, 34
11 Ana Alves Preto. Era filha legítima do sargento-mor João Alves Preto e de Maria Pedrosa de Morais. 4, 5
12 Manuel José Monteiro de Barros. Nascido no dia 06/12/1716, em Pinhote, Freguesia de São Miguel das Marinhas, Espozende, Portugal, e aí batizado em 22/12/1716. Era filho legítimo de João Vieira Repincho e de Mariana Monteiro de Barros. Veio para o Brasil no ano de 1761 e obteve a sesmaria de Galés de Cima, em Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais, onde descobriu grande lavra de ouro. Foi guarda-mor das minas de ouro de Vila Rica. Ele se casou em 16/08/1766, com Margarida Eufrásia da Cunha Matos, no oratório da casa dos pais da noiva, em Passa-Dez, na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar, em Vila Rica. Morreu com testamento no dia 09/07/1789, em Vila Rica e foi aí sepultado na igreja matriz. 3, 5, 9
13 Margarida Eufrásia da Cunha Matos. Era filha legítima do guarda-mor Alexandre da Cunha e Matos e de Antônia de Negreiros, nascida em Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais, e foi aí batizada na igreja de Nossa Senhora do Pilar. Faleceu em 1832. O casal teve nove filhos. 3, 5, 9
14 Pedro Afonso Galvão de São Martinho. Era filho legítimo do tenente Vasco Sardinha Galvão e de Clara Maria de Sá, nascido no dia 24/04/1741, na Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, no Concelho de Campo Maior, Distrito de Portalegre, Alentejo, Portugal; e foi aí batizado no dia 15/05/1741, na igreja de Nossa Senhora da Expectação. Ele ocupava o posto de alferes em Campo Maior e pertencia ao Regimento do Alentejo, quando veio transferido para o Brasil em 1775 acompanhando o governador Dom Antônio de Noronha, seu grande amigo. Nesse mesmo ano de 1775, com a criação do Regimento de Dragões, em Minas Gerais, ele foi logo promovido ao posto de sargento-mor. Era coronel do Regimento de Linha da Capitania de Minas Gerais, quando foi graduado no posto de brigadeiro por decreto de 13/05/1808, e que se tornou efetivo por decreto de 08/07/1811. Em fins abril de 1784, a mando do governador da Capitania de Minas Gerais, Luís da Cunha Meneses, Pedro Afonso Galvão de São Martinho iniciou o patrulhamento do rio Paraíba do Sul e de seus afluentes, na região limítrofe entre as Capitanias de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, para: fazer o reconhecimento de todas as atividades na área, com a finalidade de combater principalmente o contrabando de ouro; fundar portos e registros para fiscalização; prender o facinoroso Manuel Henriques – mais conhecido por Mão de Luva – e seu grupo, que há anos vinha extraindo e contrabandeando ouro na região, e que tinha o seu reduto em Descoberto do Macuco, na Capitania do Rio de Janeiro, aonde veio a surgir a cidade de Cantagalo. Em fins de abril de 1786, foi iniciada a segunda diligência de Pedro Afonso Galvão de São Martinho, preparada com base nos reconhecimentos já feitos, para surpreender e prender Mão de Luva e seus seguidores, o que ocorreu na noite do dia 13/05/1786. Pedro Afonso Galvão de São Martinho fundou diversos registros na margem esquerda do rio Paraíba do Sul, na então Capitania de Minas Gerais; sendo o mais conhecido deles o de Porto Novo do Cunha, que deu origem à cidade de Além Paraíba. Ele foi casado por duas vezes: primeiramente com Maria Agostinha Manso da Costa Reis; viúvo, ele contraiu o segundo, no dia 20/04/1812, na capela de Santa Quitéria da Boa Vista, em Antônio Dias, Ouro Preto, Minas Gerais, com Francisca Teodora de Oliveira Maciel, irmã do doutor José Alves Maciel que participara da Conjuração Mineira e morreu no degredo; e filha legítima do capitão-mor José Alves Maciel e de dona Juliana Francisca de Oliveira. Ele deixou quatro filhos com a primeira esposa e nenhum com a segunda. Foi o patriarca da família Galvão de São Martinho no Brasil. 3, 5, 10, 12, 13, 14, 31
15 Maria Agostinha Manso da Costa Reis. Era filha legítima do advogado, doutor Manuel Manso da Costa Reis e de sua segunda esposa, Clara Maria de Negreiros e Castro; ela nascida e batizada na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar, em Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais. O seu casamento com Pedro Afonso Galvão de São Martinho foi celebrado no dia 26/08/1776, na ermida da casa de seus pais. Em 1804, eles residiam à Rua Direita, em Ouro Preto; rua essa que partia do chafariz e terminava na praça. Em 1811, ela já era falecida. 3, 5, 31
9 Senhorinha Gomes Pereira. Era natural de Portugal. 8
10 José de Rezende Costa. Era filho legítimo do fazendeiro João de Rezende Costa e de Helena Maria de Jesus. Foi batizado no dia 13/06/1730, pelo Padre Nicolau Tavares, na capela de Santo Antônio, Lagoa Dourada, filial da igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, em Minas Gerais. Ele ocupou o posto de capitão de auxiliares e foi casado com Ana Alves Preto. Tomou parte na Inconfidência Mineira e foi condenado a morrer na forca, mas, teve a pena comutada pela rainha Dona Maria I, ao degredo por dez anos. Seguiu então no dia 24/06/1792, a bordo da fragata “Golfinho” com destino a Lisboa e de lá foi mandado para a ilha de São Tiago, em Cabo Verde, passando a desempenhar aí, a partir de 1794, os ofícios de contador, inquiridor e distribuidor; cargos que ocupou até o ano de 1798, quando faleceu aos 72 anos de idade. 4, 5, 7, 34
11 Ana Alves Preto. Era filha legítima do sargento-mor João Alves Preto e de Maria Pedrosa de Morais. 4, 5
12 Manuel José Monteiro de Barros. Nascido no dia 06/12/1716, em Pinhote, Freguesia de São Miguel das Marinhas, Espozende, Portugal, e aí batizado em 22/12/1716. Era filho legítimo de João Vieira Repincho e de Mariana Monteiro de Barros. Veio para o Brasil no ano de 1761 e obteve a sesmaria de Galés de Cima, em Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais, onde descobriu grande lavra de ouro. Foi guarda-mor das minas de ouro de Vila Rica. Ele se casou em 16/08/1766, com Margarida Eufrásia da Cunha Matos, no oratório da casa dos pais da noiva, em Passa-Dez, na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar, em Vila Rica. Morreu com testamento no dia 09/07/1789, em Vila Rica e foi aí sepultado na igreja matriz. 3, 5, 9
13 Margarida Eufrásia da Cunha Matos. Era filha legítima do guarda-mor Alexandre da Cunha e Matos e de Antônia de Negreiros, nascida em Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais, e foi aí batizada na igreja de Nossa Senhora do Pilar. Faleceu em 1832. O casal teve nove filhos. 3, 5, 9
14 Pedro Afonso Galvão de São Martinho. Era filho legítimo do tenente Vasco Sardinha Galvão e de Clara Maria de Sá, nascido no dia 24/04/1741, na Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, no Concelho de Campo Maior, Distrito de Portalegre, Alentejo, Portugal; e foi aí batizado no dia 15/05/1741, na igreja de Nossa Senhora da Expectação. Ele ocupava o posto de alferes em Campo Maior e pertencia ao Regimento do Alentejo, quando veio transferido para o Brasil em 1775 acompanhando o governador Dom Antônio de Noronha, seu grande amigo. Nesse mesmo ano de 1775, com a criação do Regimento de Dragões, em Minas Gerais, ele foi logo promovido ao posto de sargento-mor. Era coronel do Regimento de Linha da Capitania de Minas Gerais, quando foi graduado no posto de brigadeiro por decreto de 13/05/1808, e que se tornou efetivo por decreto de 08/07/1811. Em fins abril de 1784, a mando do governador da Capitania de Minas Gerais, Luís da Cunha Meneses, Pedro Afonso Galvão de São Martinho iniciou o patrulhamento do rio Paraíba do Sul e de seus afluentes, na região limítrofe entre as Capitanias de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, para: fazer o reconhecimento de todas as atividades na área, com a finalidade de combater principalmente o contrabando de ouro; fundar portos e registros para fiscalização; prender o facinoroso Manuel Henriques – mais conhecido por Mão de Luva – e seu grupo, que há anos vinha extraindo e contrabandeando ouro na região, e que tinha o seu reduto em Descoberto do Macuco, na Capitania do Rio de Janeiro, aonde veio a surgir a cidade de Cantagalo. Em fins de abril de 1786, foi iniciada a segunda diligência de Pedro Afonso Galvão de São Martinho, preparada com base nos reconhecimentos já feitos, para surpreender e prender Mão de Luva e seus seguidores, o que ocorreu na noite do dia 13/05/1786. Pedro Afonso Galvão de São Martinho fundou diversos registros na margem esquerda do rio Paraíba do Sul, na então Capitania de Minas Gerais; sendo o mais conhecido deles o de Porto Novo do Cunha, que deu origem à cidade de Além Paraíba. Ele foi casado por duas vezes: primeiramente com Maria Agostinha Manso da Costa Reis; viúvo, ele contraiu o segundo, no dia 20/04/1812, na capela de Santa Quitéria da Boa Vista, em Antônio Dias, Ouro Preto, Minas Gerais, com Francisca Teodora de Oliveira Maciel, irmã do doutor José Alves Maciel que participara da Conjuração Mineira e morreu no degredo; e filha legítima do capitão-mor José Alves Maciel e de dona Juliana Francisca de Oliveira. Ele deixou quatro filhos com a primeira esposa e nenhum com a segunda. Foi o patriarca da família Galvão de São Martinho no Brasil. 3, 5, 10, 12, 13, 14, 31
15 Maria Agostinha Manso da Costa Reis. Era filha legítima do advogado, doutor Manuel Manso da Costa Reis e de sua segunda esposa, Clara Maria de Negreiros e Castro; ela nascida e batizada na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar, em Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais. O seu casamento com Pedro Afonso Galvão de São Martinho foi celebrado no dia 26/08/1776, na ermida da casa de seus pais. Em 1804, eles residiam à Rua Direita, em Ouro Preto; rua essa que partia do chafariz e terminava na praça. Em 1811, ela já era falecida. 3, 5, 31
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Trisavós – 5ª Geração:
20 João de Rezende Costa. Ele nasceu cerca do ano de 1696, na vila do Porto, ilha de Santa Maria, Açores, Portugal, e foi aí batizado, na igreja de Nossa Senhora da Assunção. Era filho legítimo de Manuel de Rezende e de Ana da Costa. Veio para o Brasil no ano de 1720 ou pouco antes, pois, no dia 01/12/1720, ficou registrada a sua participação numa das irmandades religiosa dos Prados (Livro de Irmandades, folhas 26). Ele foi proprietário da Fazenda do Engenho Velho dos Cataguás, no Município da Lagoa Dourada, em Minas Gerais. Casou-se no dia 03/10/1726, na igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, com Helena Maria de Jesus. Deixou testamento datado de 07/04/1758 e morreu em seu sítio do Carandaí, nos Prados (MG), no dia 08/05/1758 e jaz sepultado na igreja matriz dos Prados. É o patriarca do maior ramo da família Rezende no Brasil. 3, 5, 7, 15, 16, 19
21 Helena Maria. Ela era também chamada de Helena Maria de Jesus; filha legítima do mareante Manuel Gonçalves Correia e de Maria Nunes; nascida no dia 15/01/1710, em vila da Horta, ilha do Faial, Açores, Portugal, e aí batizada em 19/01/1710, na igreja de Nossa Senhora das Angústias. É uma das três ilhoas que chegaram ao Brasil em 1723. Faleceu no dia 29/03/1772, na Lagoa Dourada e foi sepultada na igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, em Minas Gerais. 3, 5, 7, 15, 16, 19
22 João Alves Preto. Era natural da freguesia de Santa Maria dos Sarraquinhos, atual Sarraquinhos, concelho de Montalegre, Arcebispado de Braga, Portugal; filho legítimo de João Preto e de Ana Alves. Transferiu-se para o Brasil e foi sargento-mor na Comarca do Rio das Mortes, cuja sede era São João del Rei, na então Capitania de Minas Gerais, onde se casou com Maria Pedrosa de Morais. O casal morava na aplicação da Lagoa Dourada. 5, 25, 26
21 Helena Maria. Ela era também chamada de Helena Maria de Jesus; filha legítima do mareante Manuel Gonçalves Correia e de Maria Nunes; nascida no dia 15/01/1710, em vila da Horta, ilha do Faial, Açores, Portugal, e aí batizada em 19/01/1710, na igreja de Nossa Senhora das Angústias. É uma das três ilhoas que chegaram ao Brasil em 1723. Faleceu no dia 29/03/1772, na Lagoa Dourada e foi sepultada na igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, em Minas Gerais. 3, 5, 7, 15, 16, 19
22 João Alves Preto. Era natural da freguesia de Santa Maria dos Sarraquinhos, atual Sarraquinhos, concelho de Montalegre, Arcebispado de Braga, Portugal; filho legítimo de João Preto e de Ana Alves. Transferiu-se para o Brasil e foi sargento-mor na Comarca do Rio das Mortes, cuja sede era São João del Rei, na então Capitania de Minas Gerais, onde se casou com Maria Pedrosa de Morais. O casal morava na aplicação da Lagoa Dourada. 5, 25, 26
23 Maria Pedrosa de Morais. Era natural de São Paulo e filha legítima de Guilherme de Oliveira Lara e de Mariana de Leão Camargo. É também chamada por alguns historiadores de Maria Pedroso de Morais. 5, 25, 26
24 João Vieira Repincho. Era natural de São Miguel das Marinhas, Espozende, Portugal, e filho legítimo de João Vieira e de Madalena de Araújo. Casou-se com Mariana Monteiro de Barros, no dia 30/11/1714, na igreja matriz de São Tiago de Carapeços, Barcelos, Portugal (livro de assentos de casados, folha 124). 3
25 Mariana Monteiro de Barros. Nascida e batizada em São Tiago de Carapeços, Barcelos, Portugal. Era filha legítima do doutor Manuel Monteiro de Barros e de Inês Pereira. 3
26 Alexandre da Cunha e Matos. Nascido em São Simão de Arrões, Viseu, Portugal, e filho legítimo de Miguel Fernandes da Torga e de Luzia Fernandes. Ele veio para Minas Gerais por volta de 1730, depois de morar na Bahia, onde se casara com Antônia de Negreiros. Passou a residir em Passa-Dez, na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar, em Vila Rica, atual Ouro Preto. Exerceu o cargo de guarda-mor das minas de Vila Rica, nomeado pelo governador Gomes Freire de Andrade, por provisão de 27/01/1744. Faleceu em Passa-Dez, antes do ano de 1766. 3, 9
27 Antônia de Negreiros. Era natural de Salvador, Bahia, onde foi batizada na igreja catedral; filha legítima do ajudante Antônio Carvalho Tavares e de Margarida Teresa de Negreiros. Residia em Passa-Dez, Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais, onde faleceu já viúva. Era irmã de Joana Batista de Negreiros (vide número 63). 3, 9
28 Vasco Sardinha Galvão. Era natural da Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, no Concelho de Campo Maior, Distrito de Portalegre, Alentejo, Portugal, onde foi batizado na igreja de Nossa Senhora da Expectação, no dia 01/06/1705. Era filho legítimo de Pedro Afonso Galvão e de Joana Mexia Galvão. Foi casado em Portugal com Clara Maria de Sá. Ocupou o posto de tenente de infantaria em Campo Maior. 3, 14, 31
29 Clara Maria de Sá. Nascida e batizada em Santa Maria do Castelo do Entremós, Évora, Portugal. 3, 14, 31
30 Manuel Manso da Costa Reis. Nascido no ano de 1711, na Freguesia de Santo Antônio, em Salvador, Bahia; filho legítimo de Manuel da Costa Marinho e de Catarina dos Reis. Além de Fidalgo da Casa Real, ele foi advogado, jurista e fazendeiro. Ele se transferiu da Bahia para a Capitania de Minas Gerais onde ficou viúvo de dona Bernarda de Vasconcelos e Cunha, portuguesa, natural de São Nicolau, em Lisboa; esta filha legítima dos portugueses, doutor José Manso Preto, natural da vila de Redinha, Bispado de Coimbra, e Maior Antônia de Vasconcelos e Cunha, natural de Nossa Senhora das Mercês, em Lisboa. Em Minas Gerais ele veio a se casar pela segunda vez com Clara Maria de Negreiros e Castro. Morreu em Vila Rica, atual Ouro Preto, no dia 20/07/1787. Deixou descendência dos dois casamentos. 3, 5, 17, 31
31 Clara Maria de Negreiros e Castro. Nascida em torno de 1727, em São Miguel do Itacolomi, Mariana, Minas Gerais. Era filha legítima do capitão Antônio Álvares de Castro e de Joana Batista de Negreiros. Foi segunda mulher de Manuel Manso da Costa Reis e faleceu já viúva no dia 20/10/1805, na sua residência em Santa Maria, no Distrito de Antônio Dias, Ouro Preto, Minas Gerais. Foi sepultada em 23/10/1805, na capela da Ordem Terceira do Carmo, em Antônio Dias, que hoje é um dos bairros da cidade de Ouro Preto. 3, 5, 17, 31
26 Alexandre da Cunha e Matos. Nascido em São Simão de Arrões, Viseu, Portugal, e filho legítimo de Miguel Fernandes da Torga e de Luzia Fernandes. Ele veio para Minas Gerais por volta de 1730, depois de morar na Bahia, onde se casara com Antônia de Negreiros. Passou a residir em Passa-Dez, na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar, em Vila Rica, atual Ouro Preto. Exerceu o cargo de guarda-mor das minas de Vila Rica, nomeado pelo governador Gomes Freire de Andrade, por provisão de 27/01/1744. Faleceu em Passa-Dez, antes do ano de 1766. 3, 9
27 Antônia de Negreiros. Era natural de Salvador, Bahia, onde foi batizada na igreja catedral; filha legítima do ajudante Antônio Carvalho Tavares e de Margarida Teresa de Negreiros. Residia em Passa-Dez, Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais, onde faleceu já viúva. Era irmã de Joana Batista de Negreiros (vide número 63). 3, 9
28 Vasco Sardinha Galvão. Era natural da Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, no Concelho de Campo Maior, Distrito de Portalegre, Alentejo, Portugal, onde foi batizado na igreja de Nossa Senhora da Expectação, no dia 01/06/1705. Era filho legítimo de Pedro Afonso Galvão e de Joana Mexia Galvão. Foi casado em Portugal com Clara Maria de Sá. Ocupou o posto de tenente de infantaria em Campo Maior. 3, 14, 31
29 Clara Maria de Sá. Nascida e batizada em Santa Maria do Castelo do Entremós, Évora, Portugal. 3, 14, 31
30 Manuel Manso da Costa Reis. Nascido no ano de 1711, na Freguesia de Santo Antônio, em Salvador, Bahia; filho legítimo de Manuel da Costa Marinho e de Catarina dos Reis. Além de Fidalgo da Casa Real, ele foi advogado, jurista e fazendeiro. Ele se transferiu da Bahia para a Capitania de Minas Gerais onde ficou viúvo de dona Bernarda de Vasconcelos e Cunha, portuguesa, natural de São Nicolau, em Lisboa; esta filha legítima dos portugueses, doutor José Manso Preto, natural da vila de Redinha, Bispado de Coimbra, e Maior Antônia de Vasconcelos e Cunha, natural de Nossa Senhora das Mercês, em Lisboa. Em Minas Gerais ele veio a se casar pela segunda vez com Clara Maria de Negreiros e Castro. Morreu em Vila Rica, atual Ouro Preto, no dia 20/07/1787. Deixou descendência dos dois casamentos. 3, 5, 17, 31
31 Clara Maria de Negreiros e Castro. Nascida em torno de 1727, em São Miguel do Itacolomi, Mariana, Minas Gerais. Era filha legítima do capitão Antônio Álvares de Castro e de Joana Batista de Negreiros. Foi segunda mulher de Manuel Manso da Costa Reis e faleceu já viúva no dia 20/10/1805, na sua residência em Santa Maria, no Distrito de Antônio Dias, Ouro Preto, Minas Gerais. Foi sepultada em 23/10/1805, na capela da Ordem Terceira do Carmo, em Antônio Dias, que hoje é um dos bairros da cidade de Ouro Preto. 3, 5, 17, 31
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Quartos Avós – 6ª Geração:
40 Manuel de Rezende. Nascido na ilha de Santa Maria, Açores, Portugal, e aí batizado no dia 17/04/1650. Era filho legítimo de André da Fonte de Morais e de sua segunda mulher, Margarida de Rezende. Em 24/06/1675, nesta mesma Ilha em que residia, ele se casou com Ana da Costa. Morreu no dia 19/06/1702. 5, 7, 16, 19
41 Ana da Costa. Era natural da ilha de Santa Maria, Açores, Portugal, e filha legítima de Antônio Vaz de Fontes e de Maria Fernandes. Morreu viúva na vila do Porto no dia 12/12/1717. 5, 7, 16, 19
42 Manuel Gonçalves Correia. Era popularmente conhecido pela alcunha de “O Burgão” e natural de Espírito Santo da Feiteira, na ilha do Faial, Açores, Portugal; filho legítimo de João Gonçalves e de Inês Correia. No dia 22/07/1685, ele se casou com Maria Nunes, na igreja de Nossa Senhora das Angústias, na ilha do Faial. Era mareante (homem do mar, navegante) e morreu na mesma Ilha. 3, 5, 7, 16, 18
43 Maria Nunes. Ela nasceu no ano de 1667, na vila da Horta, ilha do Faial, Açores, Portugal; foi aí batizada no dia 24/04/1667, na igreja de Nossa Senhora das Angústias. Era filha legítima de João Nunes e de Madalena George. Em 1723, ela veio já viúva para o Brasil e passou a morar na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, na Capitania de Minas Gerais, aonde veio a falecer no dia 05/01/1742. O casal teve cinco filhos, todos nascidos nos Açores: 1) Antonia da Graça; 2) José Nunes; 3) Antonio Nunes, mais conhecido por "Piloto"; 4) Júlia Maria da Caridade; e 5) Helena Maria de Jesus. 3, 4, 5, 7, 16, 18, 19
44 João Preto. Era natural de Portugal, onde se casou com Ana Alves. 25, 26
41 Ana da Costa. Era natural da ilha de Santa Maria, Açores, Portugal, e filha legítima de Antônio Vaz de Fontes e de Maria Fernandes. Morreu viúva na vila do Porto no dia 12/12/1717. 5, 7, 16, 19
42 Manuel Gonçalves Correia. Era popularmente conhecido pela alcunha de “O Burgão” e natural de Espírito Santo da Feiteira, na ilha do Faial, Açores, Portugal; filho legítimo de João Gonçalves e de Inês Correia. No dia 22/07/1685, ele se casou com Maria Nunes, na igreja de Nossa Senhora das Angústias, na ilha do Faial. Era mareante (homem do mar, navegante) e morreu na mesma Ilha. 3, 5, 7, 16, 18
43 Maria Nunes. Ela nasceu no ano de 1667, na vila da Horta, ilha do Faial, Açores, Portugal; foi aí batizada no dia 24/04/1667, na igreja de Nossa Senhora das Angústias. Era filha legítima de João Nunes e de Madalena George. Em 1723, ela veio já viúva para o Brasil e passou a morar na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, na Capitania de Minas Gerais, aonde veio a falecer no dia 05/01/1742. O casal teve cinco filhos, todos nascidos nos Açores: 1) Antonia da Graça; 2) José Nunes; 3) Antonio Nunes, mais conhecido por "Piloto"; 4) Júlia Maria da Caridade; e 5) Helena Maria de Jesus. 3, 4, 5, 7, 16, 18, 19
44 João Preto. Era natural de Portugal, onde se casou com Ana Alves. 25, 26
45 Ana Alves. Era natural de Portugal. 26
46 Guilherme de Oliveira Lara. Ele nasceu em São Paulo pelo ano de 1670 e se casou com Mariana de Leão Camargo. Era filho legítimo de Tristão de Oliveira Lobo e de Maria Pedrosa. Mais tarde ele se transferiu com a família para a então Capitania de Minas Gerais. 25, 26, 27
47 Mariana de Leão Camargo. Era natural de São Paulo e filha legítima de Mateus de Leão e de Leonor Domingues de Camargo. Seus filhos: Guilherme de Oliveira; Ângelo de Leão; Ana Maria de França casada com José de Sousa; e Maria Pedrosa que se casou com o sargento-mor João Alves Preto, em São João del Rei, Minas Gerais. 25, 26
47 Mariana de Leão Camargo. Era natural de São Paulo e filha legítima de Mateus de Leão e de Leonor Domingues de Camargo. Seus filhos: Guilherme de Oliveira; Ângelo de Leão; Ana Maria de França casada com José de Sousa; e Maria Pedrosa que se casou com o sargento-mor João Alves Preto, em São João del Rei, Minas Gerais. 25, 26
48 João Vieira. Era português natural de São Miguel das Marinhas e foi casado com Madalena de Araújo. 3
49 Madalena de Araújo. Era natural de São Miguel das Marinhas, Portugal. 3
50 Manuel Monteiro de Barros. Era português natural de São Tiago de Carapeços, onde se casou com Inês Pereira. 3
51 Inês Pereira. Era natural de São Tiago de Carapeços, Portugal. 3
52 Miguel Fernandes da Torga. Era natural de Portugal e foi casado com Luzia Fernandes. 3
53 Luzia Fernandes. Era natural de Portugal. 3
54 Antônio Carvalho Tavares. Nasceu e foi batizado na Freguesia de São Sebastião, na ilha de São Miguel, Açores, Portugal. Era filho legítimo do capitão João da Silva Vieira e de Violante Carvalho Pinheiro. Veio para o Brasil e aqui ocupou o cargo de ajudante. Casou-se com Margarida Teresa de Negreiros no dia 22/02/1688, na Freguesia de Santo Antônio, na Bahia. 3, 20
55 Margarida Teresa de Negreiros. Nasceu na Freguesia de Socorro na Bahia. Era filha legítima do sargento-mor Lourenço Lobo de Barros e de Maria Negreiros de Barros. Ela se casou com Antônio Carvalho Tavares, no dia 22/02/1688, na Freguesia de Santo Antônio, na Bahia, em cerimônia celebrada pelo Padre Antônio de Azevedo Melo, perante o mestre de campo Álvaro de Azevedo, sua mulher Filipa e Maria da Rocha, mulher do capitão Francisco de Araújo Valdevesso, que serviram como testemunhas. 3, 23
56 Pedro Afonso Galvão. Era filho legítimo de Vasco Sardinha Galvão e de Maria do Couto; nascido em Nossa Senhora da Expectação, Campo Maior, Portalegre, Alentejo, Portugal, onde foi batizado no dia 06/06/1658, na igreja matriz; vindo ele a se casar na mesma Localidade, em 09/06/1698, com Joana Mexia Galvão. 14, 31
57 Joana Mexia Galvão. Ela foi batizada no dia 11/02/1674, na igreja matriz da Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, em Campo Maior, Portalegre, Alentejo, Portugal, onde nascera. Era filha legítima do capitão João Bernardo Pereira e de Francisca de Siqueira. 14, 31
60 Manuel da Costa Marinho. Ele nasceu no ano de 1686, em Chorente, no Concelho de Barcelos, Portugal. Veio para o Brasil e se casou na Bahia com Catarina dos Reis. Morreu em 1765, em Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais. 17, 31
61 Catarina dos Reis. Era natural de Gaporandé, no Arcebispado da Bahia. 17, 31
62 Antônio Álvares de Castro. Era filho legítimo do negociante Miguel Álvares de Castro e de Antônia Lobo e nascera no ano de 1693, no Beco do Tibau, na Freguesia de São Paulo, em Lisboa, Portugal. Ele era negociante em Portugal quando resolveu emigrar para o Brasil. Todavia, durante a viagem ele foi aprisionado por piratas e levado cativo para Argel, hoje capital da Argélia. Depois de resgatado ele retornou a Lisboa. Poucos anos depois, viajou novamente para o Brasil e seguiu para a vila leal de Nossa Senhora do Carmo, atual Mariana, Minas Gerais; e aí se casou com Joana Batista de Negreiros, no dia 12/08/1728, na capela de Santa Quitéria. Ele desempenhou o cargo de capitão nessa mesma Vila e também em Sumidouro, que hoje é o Distrito de Padre Viegas pertencente ao Município de Mariana. Ele faleceu no dia 21/01/1757, em Guarapiranga, atual Piranga, no Estado de Minas Gerais. 3, 5, 9, 21, 31
63 Joana Batista de Negreiros. Ela nasceu em Salvador, na Bahia, e era filha legítima do ajudante Antônio Carvalho Tavares e de Margarida Teresa de Negreiros. Ela foi batizada pelo Padre Pedro da Costa, no dia 18/06/1709, na igreja de Nossa Senhora do Desterro, na Bahia, tendo como padrinhos: o Padre João Borges de Barros e Mariana Pereira, mulher de Manuel de Sousa. Ainda jovem foi enviada para a casa de um tio em Minas Gerais, onde se casou e continuou morando. Morreu no dia 14/09/1779, em Sumidouro, atual Distrito de Padre Viegas, no Município de Mariana. O seu inventário encontra-se arquivado no acervo da Casa Setecentista de Mariana (ano de 1779, Cartório do Segundo Ofício, caixa 37, auto 862), tendo como inventariante o seu filho, Padre Manoel Inácio de Castro. Ela era irmã de Antônia de Negreiros (vide número 27, acima). 3, 5, 9, 31
49 Madalena de Araújo. Era natural de São Miguel das Marinhas, Portugal. 3
50 Manuel Monteiro de Barros. Era português natural de São Tiago de Carapeços, onde se casou com Inês Pereira. 3
51 Inês Pereira. Era natural de São Tiago de Carapeços, Portugal. 3
52 Miguel Fernandes da Torga. Era natural de Portugal e foi casado com Luzia Fernandes. 3
53 Luzia Fernandes. Era natural de Portugal. 3
54 Antônio Carvalho Tavares. Nasceu e foi batizado na Freguesia de São Sebastião, na ilha de São Miguel, Açores, Portugal. Era filho legítimo do capitão João da Silva Vieira e de Violante Carvalho Pinheiro. Veio para o Brasil e aqui ocupou o cargo de ajudante. Casou-se com Margarida Teresa de Negreiros no dia 22/02/1688, na Freguesia de Santo Antônio, na Bahia. 3, 20
55 Margarida Teresa de Negreiros. Nasceu na Freguesia de Socorro na Bahia. Era filha legítima do sargento-mor Lourenço Lobo de Barros e de Maria Negreiros de Barros. Ela se casou com Antônio Carvalho Tavares, no dia 22/02/1688, na Freguesia de Santo Antônio, na Bahia, em cerimônia celebrada pelo Padre Antônio de Azevedo Melo, perante o mestre de campo Álvaro de Azevedo, sua mulher Filipa e Maria da Rocha, mulher do capitão Francisco de Araújo Valdevesso, que serviram como testemunhas. 3, 23
56 Pedro Afonso Galvão. Era filho legítimo de Vasco Sardinha Galvão e de Maria do Couto; nascido em Nossa Senhora da Expectação, Campo Maior, Portalegre, Alentejo, Portugal, onde foi batizado no dia 06/06/1658, na igreja matriz; vindo ele a se casar na mesma Localidade, em 09/06/1698, com Joana Mexia Galvão. 14, 31
57 Joana Mexia Galvão. Ela foi batizada no dia 11/02/1674, na igreja matriz da Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, em Campo Maior, Portalegre, Alentejo, Portugal, onde nascera. Era filha legítima do capitão João Bernardo Pereira e de Francisca de Siqueira. 14, 31
60 Manuel da Costa Marinho. Ele nasceu no ano de 1686, em Chorente, no Concelho de Barcelos, Portugal. Veio para o Brasil e se casou na Bahia com Catarina dos Reis. Morreu em 1765, em Vila Rica, atual Ouro Preto, Minas Gerais. 17, 31
61 Catarina dos Reis. Era natural de Gaporandé, no Arcebispado da Bahia. 17, 31
62 Antônio Álvares de Castro. Era filho legítimo do negociante Miguel Álvares de Castro e de Antônia Lobo e nascera no ano de 1693, no Beco do Tibau, na Freguesia de São Paulo, em Lisboa, Portugal. Ele era negociante em Portugal quando resolveu emigrar para o Brasil. Todavia, durante a viagem ele foi aprisionado por piratas e levado cativo para Argel, hoje capital da Argélia. Depois de resgatado ele retornou a Lisboa. Poucos anos depois, viajou novamente para o Brasil e seguiu para a vila leal de Nossa Senhora do Carmo, atual Mariana, Minas Gerais; e aí se casou com Joana Batista de Negreiros, no dia 12/08/1728, na capela de Santa Quitéria. Ele desempenhou o cargo de capitão nessa mesma Vila e também em Sumidouro, que hoje é o Distrito de Padre Viegas pertencente ao Município de Mariana. Ele faleceu no dia 21/01/1757, em Guarapiranga, atual Piranga, no Estado de Minas Gerais. 3, 5, 9, 21, 31
63 Joana Batista de Negreiros. Ela nasceu em Salvador, na Bahia, e era filha legítima do ajudante Antônio Carvalho Tavares e de Margarida Teresa de Negreiros. Ela foi batizada pelo Padre Pedro da Costa, no dia 18/06/1709, na igreja de Nossa Senhora do Desterro, na Bahia, tendo como padrinhos: o Padre João Borges de Barros e Mariana Pereira, mulher de Manuel de Sousa. Ainda jovem foi enviada para a casa de um tio em Minas Gerais, onde se casou e continuou morando. Morreu no dia 14/09/1779, em Sumidouro, atual Distrito de Padre Viegas, no Município de Mariana. O seu inventário encontra-se arquivado no acervo da Casa Setecentista de Mariana (ano de 1779, Cartório do Segundo Ofício, caixa 37, auto 862), tendo como inventariante o seu filho, Padre Manoel Inácio de Castro. Ela era irmã de Antônia de Negreiros (vide número 27, acima). 3, 5, 9, 31
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Quintos Avós – 7ª Geração:
80 André da Fonte de Morais. Era moleiro e vivia na vila do Porto, na ilha de Santa Maria, nos Açores. Ele se casou em primeiras núpcias no dia 13/06/1641, na vila do Porto, com Maria Velha, filha de André Velho e de Guiomar Velha, sendo estes naturais da Freguesia de Santa Bárbara; e ao ficar viúvo, passou ao segundo matrimônio com Margarida de Rezende, no dia 22/01/1646. 19
81 Margarida de Rezende. Era filha legítima de Jorge de Rezende e de Catarina de Freitas. Ela se casou duas vezes. O seu primeiro casamento foi com o viúvo André da Fonte de Morais, no dia 22/01/1646; e o segundo no dia 09/07/1671, com João da Fonte Dias, que por sua vez era viúvo de Beatriz de Freitas. 19
82 Antônio Vaz de Fontes. Ele se casou com Maria Fernandes, no dia 24/02/1647, na vila do Porto, ilha de Santa Maria, Açores, Portugal. 19
83 Maria Fernandes. 19
84 João Gonçalves. Era natural de Portugal e casado com Inês Correia. 7, 16
85 Inês Correia. Era natural de Portugal. 7, 16
86 João Nunes, também chamado de João Lourenço. Era natural de Portugal e filho legítimo de Manuel Lourenço e de Águeda Nunes. Casou-se no dia 27/06/1666, na igreja de Nossa Senhora das Angústias, na ilha do Faial, nos Açores, com Madalena George, de quem foi primeiro marido. Morreu pelo ano de 1676. 7, 16
87 Madalena George. Ela nasceu no ano de 1642 em Portugal e era filha legítima de Gaspar George e de Catarina George. Foi casada por duas vezes na igreja de Nossa Senhora das Angústias, na ilha do Faial, Açores, Portugal: em primeiras núpcias no dia 27/06/1666, com João Nunes; e em segundas, no dia 01/11/1677, com Manuel Rodrigues Furtado, filho legítimo de Manuel Rodrigues e de Catarina Duarte. Madalena George morreu no dia 01/06/1722, na ilha do Faial. Filhos do seu primeiro casamento com João Nunes: 1) Maria Nunes batizada em 24/04/1667 e mãe das três ilhoas que vieram para o Brasil; 2) Catarina batizada em 15/01/1670; 3) Manuel Lourenço – “Piloto” – batizado em 1672; e 4) Antônio batizado em 04/02/1675. Filhos do seu segundo casamento com Manuel Rodrigues Furtado: 1) Francisca batizada em 09/03/1679, a primeira deste nome; 2) Luzia de São Pedro batizada em 30/06/1681 e falecida em 20/10/1703; e 3) Francisca batizada em 26/12/1683, a segunda deste nome. 7, 16
92 Tristão de Oliveira Lobo. Ele era natural de São Paulo, onde residiu e exerceu cargos públicos; filho legítimo de Manuel Francisco Pinto e de Juliana de Oliveira. Foi casado com Maria Pedrosa e pai de nove filhos, conforme o inventário de sua mulher lavrado no ano de 1676. 25, 27
93 Maria Pedrosa. Era filha de dom Diogo de Lara e de Madalena Fernandes. Ela faleceu em São Paulo no ano de 1676. 25, 27
94 Mateus de Leão. Vivia em São Paulo, onde ocupou honrosos cargos na sua época. Foi casado com Leonor Domingues de Camargo. 25
95 Leonor Domingues de Camargo. Ela era filha legítima do capitão Fernão de Camargo – o Tigre – e de Mariana do Prado. Morreu em São Paulo no ano de 1698. 25
81 Margarida de Rezende. Era filha legítima de Jorge de Rezende e de Catarina de Freitas. Ela se casou duas vezes. O seu primeiro casamento foi com o viúvo André da Fonte de Morais, no dia 22/01/1646; e o segundo no dia 09/07/1671, com João da Fonte Dias, que por sua vez era viúvo de Beatriz de Freitas. 19
82 Antônio Vaz de Fontes. Ele se casou com Maria Fernandes, no dia 24/02/1647, na vila do Porto, ilha de Santa Maria, Açores, Portugal. 19
83 Maria Fernandes. 19
84 João Gonçalves. Era natural de Portugal e casado com Inês Correia. 7, 16
85 Inês Correia. Era natural de Portugal. 7, 16
86 João Nunes, também chamado de João Lourenço. Era natural de Portugal e filho legítimo de Manuel Lourenço e de Águeda Nunes. Casou-se no dia 27/06/1666, na igreja de Nossa Senhora das Angústias, na ilha do Faial, nos Açores, com Madalena George, de quem foi primeiro marido. Morreu pelo ano de 1676. 7, 16
87 Madalena George. Ela nasceu no ano de 1642 em Portugal e era filha legítima de Gaspar George e de Catarina George. Foi casada por duas vezes na igreja de Nossa Senhora das Angústias, na ilha do Faial, Açores, Portugal: em primeiras núpcias no dia 27/06/1666, com João Nunes; e em segundas, no dia 01/11/1677, com Manuel Rodrigues Furtado, filho legítimo de Manuel Rodrigues e de Catarina Duarte. Madalena George morreu no dia 01/06/1722, na ilha do Faial. Filhos do seu primeiro casamento com João Nunes: 1) Maria Nunes batizada em 24/04/1667 e mãe das três ilhoas que vieram para o Brasil; 2) Catarina batizada em 15/01/1670; 3) Manuel Lourenço – “Piloto” – batizado em 1672; e 4) Antônio batizado em 04/02/1675. Filhos do seu segundo casamento com Manuel Rodrigues Furtado: 1) Francisca batizada em 09/03/1679, a primeira deste nome; 2) Luzia de São Pedro batizada em 30/06/1681 e falecida em 20/10/1703; e 3) Francisca batizada em 26/12/1683, a segunda deste nome. 7, 16
92 Tristão de Oliveira Lobo. Ele era natural de São Paulo, onde residiu e exerceu cargos públicos; filho legítimo de Manuel Francisco Pinto e de Juliana de Oliveira. Foi casado com Maria Pedrosa e pai de nove filhos, conforme o inventário de sua mulher lavrado no ano de 1676. 25, 27
93 Maria Pedrosa. Era filha de dom Diogo de Lara e de Madalena Fernandes. Ela faleceu em São Paulo no ano de 1676. 25, 27
94 Mateus de Leão. Vivia em São Paulo, onde ocupou honrosos cargos na sua época. Foi casado com Leonor Domingues de Camargo. 25
95 Leonor Domingues de Camargo. Ela era filha legítima do capitão Fernão de Camargo – o Tigre – e de Mariana do Prado. Morreu em São Paulo no ano de 1698. 25
108 João da Silva Vieira. Era filho legítimo de Jerônimo Vieira Tavares e de Catarina Machado, e natural da Freguesia da Sé, na ilha da Madeira, em Portugal. Veio para o Brasil e se estabeleceu na Bahia onde passou a servir como capitão. E aí se casou com dona Violante Carvalho Pinheiro, no dia 11/09/1662. 20
109 Violante Carvalho Pinheiro. Era natural da Bahia e filha legítima de Rui Carvalho Pinheiro e de Maria de Sousa. 20
110 Lourenço Lobo de Barros. Era filho legítimo de Antônio Moniz e de Inês de Barros Lobo. Ocupou o cargo de ajudante e foi casado com Maria Negreiros de Barros. 3, 23, 24
111 Maria Negreiros de Barros. Era filha legítima do capitão Manuel Cardoso de Negreiros e de Margarida de Barros Lobo. 3, 23, 31
112 Vasco Sardinha Galvão. Casou-se com Maria do Couto no dia 09/01/1658, na Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, em Campo Maior, Portalegre, Alentejo, Portugal. Ele foi penitenciado pelo Santo Ofício. 14, 31
113 Maria do Couto. 14, 31
114 João Bernardo Pereira. Era filho legítimo de André Fernandes Rego e de Catarina Vaz Galvão. Foi capitão de ordenanças e vereador no ano de 1671, em Campo Maior, Alentejo, Portugal. Casou-se com Francisca de Siqueira no dia 03/04/1669, na igreja de Nossa Senhora da Expectação, em Campo Maior. 14, 31
115 Francisca de Siqueira. Ela era natural da Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, em Campo Maior, Alentejo, Portugal, e foi aí batizada no dia 27/11/1650. Era filha legítima do alferes Lourenço Lopes Galvão e de Catarina Batista Pereira. 14, 31
124 Miguel Álvares de Castro. Ele nasceu em São Tomé da Parada do Outeiro, Monte Alegre, Bragança, Portugal, e foi aí batizado pelo Abade Inácio Ferreira no dia 04/06/1651, tendo como padrinhos: Domingos Gonçalves, morador em Vilaça e Ana Gonçalves, moradora em São Tomé da Parada do Outeiro. Era filho legítimo de Tomé Álvares de Castro e de Ana Gonçalves. Casou-se na igreja de São Paulo, em Lisboa, com Antônia Lobo. Foi negociante na Capital Portuguesa e faleceu no Beco do Tibau, onde residia. 3, 21
125 Antônia Lobo. Ela era filha legítima de Domingos Lobo e de Domingas João e natural de São Vicente do Cercal, Óbidos, Portugal; e foi aí batizada pelo Padre André Fernandes, no dia 16/06/1663, tendo como padrinhos: Antônio Henriques e Catarina Henriques, filha de Diogo Ribeiro. Ela trabalhava como “medideira do pão no Terreiro, em Lisboa”. 3, 21
126 Antônio Carvalho Tavares (vide número 54).
127 Margarida Teresa de Negreiros (vide número 55).
109 Violante Carvalho Pinheiro. Era natural da Bahia e filha legítima de Rui Carvalho Pinheiro e de Maria de Sousa. 20
110 Lourenço Lobo de Barros. Era filho legítimo de Antônio Moniz e de Inês de Barros Lobo. Ocupou o cargo de ajudante e foi casado com Maria Negreiros de Barros. 3, 23, 24
111 Maria Negreiros de Barros. Era filha legítima do capitão Manuel Cardoso de Negreiros e de Margarida de Barros Lobo. 3, 23, 31
112 Vasco Sardinha Galvão. Casou-se com Maria do Couto no dia 09/01/1658, na Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, em Campo Maior, Portalegre, Alentejo, Portugal. Ele foi penitenciado pelo Santo Ofício. 14, 31
113 Maria do Couto. 14, 31
114 João Bernardo Pereira. Era filho legítimo de André Fernandes Rego e de Catarina Vaz Galvão. Foi capitão de ordenanças e vereador no ano de 1671, em Campo Maior, Alentejo, Portugal. Casou-se com Francisca de Siqueira no dia 03/04/1669, na igreja de Nossa Senhora da Expectação, em Campo Maior. 14, 31
115 Francisca de Siqueira. Ela era natural da Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, em Campo Maior, Alentejo, Portugal, e foi aí batizada no dia 27/11/1650. Era filha legítima do alferes Lourenço Lopes Galvão e de Catarina Batista Pereira. 14, 31
124 Miguel Álvares de Castro. Ele nasceu em São Tomé da Parada do Outeiro, Monte Alegre, Bragança, Portugal, e foi aí batizado pelo Abade Inácio Ferreira no dia 04/06/1651, tendo como padrinhos: Domingos Gonçalves, morador em Vilaça e Ana Gonçalves, moradora em São Tomé da Parada do Outeiro. Era filho legítimo de Tomé Álvares de Castro e de Ana Gonçalves. Casou-se na igreja de São Paulo, em Lisboa, com Antônia Lobo. Foi negociante na Capital Portuguesa e faleceu no Beco do Tibau, onde residia. 3, 21
125 Antônia Lobo. Ela era filha legítima de Domingos Lobo e de Domingas João e natural de São Vicente do Cercal, Óbidos, Portugal; e foi aí batizada pelo Padre André Fernandes, no dia 16/06/1663, tendo como padrinhos: Antônio Henriques e Catarina Henriques, filha de Diogo Ribeiro. Ela trabalhava como “medideira do pão no Terreiro, em Lisboa”. 3, 21
126 Antônio Carvalho Tavares (vide número 54).
127 Margarida Teresa de Negreiros (vide número 55).
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Sextos Avós – 8ª Geração:
162 Jorge de Rezende. Foi casado com Catarina de Freitas. 19
163 Catarina de Freitas. 19
172 Manuel Lourenço. Era natural de Portugal e casado com Águeda Nunes. Ele faleceu antes de 27/06/1666. 7, 16
173 Águeda Nunes. Era natural de Portugal e faleceu antes de 27/06/1666. 7, 16
174 Gaspar George. Era natural de Portugal e foi casado com Catarina George. Faleceu antes de 27/06/1666. 7, 16
175 Catarina George. Era natural de Portugal e morreu antes de 27/06/1666. 7, 16
184 Manuel Francisco Pinto. Era natural de Guimarães, em Portugal e filho legítimo de Baltasar Francisco Pinto e de Maria Gonçalves de Freitas. Veio para o Brasil e se casou em São Paulo com Juliana de Oliveira. Morreu em 1638. 25
185 Juliana de Oliveira. Era filha legítima de Matias de Oliveira e de Isabel da Cunha. Faleceu depois do marido e teve pelo menos seis filhos. 25
186 Diogo de Lara. Era filho de dom Diogo de Lara com sua primeira mulher e nascido no ano de 1582, na Freguesia de Santo Antônio e Santo Estêvão, em Zamora, Castela, Espanha. Ele foi pároco antes de emigrar para o Brasil. Passou a morar em São Paulo onde se casou no ano de 1607 com Madalena Fernandes; e aí vindo a falecer no dia 28/10/1665. Jaz sepultado na igreja de Nossa Senhora do Carmo, na Capital Paulista. 25, 27
163 Catarina de Freitas. 19
172 Manuel Lourenço. Era natural de Portugal e casado com Águeda Nunes. Ele faleceu antes de 27/06/1666. 7, 16
173 Águeda Nunes. Era natural de Portugal e faleceu antes de 27/06/1666. 7, 16
174 Gaspar George. Era natural de Portugal e foi casado com Catarina George. Faleceu antes de 27/06/1666. 7, 16
175 Catarina George. Era natural de Portugal e morreu antes de 27/06/1666. 7, 16
184 Manuel Francisco Pinto. Era natural de Guimarães, em Portugal e filho legítimo de Baltasar Francisco Pinto e de Maria Gonçalves de Freitas. Veio para o Brasil e se casou em São Paulo com Juliana de Oliveira. Morreu em 1638. 25
185 Juliana de Oliveira. Era filha legítima de Matias de Oliveira e de Isabel da Cunha. Faleceu depois do marido e teve pelo menos seis filhos. 25
186 Diogo de Lara. Era filho de dom Diogo de Lara com sua primeira mulher e nascido no ano de 1582, na Freguesia de Santo Antônio e Santo Estêvão, em Zamora, Castela, Espanha. Ele foi pároco antes de emigrar para o Brasil. Passou a morar em São Paulo onde se casou no ano de 1607 com Madalena Fernandes; e aí vindo a falecer no dia 28/10/1665. Jaz sepultado na igreja de Nossa Senhora do Carmo, na Capital Paulista. 25, 27
187 Madalena Fernandes. Falecida em São Paulo no dia 08/07/1665. Era filha legítima de Pedro de Morais de Antas e de Leonor Pedroso. 25, 27
190 Fernão de Camargo. Era chamado popularmente de "Tigre", filho legítimo de Jusepe de Camargo e de Leonor Domingues e natural de Castela, na Espanha. Veio para o Brasil e passou a ocupar o cargo de juiz ordinário de São Paulo. Casou-se com Mariana do Prado, antes de 1630. 25
191 Mariana do Prado. Era filha legítima de João de Santa Maria e de Filipa do Prado. 25
190 Fernão de Camargo. Era chamado popularmente de "Tigre", filho legítimo de Jusepe de Camargo e de Leonor Domingues e natural de Castela, na Espanha. Veio para o Brasil e passou a ocupar o cargo de juiz ordinário de São Paulo. Casou-se com Mariana do Prado, antes de 1630. 25
191 Mariana do Prado. Era filha legítima de João de Santa Maria e de Filipa do Prado. 25
216 Jerônimo Vieira Tavares. Foi casado com Catarina Machado. 20
217 Catarina Machado. 20
218 Rui Carvalho Pinheiro. Era natural de Portugal. Cavalheiro Fidalgo da Casa Real que se transferiu de Portugal para a Bahia com seus irmãos, Nicolau Carvalho Pinheiro e Manoel Pinheiro de Carvalho. Na Bahia ele se casou com Maria de Sousa e vindo a falecer no dia 31/03/1645. 20
219 Maria de Sousa. Era natural da Bahia, filha legítima de Eusébio Ferreira e de Catarina de Sousa. Além de Violante Carvalho Pinheiro (vide número 109 retro), ela deixou outra filha chamada Catarina de Sousa, que foi casada com João de Góis de Araújo, que ocupou os cargos de ouvidor geral do cível e de desembargador da Relação da Bahia. 20
220 Antônio Moniz. Era natural de Lisboa, Portugal. Passou ao Brasil e se casou na Bahia com Inês de Barros Lobo. 23, 24
221 Inês de Barros Lobo. Ela era natural da Bahia e filha legítima do lavrador Manuel de Paredes da Costa e de Paula de Barros Lobo. 23, 24
222 Manuel Cardoso de Negreiros. Era natural da cidade de Lisboa, Portugal e se transferiu para o Brasil. Foi capitão na Bahia, onde se casou com Margarida de Barros Lobo. 23, 31
223 Margarida de Barros Lobo. Era natural da Bahia e filha legítima de Manuel Pinheiro de Carvalho e de Maria de Barros Lobo. 23, 31
228 André Fernandes Rego. Foi casado com Catarina Vaz Galvão. 14
217 Catarina Machado. 20
218 Rui Carvalho Pinheiro. Era natural de Portugal. Cavalheiro Fidalgo da Casa Real que se transferiu de Portugal para a Bahia com seus irmãos, Nicolau Carvalho Pinheiro e Manoel Pinheiro de Carvalho. Na Bahia ele se casou com Maria de Sousa e vindo a falecer no dia 31/03/1645. 20
219 Maria de Sousa. Era natural da Bahia, filha legítima de Eusébio Ferreira e de Catarina de Sousa. Além de Violante Carvalho Pinheiro (vide número 109 retro), ela deixou outra filha chamada Catarina de Sousa, que foi casada com João de Góis de Araújo, que ocupou os cargos de ouvidor geral do cível e de desembargador da Relação da Bahia. 20
220 Antônio Moniz. Era natural de Lisboa, Portugal. Passou ao Brasil e se casou na Bahia com Inês de Barros Lobo. 23, 24
221 Inês de Barros Lobo. Ela era natural da Bahia e filha legítima do lavrador Manuel de Paredes da Costa e de Paula de Barros Lobo. 23, 24
222 Manuel Cardoso de Negreiros. Era natural da cidade de Lisboa, Portugal e se transferiu para o Brasil. Foi capitão na Bahia, onde se casou com Margarida de Barros Lobo. 23, 31
223 Margarida de Barros Lobo. Era natural da Bahia e filha legítima de Manuel Pinheiro de Carvalho e de Maria de Barros Lobo. 23, 31
228 André Fernandes Rego. Foi casado com Catarina Vaz Galvão. 14
229 Catarina Vaz Galvão. Era filha de João Bernardo Galvão. 14
230 Lourenço Lopes Galvão. Era natural da Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, Campo Maior, Portugal, onde foi batizado no dia 01/09/1613. Era filho legítimo de Cristóvão de São Martinho Galvão e de Francisca de Siqueira Galvão. Casou-se com Catarina Batista Pereira no dia 30/05/1650, em Campo Maior. Ele foi alferes de cavalos na Guerra da Aclamação. 14, 31
231 Catarina Batista Pereira. Era filha legítima de Miguel Vaz Pereira e de Joana Mexia, e irmã do Padre Gaspar Gomes Pereira, vigário da matriz de Campo Maior e provedor da Santa Casa de Misericórdia desta mesma Localidade. 14, 31
248 Tomé Álvares de Castro. Nascido e falecido em São Tomé da Parada do Outeiro, Monte Alegre, Portugal. Foi casado com Ana Gonçalves. 3, 21
249 Ana Gonçalves. Nascida na Freguesia de Vilaça, Braga, Portugal, e falecida em São Tomé da Parada do Outeiro, em Monte Alegre, Portugal. 3, 21
250 Domingos Lobo. Era natural da Galiza, Espanha. Foi casado com Domingas João. 3, 21
251 Domingas João. 3, 21
252 João da Silva Vieira (vide número 108).
253 Violante Carvalho Pinheiro (vide número 109).
254 Lourenço Lobo de Barros (vide número 110).
255 Maria Negreiros de Barros (vide número 111).
231 Catarina Batista Pereira. Era filha legítima de Miguel Vaz Pereira e de Joana Mexia, e irmã do Padre Gaspar Gomes Pereira, vigário da matriz de Campo Maior e provedor da Santa Casa de Misericórdia desta mesma Localidade. 14, 31
248 Tomé Álvares de Castro. Nascido e falecido em São Tomé da Parada do Outeiro, Monte Alegre, Portugal. Foi casado com Ana Gonçalves. 3, 21
249 Ana Gonçalves. Nascida na Freguesia de Vilaça, Braga, Portugal, e falecida em São Tomé da Parada do Outeiro, em Monte Alegre, Portugal. 3, 21
250 Domingos Lobo. Era natural da Galiza, Espanha. Foi casado com Domingas João. 3, 21
251 Domingas João. 3, 21
252 João da Silva Vieira (vide número 108).
253 Violante Carvalho Pinheiro (vide número 109).
254 Lourenço Lobo de Barros (vide número 110).
255 Maria Negreiros de Barros (vide número 111).
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Sétimos Avós – 9ª Geração:
368 Baltasar Francisco Pinto. Era
natural de Portugal, onde se casou com Maria Gonçalves de Freitas.
25
369 Maria Gonçalves de Freitas. Era natural de Portugal. 25
370 Matias de Oliveira. Era filho legítimo de Tristão de Oliveira e de Joana Ferreira. Ele foi juiz ordinário de São Paulo, em 1595 e em 1610. Foi casado por duas vezes: em primeiras núpcias com Isabel da Cunha e em segundas, com Ana de Freitas; mas, deixou filhos só com a primeira. Faleceu no ano de 1624 em São Paulo e foi aí sepultado no Mosteiro de Nossa Senhora do Carmo. O casal possuiu um sítio cuja sede era de taipa de pilão e coberta de telhas, onde plantava algodão, mandioca, milho e feijão. 25
371 Isabel da Cunha. Era filha legítima de Henrique da Cunha e de Filipa Gago. Casou-se em São Paulo com o seu primo Matias de Oliveira. Morreu no ano de 1616, em São Paulo. 25
372 Diogo de Lara. Era natural de Zamora, em Castela, na Espanha. Chegou ao Brasil por volta de 1590. Viúvo de sua primeira mulher, ele se casou pela segunda vez, com a também viúva, Antônia de Oliveira. Morreu em 1601, aproximadamente. Deixou do primeiro casamento: Diogo de Lara, Francisco de Lara e Jerônimo de Lara; e do segundo: Manuel de Lara, Maria de Oliveira e Gabriel de Lara. 25, 27
374 Pedro de Morais de Antas. Era filho legítimo de Baltasar de Morais de Antas e de Brites Rodrigues Anes. Foi o fundador da capela de Nossa Senhora do Povo, situada no caminho de Santos. Foi casado com Leonor Pedroso. A partir de janeiro de 1600, ele passou a usufruir dos privilégios, honras e liberdades a que tinha direito com o falecimento do pai. O seu testamento encontra-se no Cartório de Notas de São Vicente, onde faleceu. 11, 25, 27
375 Leonor Pedroso. Era filha legítima de Estêvão Ribeiro Baião Parente e de Madalena Fernandes Feijó Madureira. Morreu no dia 14/07/1636, em São Paulo. O seu testamento se acha junto aos autos de inventário dos seus bens (arquivos do Cartório de Órfãos de São Paulo, maço 1, letra L). 11, 25, 27
370 Matias de Oliveira. Era filho legítimo de Tristão de Oliveira e de Joana Ferreira. Ele foi juiz ordinário de São Paulo, em 1595 e em 1610. Foi casado por duas vezes: em primeiras núpcias com Isabel da Cunha e em segundas, com Ana de Freitas; mas, deixou filhos só com a primeira. Faleceu no ano de 1624 em São Paulo e foi aí sepultado no Mosteiro de Nossa Senhora do Carmo. O casal possuiu um sítio cuja sede era de taipa de pilão e coberta de telhas, onde plantava algodão, mandioca, milho e feijão. 25
371 Isabel da Cunha. Era filha legítima de Henrique da Cunha e de Filipa Gago. Casou-se em São Paulo com o seu primo Matias de Oliveira. Morreu no ano de 1616, em São Paulo. 25
372 Diogo de Lara. Era natural de Zamora, em Castela, na Espanha. Chegou ao Brasil por volta de 1590. Viúvo de sua primeira mulher, ele se casou pela segunda vez, com a também viúva, Antônia de Oliveira. Morreu em 1601, aproximadamente. Deixou do primeiro casamento: Diogo de Lara, Francisco de Lara e Jerônimo de Lara; e do segundo: Manuel de Lara, Maria de Oliveira e Gabriel de Lara. 25, 27
374 Pedro de Morais de Antas. Era filho legítimo de Baltasar de Morais de Antas e de Brites Rodrigues Anes. Foi o fundador da capela de Nossa Senhora do Povo, situada no caminho de Santos. Foi casado com Leonor Pedroso. A partir de janeiro de 1600, ele passou a usufruir dos privilégios, honras e liberdades a que tinha direito com o falecimento do pai. O seu testamento encontra-se no Cartório de Notas de São Vicente, onde faleceu. 11, 25, 27
375 Leonor Pedroso. Era filha legítima de Estêvão Ribeiro Baião Parente e de Madalena Fernandes Feijó Madureira. Morreu no dia 14/07/1636, em São Paulo. O seu testamento se acha junto aos autos de inventário dos seus bens (arquivos do Cartório de Órfãos de São Paulo, maço 1, letra L). 11, 25, 27
380 Jusepe de Camargo. Era natural de Castela, na Espanha, filho legítimo de Francisco de Camargo e de Gabriela Ortiz. Veio para São Paulo no último quartel do século XVI. Foi casado com Leonor Domingues, em São Paulo. 25
381 Leonor Domingues. Era filha legítima de Domingos Luiz Carvoeiro e de Ana Camacho e faleceu no ano de 1630. Foram seus filhos: Fernão de Camargo, José Ortiz, Francisco de Camargo, Marcelino de Camargo e Jerônimo de Camargo. 25
381 Leonor Domingues. Era filha legítima de Domingos Luiz Carvoeiro e de Ana Camacho e faleceu no ano de 1630. Foram seus filhos: Fernão de Camargo, José Ortiz, Francisco de Camargo, Marcelino de Camargo e Jerônimo de Camargo. 25
382 João de Santa Maria. Foi casado com Filipa do Prado. 25
383 Filipa do Prado. Era filha legítima de Pedro Leme e de Helena do Prado. 25
383 Filipa do Prado. Era filha legítima de Pedro Leme e de Helena do Prado. 25
438 Eusébio Ferreira. Era natural da ilha de Porto Santo, arquipélago da Madeira, Portugal. Veio para o Brasil e se estabeleceu na Bahia, onde se casou com Catarina de Sousa, em 13/05/1603. Morreu no dia 01/11/1636, em Salvador, onde jaz sepultado no Convento do Carmo. 22, 24
439 Catarina de Sousa. Era natural da Bahia, onde faleceu no dia 31/08/1649. Jaz sepultada no Convento do Carmo, em Salvador. 20, 22, 24
442 Manuel de Paredes da Costa. Era natural de Viana, atual Viana do Castelo, Portugal, e filho legítimo do alfaiate e negociante Agostinho de Paredes e de Violante da Costa. Veio para o Brasil onde se casou no dia 20/01/1583, na Sé de Salvador, na Bahia, com Paula de Barros Lobo, depois de raptá-la; e que veio a ser o primeiro casamento desta. Por seguir o judaísmo, recebeu condenação da Inquisição de Lisboa, pelo processo de n.º 11.071, auto-de-fé do dia 31/07/1593. Faleceu em 12/01/1619 e foi sepultado no Convento de São Francisco, na Bahia. 21, 22, 23, 24
443 Paula de Barros Lobo. Era filha legítima de Gaspar de Barros de Magalhães e de Catarina Lobo Barbosa de Almeida. Ela ao ficar viúva de Manuel de Paredes da Costa passou ao segundo casamento com Manuel Antunes de Almeida. 21, 23, 24, 31
446 Manuel Pinheiro de Carvalho. Foi casado com Maria de Barros Lobo. 22
447 Maria de Barros Lobo. Era filha legítima do lavrador Manuel de Paredes da Costa e de Paula de Barros Lobo. 21, 22, 23, 24, 31
458 João Bernardo Galvão. Era filho de Diogo Galvão Pereira. 14
439 Catarina de Sousa. Era natural da Bahia, onde faleceu no dia 31/08/1649. Jaz sepultada no Convento do Carmo, em Salvador. 20, 22, 24
442 Manuel de Paredes da Costa. Era natural de Viana, atual Viana do Castelo, Portugal, e filho legítimo do alfaiate e negociante Agostinho de Paredes e de Violante da Costa. Veio para o Brasil onde se casou no dia 20/01/1583, na Sé de Salvador, na Bahia, com Paula de Barros Lobo, depois de raptá-la; e que veio a ser o primeiro casamento desta. Por seguir o judaísmo, recebeu condenação da Inquisição de Lisboa, pelo processo de n.º 11.071, auto-de-fé do dia 31/07/1593. Faleceu em 12/01/1619 e foi sepultado no Convento de São Francisco, na Bahia. 21, 22, 23, 24
443 Paula de Barros Lobo. Era filha legítima de Gaspar de Barros de Magalhães e de Catarina Lobo Barbosa de Almeida. Ela ao ficar viúva de Manuel de Paredes da Costa passou ao segundo casamento com Manuel Antunes de Almeida. 21, 23, 24, 31
446 Manuel Pinheiro de Carvalho. Foi casado com Maria de Barros Lobo. 22
447 Maria de Barros Lobo. Era filha legítima do lavrador Manuel de Paredes da Costa e de Paula de Barros Lobo. 21, 22, 23, 24, 31
458 João Bernardo Galvão. Era filho de Diogo Galvão Pereira. 14
460 Cristóvão de São Martinho Galvão. Era filho legítimo de Lourenço Lopes e de Joana Galvão de São Martinho, e natural de Nossa Senhora da Expectação, Campo Maior, Portalegre, Portugal, onde foi batizado na igreja local no dia 25/10/1576. Foi casado com Francisca de Siqueira Galvão. Pertencia à irmandade da Santa Casa de Misericórdia no ano 1622 e foi seu escrivão em 1631. Em 1636 ele serviu como vereador na mesma Localidade. 14, 31
461 Francisca de Siqueira Galvão. Era filha legítima de Tomé Afonso Vicente e de Ângela Galvão. 14, 31
462 Miguel Vaz Pereira. Foi casado com Joana Mexia. 14
461 Francisca de Siqueira Galvão. Era filha legítima de Tomé Afonso Vicente e de Ângela Galvão. 14, 31
462 Miguel Vaz Pereira. Foi casado com Joana Mexia. 14
463 Joana Mexia. 14
504 Jerônimo Vieira Tavares (vide número 216).
505 Catarina Machado (vide número 217).
506 Rui Carvalho Pinheiro (vide número 218).
507 Maria de Sousa (vide número 219).
508 Antônio Moniz (vide número 220).
509 Inês de Barros Lobo (vide número 221).
510 Manuel Cardoso de Negreiros (vide número 222).
511 Margarida de Barros Lobo (vide número 223).
505 Catarina Machado (vide número 217).
506 Rui Carvalho Pinheiro (vide número 218).
507 Maria de Sousa (vide número 219).
508 Antônio Moniz (vide número 220).
509 Inês de Barros Lobo (vide número 221).
510 Manuel Cardoso de Negreiros (vide número 222).
511 Margarida de Barros Lobo (vide número 223).
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Oitavos Avós – 10ª Geração:
740 Tristão de Oliveira. Era natural de Beja, Portugal, e filho legítimo do segundo loco-tenente Antônio de Oliveira e de Genebra Leitão de Vasconcelos. Estabeleceu-se inicialmente em Santos e se casou em São Paulo com Joana Ferreira. Era agricultor e foi vereador da Câmara de São Paulo no ano de 1599. 25, 28
741 Joana Ferreira. Era natural de Santos e filha legítima do capitão-mor Jorge Ferreira e de Joana Ramalho. Foram seus filhos: Matias de Oliveira, Clara de Oliveira, Manuel Ferreira, Lucrécia de Oliveira e Maria de Oliveira Lobo. 25, 29
742 Henrique da Cunha. Era natural de Portugal, onde se casou com Filipa Gago. Chegou à costa brasileira com Martim Afonso de Sousa em janeiro de 1531. Desempenhou o cargo de juiz ordinário de São Paulo no ano de 1576. 25
743 Filipa Gago. Era natural de Portugal. 25
748 Baltasar de Morais de Antas. Era natural de Mogadouro, Braga, Portugal, e filho legítimo de Pedro de Morais e de Inês Navarro de Antas. Passou ao Brasil e foi juiz ordinário de São Paulo a partir do mês de dezembro de 1580. Em São Paulo ele ficou viúvo de Maria da Fonseca e se casou pela segunda vez com Brites Rodrigues Anes. Recebeu também em São Paulo nomeação para o cargo de mamposteiro-mor dos cativos (chefe dos recebedores de donativos para cativos). Morreu em 1599 ou pouco antes. 11, 25
749 Brites Rodrigues Anes. Era natural de Portugal e filha de Joane Anes Sobrinho. Foi segunda mulher de Baltasar de Morais de Antas. 11, 25
750 Estêvão Ribeiro Baião Parente. Era natural de Beja, Portugal, e filho de João Ribeiro. Chegou de Portugal com sua mulher, Madalena Fernandes Feijó Madureira e quatro filhos – dois homens e duas mulheres – estabelecendo-se inicialmente em São Vicente. Depois de algum tempo ele se transferiu com a família para São Paulo, onde desempenhou o cargo de almotacel (inspetor encarregado da aplicação exata dos pesos e medidas e da taxação dos gêneros alimentícios), em 1587, 1588 e 1590. Em 1592, ele ficou a favor dos jesuítas na questão de proteção aos gentios. Morreu em Salvador, Bahia. 11, 25
751 Madalena Fernandes Feijó Madureira. Era natural do Porto, Portugal. 11, 25
760 Francisco de Camargo. Era natural de Castela, na Espanha, e filho legítimo de Luís Dias de Camargo e de Beatriz de La Peña. Ele foi casado com Gabriela Ortiz. 25
761 Gabriela Ortiz. Era natural de Castela, Espanha. 25
762 Domingos Luís Carvoeiro. Era natural de Marinhota, na Freguesia de Santa Maria da Carvoeira, em Portugal; filho legítimo de Lourenço Luís e de Leonor Domingues. Recebeu o honroso título de Cavalheiro da Ordem de Cristo. Veio para o Brasil e se fixou em São Paulo onde foi desbravador e agricultor. Em São Paulo ele se casou duas vezes: primeiramente com Ana Camacho e depois com Branca Cabral, viúva de Simão da Costa. Ele foi o fundador da capela de Nossa Senhora da Luz. Morreu no ano de 1615 em São Paulo e jaz sepultado ao lado de sua primeira mulher – Ana Camacho – numa pequena ermida construída por ele no ano de 1613 e que fica junto ao antigo recolhimento de Órfãs de Santa Teresa, onde hoje funciona o Museu de Arte Sacra da Capital Paulista. 25
763 Ana Camacho. Era filha de Gonçalo Camacho. Faleceu no ano de 1613 em São Paulo e deixou testamento. Ela foi primeira esposa de Domingos Luís Carvoeiro. 25
766 Pedro Leme. Era brasileiro, natural de São Vicente, nascido por volta de 1565 e filho legítimo de Brás Teive e de Leonor Leme. Era homem nobre e da governança da terra. Foi casado por duas vezes: primeiramente com Helena do Prado e depois, com Maria de Oliveira. 25, 33
767 Helena do Prado. Era portuguesa, natural de Olivença, filha legítima de João do Prado e de Felipa Vicente. Foi primeira mulher de Pedro Leme. 25, 33
741 Joana Ferreira. Era natural de Santos e filha legítima do capitão-mor Jorge Ferreira e de Joana Ramalho. Foram seus filhos: Matias de Oliveira, Clara de Oliveira, Manuel Ferreira, Lucrécia de Oliveira e Maria de Oliveira Lobo. 25, 29
742 Henrique da Cunha. Era natural de Portugal, onde se casou com Filipa Gago. Chegou à costa brasileira com Martim Afonso de Sousa em janeiro de 1531. Desempenhou o cargo de juiz ordinário de São Paulo no ano de 1576. 25
743 Filipa Gago. Era natural de Portugal. 25
748 Baltasar de Morais de Antas. Era natural de Mogadouro, Braga, Portugal, e filho legítimo de Pedro de Morais e de Inês Navarro de Antas. Passou ao Brasil e foi juiz ordinário de São Paulo a partir do mês de dezembro de 1580. Em São Paulo ele ficou viúvo de Maria da Fonseca e se casou pela segunda vez com Brites Rodrigues Anes. Recebeu também em São Paulo nomeação para o cargo de mamposteiro-mor dos cativos (chefe dos recebedores de donativos para cativos). Morreu em 1599 ou pouco antes. 11, 25
749 Brites Rodrigues Anes. Era natural de Portugal e filha de Joane Anes Sobrinho. Foi segunda mulher de Baltasar de Morais de Antas. 11, 25
750 Estêvão Ribeiro Baião Parente. Era natural de Beja, Portugal, e filho de João Ribeiro. Chegou de Portugal com sua mulher, Madalena Fernandes Feijó Madureira e quatro filhos – dois homens e duas mulheres – estabelecendo-se inicialmente em São Vicente. Depois de algum tempo ele se transferiu com a família para São Paulo, onde desempenhou o cargo de almotacel (inspetor encarregado da aplicação exata dos pesos e medidas e da taxação dos gêneros alimentícios), em 1587, 1588 e 1590. Em 1592, ele ficou a favor dos jesuítas na questão de proteção aos gentios. Morreu em Salvador, Bahia. 11, 25
751 Madalena Fernandes Feijó Madureira. Era natural do Porto, Portugal. 11, 25
760 Francisco de Camargo. Era natural de Castela, na Espanha, e filho legítimo de Luís Dias de Camargo e de Beatriz de La Peña. Ele foi casado com Gabriela Ortiz. 25
761 Gabriela Ortiz. Era natural de Castela, Espanha. 25
762 Domingos Luís Carvoeiro. Era natural de Marinhota, na Freguesia de Santa Maria da Carvoeira, em Portugal; filho legítimo de Lourenço Luís e de Leonor Domingues. Recebeu o honroso título de Cavalheiro da Ordem de Cristo. Veio para o Brasil e se fixou em São Paulo onde foi desbravador e agricultor. Em São Paulo ele se casou duas vezes: primeiramente com Ana Camacho e depois com Branca Cabral, viúva de Simão da Costa. Ele foi o fundador da capela de Nossa Senhora da Luz. Morreu no ano de 1615 em São Paulo e jaz sepultado ao lado de sua primeira mulher – Ana Camacho – numa pequena ermida construída por ele no ano de 1613 e que fica junto ao antigo recolhimento de Órfãs de Santa Teresa, onde hoje funciona o Museu de Arte Sacra da Capital Paulista. 25
763 Ana Camacho. Era filha de Gonçalo Camacho. Faleceu no ano de 1613 em São Paulo e deixou testamento. Ela foi primeira esposa de Domingos Luís Carvoeiro. 25
766 Pedro Leme. Era brasileiro, natural de São Vicente, nascido por volta de 1565 e filho legítimo de Brás Teive e de Leonor Leme. Era homem nobre e da governança da terra. Foi casado por duas vezes: primeiramente com Helena do Prado e depois, com Maria de Oliveira. 25, 33
767 Helena do Prado. Era portuguesa, natural de Olivença, filha legítima de João do Prado e de Felipa Vicente. Foi primeira mulher de Pedro Leme. 25, 33
884 Agostinho de Paredes. Ele morava em Lisboa onde era alfaiate e seguidor da fé judaica. Migrou para o Brasil e se estabeleceu em Passé – hoje São Sebastião do Passé – no Estado da Bahia, onde passou a trabalhar como lavrador e negociante. 22, 23
885 Violante da Costa. 22, 23
886 Gaspar de Barros de Magalhães. Pertencia à Casa dos Barros de Magalhães, Senhores da Ponte da Barca. Transferiu-se de Portugal para o Brasil pelos idos de 1553, passando a morar no Recôncavo Baiano. Era Cavalheiro Fidalgo da Casa Real e foi casado com Catarina Lobo Barbosa de Almeida. 21, 24, 31
887 Catarina Lobo Barbosa de Almeida. Era filha legítima de Henrique Lobo e de Isabel Berredo. Era Dama Fidalga da Corte portuguesa. No ano de 1555, ela já havia se casado com Gaspar de Barros de Magalhães. 24, 31
894 Manuel de Paredes da Costa (vide número 442).
895 Paula de Barros Lobo (vide número 443).
916 Diogo Galvão Pereira. 14
885 Violante da Costa. 22, 23
886 Gaspar de Barros de Magalhães. Pertencia à Casa dos Barros de Magalhães, Senhores da Ponte da Barca. Transferiu-se de Portugal para o Brasil pelos idos de 1553, passando a morar no Recôncavo Baiano. Era Cavalheiro Fidalgo da Casa Real e foi casado com Catarina Lobo Barbosa de Almeida. 21, 24, 31
887 Catarina Lobo Barbosa de Almeida. Era filha legítima de Henrique Lobo e de Isabel Berredo. Era Dama Fidalga da Corte portuguesa. No ano de 1555, ela já havia se casado com Gaspar de Barros de Magalhães. 24, 31
894 Manuel de Paredes da Costa (vide número 442).
895 Paula de Barros Lobo (vide número 443).
916 Diogo Galvão Pereira. 14
920 Lourenço Lopes. Era natural de Portugal e foi casado com Joana Galvão de São Martinho. 14, 31
921 Joana Galvão de São Martinho. Era natural de Portugal e filha legítima do escudeiro Cristóvão de São Martinho e de Brites Galvão Vicente. Ela era irmã de Pedro Galvão de São Martinho, que em 1581 justificou nobreza. 14, 31
922 Tomé Afonso Vicente. Era filho legítimo de Felipe Afonso do Carmo Mexia e de Francisca de Siqueira. Foi casado com Ângela Galvão. 14, 31
923 Ângela Galvão. Era filha legítima de Domingos Lopes de Siqueira e de Francisca Vaz. 14
921 Joana Galvão de São Martinho. Era natural de Portugal e filha legítima do escudeiro Cristóvão de São Martinho e de Brites Galvão Vicente. Ela era irmã de Pedro Galvão de São Martinho, que em 1581 justificou nobreza. 14, 31
922 Tomé Afonso Vicente. Era filho legítimo de Felipe Afonso do Carmo Mexia e de Francisca de Siqueira. Foi casado com Ângela Galvão. 14, 31
923 Ângela Galvão. Era filha legítima de Domingos Lopes de Siqueira e de Francisca Vaz. 14
1014 Eusébio Ferreira (vide número 438).
1015 Catarina de Sousa (vide número 439).
1018 Manoel de Paredes da Costa (vide número 442).
1019 Paula de Barros Lobo (vide número 443).
1022 Manuel Pinheiro de Carvalho (vide número 446).
1023 Maria de Barros Lobo (vide número 447).
1015 Catarina de Sousa (vide número 439).
1018 Manoel de Paredes da Costa (vide número 442).
1019 Paula de Barros Lobo (vide número 443).
1022 Manuel Pinheiro de Carvalho (vide número 446).
1023 Maria de Barros Lobo (vide número 447).
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Nonos Avós – 11ª Geração:
1480 Antônio de Oliveira. Era natural de Portugal e Cavalheiro Fidalgo da Casa de Dom João III. Em 02/12/1530, ele partiu de Portugal para o Brasil na esquadra de Martim Afonso de Sousa, de quem era loco-tenente. Chegou ao litoral brasileiro em janeiro de 1531 e participou da fundação de São Vicente em 22/01/1532, onde passou a morar. Foi o primeiro feitor da Fazenda Real da Capitania de São Vicente em 1537; e capitão-mor desta mesma Capitania em 1538, em substituição a Gonçalo Monteiro. Depois de concluir o seu governo voltou a Portugal. Havia dez anos que estava separado de sua família. Retornou ao Brasil em 1542, onde já tinha seus negócios, trazendo sua mulher, Genebra Leitão de Vasconcelos e vários filhos. Foi proprietário de uma fazenda nos arredores da vila de Piratininga – atual cidade de São Paulo – onde possuía pequenos rebanhos e plantava trigo; produzia ainda marmelada e farinha de trigo que transportava em lombo de burros para os cubatões (pequenas elevações no sopé da serra), ponto de embarque para o porto da vila de Santos. 25, 28
1481 Genebra Leitão de Vasconcelos. Era natural de Portugal onde se casou com Antônio de Oliveira. O casal teve os seguintes filhos: Manoel de Oliveira Gago, Antonio de Oliveira Gago, Juliana de Oliveira, Mariana Leitão de Vasconcelos e Tristão de Oliveira. 25, 28
1482 Jorge Ferreira. Era filho de Gaspar Ferreira e natural de Portugal. Cavalheiro Fidalgo da Casa Real que veio para o Brasil e se estabeleceu em São Paulo onde se casou com Joana Ramalho. Exerceu por dois períodos o cargo de capitão-mor e governador da Capitania de São Vicente: primeiramente de 1556 a 1558 e depois, de 1567 a 1572; e que tinha alçada na Capitania de Santo Amaro, onde no ano de 1557, possuía grandes sesmarias. Guerreou os tamoios que atacavam o povoado da ilha de Guaimbé (nome indígena da ilha de Santo Amaro), e ali reedificou a Fortaleza de São Felipe, na Bertioga. Em 1567 foi para o Rio de Janeiro ajudar ao Estácio de Sá. No ano de 1573, ele se mudou com a família para o Rio de Janeiro, passando a morar numa sesmaria que aí obtivera. No ano de 1575, já idoso, ainda tomou parte na expedição de Jerônimo Leitão, que foi a Cabo Frio combater os tamoios que então sofreram grande derrota. Morreu no Rio de Janeiro. 25, 29
1483 Joana Ramalho. Ela nasceu no primeiro quartel do século XVI, na aldeia de Inhapuambuçu, nas proximidades de São Paulo. Era filha de João Ramalho (João Maldonado) e de Isabel Dias – a índia Bartira, também chamada de Potira – da tribo guaianá, cujo chefe era o seu pai Tibiriçá. 25, 29
1482 Jorge Ferreira. Era filho de Gaspar Ferreira e natural de Portugal. Cavalheiro Fidalgo da Casa Real que veio para o Brasil e se estabeleceu em São Paulo onde se casou com Joana Ramalho. Exerceu por dois períodos o cargo de capitão-mor e governador da Capitania de São Vicente: primeiramente de 1556 a 1558 e depois, de 1567 a 1572; e que tinha alçada na Capitania de Santo Amaro, onde no ano de 1557, possuía grandes sesmarias. Guerreou os tamoios que atacavam o povoado da ilha de Guaimbé (nome indígena da ilha de Santo Amaro), e ali reedificou a Fortaleza de São Felipe, na Bertioga. Em 1567 foi para o Rio de Janeiro ajudar ao Estácio de Sá. No ano de 1573, ele se mudou com a família para o Rio de Janeiro, passando a morar numa sesmaria que aí obtivera. No ano de 1575, já idoso, ainda tomou parte na expedição de Jerônimo Leitão, que foi a Cabo Frio combater os tamoios que então sofreram grande derrota. Morreu no Rio de Janeiro. 25, 29
1483 Joana Ramalho. Ela nasceu no primeiro quartel do século XVI, na aldeia de Inhapuambuçu, nas proximidades de São Paulo. Era filha de João Ramalho (João Maldonado) e de Isabel Dias – a índia Bartira, também chamada de Potira – da tribo guaianá, cujo chefe era o seu pai Tibiriçá. 25, 29
1496 Pedro de Morais. Era natural de Portugal. Foi Cavalheiro Fidalgo dos chefes Morais da Província de Trás-os-Montes, no Reino de Portugal, onde se casou com sua parenta, Inês Navarro de Antas. Serviu a El-Rei em diversos empregos nas Comarcas da Beira e de Trás-os-Montes; um deles foi o de mamposteiro-mor dos cativos. Consta em um dos documentos, que teve uma irmã que no ano de 1575 estava casada com Pedro Homem, escudeiro, morador da vila de Mogadouro, em Bragança, Portugal. 11, 25
1497 Inês Navarro de Antas. Era natural de Portugal. 11, 25
1498 Joane Anes Sobrinho. Era natural de Portugal e veio viúvo para a Capitania de São Vicente, com três filhas solteiras. Era mais conhecido por "Joanienes". Ele ocupou os cargos de juiz ordinário no ano de 1556 e de procurador do Conselho em 1558, da vila de Santo André da Borda do Campo, atual Santo André; e o de procurador do Conselho de São Paulo em 1562. Casou-se pela segunda vez com Isabel Duarte. Morreu em São Paulo. 25
1497 Inês Navarro de Antas. Era natural de Portugal. 11, 25
1498 Joane Anes Sobrinho. Era natural de Portugal e veio viúvo para a Capitania de São Vicente, com três filhas solteiras. Era mais conhecido por "Joanienes". Ele ocupou os cargos de juiz ordinário no ano de 1556 e de procurador do Conselho em 1558, da vila de Santo André da Borda do Campo, atual Santo André; e o de procurador do Conselho de São Paulo em 1562. Casou-se pela segunda vez com Isabel Duarte. Morreu em São Paulo. 25
1500 João Ribeiro. Era natural de Portugal. 23
1520 Luís Dias de Camargo. Foi casado com Beatriz de La Peña. 25
1521 Beatriz de La Peña. 25
1524 Lourenço Luís. Era natural Portugal e foi casado com Leonor Domingues. 25
1525 Leonor Domingues. Era natural de Portugal. 25
1526 Gonçalo Camacho. Ele era natural de Viana, atual Viana do Castelo, Portugal e irmão de Paula Camacho que também veio para o Brasil, já casada com João Maciel. 25
1532 Brás Teive. No Brasil ele passou a ser chamado de Brás Esteves, como consta no inventário do seu sogro Pedro Leme, aberto em 27/03/1600, em São Vicente. Era natural da ilha da Madeira, Portugal, onde se casou com Leonor Leme. Migrou com a família para o Brasil e foi proprietário do engenho de açúcar denominado São Jorge dos Erasmos, em São Vicente, onde morou por muitos anos. Tornou-se um homem rico. Posteriormente, ele se transferiu com a família para a vila de São Paulo, onde desempenhou cargos importantes do governo. Morreu no ano de 1615. 25
1533 Leonor Leme. Nascida pelo ano de 1542, em Óbidos, Portugal e falecida no ano de 1633, em São Vicente, no Brasil. Era filha única de Pedro Leme com sua segunda mulher, Luzia Fernandes. O casal deixou cinco filhos, todos naturais da vila de São Vicente: 1) Mateus Leme, sertanista, falecido no ano de 1633 em Minas Gerais e que era casado com Antônia Chaves, esta nascida na vila de São Vicente e falecida no ano de 1690, em Minas Gerais; 2) Pedro Leme casado com Helena do Prado, que era natural de Olivença, em Portugal; 3) Aleixo Leme, agricultor, falecido em 16/11/1629, em São Paulo e que era casado com Inês Dias, esta nascida em São Vicente e falecida no ano de 1655 em São Paulo; 4) Brás Esteves Leme falecido em 1636; e 5) Lucrécia Leme falecida em 12/07/1645 e que era casada com Fernando Dias Pais, este natural de Abrantes, Portugal e falecido no dia 05/10/1605 em São Paulo, onde tiveram fazenda. Em 07/04/1622, Leonor Leme serviu como testemunha no processo de canonização do Padre José de Anchieta. 25, 33
1534 João do Prado, também chamado de João de Olivença. Era natural de Olivença, na Província do Alentejo, em Portugal. Participou com Martim Afonso de Sousa da fundação da vila de São Vicente, em 22/01/1532, cujo nome foi uma homenagem ao santo do dia. Em São Vicente ele veio a se casar com Felipa Vicente. Anos depois fez diversas entradas no sertão e conquistou muitos índios bravios, e com eles se estabeleceu em São Paulo. Prestou serviços como juiz ordinário de São Paulo nos anos de 1588 e 1592. Ele fez seu testamento em 1594 e morreu no ano de 1597, em São Paulo. 25
1535 Felipa Vicente. Era filha legítima de Pedro Vicente e de Maria de Faria. Ela faleceu no ano de 1627, em São Paulo. Filhos do casal: Isabel, Helena, Domingos, João, Catarina, Filipa Vicente, Maria, Martim, Pedro, Ana Maria e Clara do Prado. 25
1521 Beatriz de La Peña. 25
1524 Lourenço Luís. Era natural Portugal e foi casado com Leonor Domingues. 25
1525 Leonor Domingues. Era natural de Portugal. 25
1526 Gonçalo Camacho. Ele era natural de Viana, atual Viana do Castelo, Portugal e irmão de Paula Camacho que também veio para o Brasil, já casada com João Maciel. 25
1532 Brás Teive. No Brasil ele passou a ser chamado de Brás Esteves, como consta no inventário do seu sogro Pedro Leme, aberto em 27/03/1600, em São Vicente. Era natural da ilha da Madeira, Portugal, onde se casou com Leonor Leme. Migrou com a família para o Brasil e foi proprietário do engenho de açúcar denominado São Jorge dos Erasmos, em São Vicente, onde morou por muitos anos. Tornou-se um homem rico. Posteriormente, ele se transferiu com a família para a vila de São Paulo, onde desempenhou cargos importantes do governo. Morreu no ano de 1615. 25
1533 Leonor Leme. Nascida pelo ano de 1542, em Óbidos, Portugal e falecida no ano de 1633, em São Vicente, no Brasil. Era filha única de Pedro Leme com sua segunda mulher, Luzia Fernandes. O casal deixou cinco filhos, todos naturais da vila de São Vicente: 1) Mateus Leme, sertanista, falecido no ano de 1633 em Minas Gerais e que era casado com Antônia Chaves, esta nascida na vila de São Vicente e falecida no ano de 1690, em Minas Gerais; 2) Pedro Leme casado com Helena do Prado, que era natural de Olivença, em Portugal; 3) Aleixo Leme, agricultor, falecido em 16/11/1629, em São Paulo e que era casado com Inês Dias, esta nascida em São Vicente e falecida no ano de 1655 em São Paulo; 4) Brás Esteves Leme falecido em 1636; e 5) Lucrécia Leme falecida em 12/07/1645 e que era casada com Fernando Dias Pais, este natural de Abrantes, Portugal e falecido no dia 05/10/1605 em São Paulo, onde tiveram fazenda. Em 07/04/1622, Leonor Leme serviu como testemunha no processo de canonização do Padre José de Anchieta. 25, 33
1534 João do Prado, também chamado de João de Olivença. Era natural de Olivença, na Província do Alentejo, em Portugal. Participou com Martim Afonso de Sousa da fundação da vila de São Vicente, em 22/01/1532, cujo nome foi uma homenagem ao santo do dia. Em São Vicente ele veio a se casar com Felipa Vicente. Anos depois fez diversas entradas no sertão e conquistou muitos índios bravios, e com eles se estabeleceu em São Paulo. Prestou serviços como juiz ordinário de São Paulo nos anos de 1588 e 1592. Ele fez seu testamento em 1594 e morreu no ano de 1597, em São Paulo. 25
1535 Felipa Vicente. Era filha legítima de Pedro Vicente e de Maria de Faria. Ela faleceu no ano de 1627, em São Paulo. Filhos do casal: Isabel, Helena, Domingos, João, Catarina, Filipa Vicente, Maria, Martim, Pedro, Ana Maria e Clara do Prado. 25
1774 Henrique Lobo. Foi casado com Isabel Berredo. 23
1775 Isabel Berredo. 23
1788 Agostinho de Paredes (vide número 884).
1789 Violante da Costa (vide número 885).
1790 Gaspar de Barros Magalhães (vide número 886).
1791 Catarina Lobo Barbosa de Almeida (vide número 887).
1842 Cristóvão de São Martinho. Era filho legítimo de Pedro Afonso Vicente e de Catarina Vaz Mexia. Escudeiro e honrado membro da família São Martinho que se estabeleceu em Portugal no ano de 1518 e se casou com Brites Galvão Vicente. Ele morreu em Portugal no dia 06/03/1566 e deixou testamento; jaz sepultado em um mosteiro. 14, 31
1843 Brites Galvão Vicente. Era filha legítima de Lopo Galvão Vicente e de Guiomar Ripada. Residia em Campo Maior, Portugal. 14, 31
1844 Felipe Afonso do Carmo Mexia. Era filho legítimo de Pedro Afonso Vicente e de Catarina Vaz Mexia. Foi casado com Francisca de Siqueira. 14
1775 Isabel Berredo. 23
1788 Agostinho de Paredes (vide número 884).
1789 Violante da Costa (vide número 885).
1790 Gaspar de Barros Magalhães (vide número 886).
1791 Catarina Lobo Barbosa de Almeida (vide número 887).
1842 Cristóvão de São Martinho. Era filho legítimo de Pedro Afonso Vicente e de Catarina Vaz Mexia. Escudeiro e honrado membro da família São Martinho que se estabeleceu em Portugal no ano de 1518 e se casou com Brites Galvão Vicente. Ele morreu em Portugal no dia 06/03/1566 e deixou testamento; jaz sepultado em um mosteiro. 14, 31
1843 Brites Galvão Vicente. Era filha legítima de Lopo Galvão Vicente e de Guiomar Ripada. Residia em Campo Maior, Portugal. 14, 31
1844 Felipe Afonso do Carmo Mexia. Era filho legítimo de Pedro Afonso Vicente e de Catarina Vaz Mexia. Foi casado com Francisca de Siqueira. 14
1845 Francisca de Siqueira. Era natural de Portugal. 14
1846 Domingos Lopes de Siqueira. Foi casado com Francisca Vaz. 14
1847 Francisca Vaz. Era natural de Portugal. 14
2036 Agostinho de Paredes (vide número 884).
2037 Violante da Costa (vide número 885).
2038 Gaspar de Barros Magalhães (vide número 886).
2039 Catarina Lobo Barbosa de Almeida (vide número 887).
2046 Manuel de Paredes da Costa (vide número 442).
2047 Paula de Barros Lobo (vide número 443).
2037 Violante da Costa (vide número 885).
2038 Gaspar de Barros Magalhães (vide número 886).
2039 Catarina Lobo Barbosa de Almeida (vide número 887).
2046 Manuel de Paredes da Costa (vide número 442).
2047 Paula de Barros Lobo (vide número 443).
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Décimos Avós – 12ª Geração:
2964 Gaspar Ferreira. Era natural de Portugal. 29
2966 João Ramalho, cujo nome original era João Maldonado. Ele nasceu cerca do ano de 1490, na Freguesia de Vouzela, no Distrito de Vizeu, Beira Alta, Portugal; filho legítimo de João Velho Maldonado e de Catarina Afonso. Por motivos que ainda se desconhece, ele deixou sua mulher Catarina Fernandes em Portugal e veio para o Brasil. Estima-se que tenha chegado pelo ano de 1513, pouco mais ou menos. Sabe-se que ele passou logo a morar numa tribo guaianá situada no planalto de Piratininga, em local próximo da futura Capital Paulista, que vivia da caça, da pesca e das frutas silvestres, e que era comandada pelo chefe Tibiriçá. Tendo conquistado a confiança de toda a aldeia, ele acabou por se unir à Bartira, uma das filhas do maioral Tibiriçá. Martim Afonso de Sousa depois de aportar com suas caravelas e fundar no dia 22/01/1532, a vila de São Vicente, teve logo contato com ele e os índios. Foi uma pessoa importantíssima nos primórdios da colonização dessa região por já conhecer o sertão, a língua e as tradições dos índios. Tomé de Sousa, primeiro governador geral do Brasil, o nomeou para os cargos de capitão, alcaide e vereador, de Santo André da Borda do Campo – atual Santo André na Grande São Paulo – cargos que exerceu entre 1553 e 1558. Bartira recebeu o batismo cristão do Padre Manuel da Nóbrega, um dos jesuítas, membro da Companhia de Jesus, ordem religiosa, fundada por Inácio de Loyola (1491-1556), e passou a se chamar Isabel Dias. Nessa época, João Ramalho teve conhecimento de que sua mulher, Catarina Fernandes, já havia falecido em Portugal, através do Padre Manuel de Paiva, superior dos jesuítas, que coincidentemente era parente dela. Todavia, em seu testamento lavrado no dia 03/05/1580, ele cita Bartira apenas como sua criada. Eles tiveram os seguintes filhos: André Ramalho, Joana Ramalho, Margarida Ramalho, Vitório Ramalho, Antônio de Macedo, Marcos Ramalho, Jordão Ramalho, Antônia Quaresma e Catarina Dias. No ano de 1562 ele foi nomeado capitão-mor de Santo André da Borda do Campo, atual Santo André. Morreu pouco tempo depois do dia 03/05/1580. Ele foi sepultado na igreja dos jesuítas, situada no pátio do Colégio de São Paulo. É o patriarca português de grande número de habitantes da Região Sudeste e Sul do Brasil. 23, 25, 29
2967 Isabel Dias. É o nome de batismo cristão da índia Bartira, também chamada de Potira, filha do chefe Tibiriçá, que foi depois batizado com o nome de Martim Afonso Tibiriçá. Ela nasceu na aldeia guaianá de Inhapuambuçu, situada no planalto de Piratininga, em área mais tarde formadora da Capital Paulista. Foi – na opinião de muitos historiadores – a segunda mulher de João Ramalho, e que jaz sepultada ao seu lado na igreja dos jesuítas em São Paulo. 25, 29
3054 Jorge Ferreira (vide número 1482).
2966 João Ramalho, cujo nome original era João Maldonado. Ele nasceu cerca do ano de 1490, na Freguesia de Vouzela, no Distrito de Vizeu, Beira Alta, Portugal; filho legítimo de João Velho Maldonado e de Catarina Afonso. Por motivos que ainda se desconhece, ele deixou sua mulher Catarina Fernandes em Portugal e veio para o Brasil. Estima-se que tenha chegado pelo ano de 1513, pouco mais ou menos. Sabe-se que ele passou logo a morar numa tribo guaianá situada no planalto de Piratininga, em local próximo da futura Capital Paulista, que vivia da caça, da pesca e das frutas silvestres, e que era comandada pelo chefe Tibiriçá. Tendo conquistado a confiança de toda a aldeia, ele acabou por se unir à Bartira, uma das filhas do maioral Tibiriçá. Martim Afonso de Sousa depois de aportar com suas caravelas e fundar no dia 22/01/1532, a vila de São Vicente, teve logo contato com ele e os índios. Foi uma pessoa importantíssima nos primórdios da colonização dessa região por já conhecer o sertão, a língua e as tradições dos índios. Tomé de Sousa, primeiro governador geral do Brasil, o nomeou para os cargos de capitão, alcaide e vereador, de Santo André da Borda do Campo – atual Santo André na Grande São Paulo – cargos que exerceu entre 1553 e 1558. Bartira recebeu o batismo cristão do Padre Manuel da Nóbrega, um dos jesuítas, membro da Companhia de Jesus, ordem religiosa, fundada por Inácio de Loyola (1491-1556), e passou a se chamar Isabel Dias. Nessa época, João Ramalho teve conhecimento de que sua mulher, Catarina Fernandes, já havia falecido em Portugal, através do Padre Manuel de Paiva, superior dos jesuítas, que coincidentemente era parente dela. Todavia, em seu testamento lavrado no dia 03/05/1580, ele cita Bartira apenas como sua criada. Eles tiveram os seguintes filhos: André Ramalho, Joana Ramalho, Margarida Ramalho, Vitório Ramalho, Antônio de Macedo, Marcos Ramalho, Jordão Ramalho, Antônia Quaresma e Catarina Dias. No ano de 1562 ele foi nomeado capitão-mor de Santo André da Borda do Campo, atual Santo André. Morreu pouco tempo depois do dia 03/05/1580. Ele foi sepultado na igreja dos jesuítas, situada no pátio do Colégio de São Paulo. É o patriarca português de grande número de habitantes da Região Sudeste e Sul do Brasil. 23, 25, 29
2967 Isabel Dias. É o nome de batismo cristão da índia Bartira, também chamada de Potira, filha do chefe Tibiriçá, que foi depois batizado com o nome de Martim Afonso Tibiriçá. Ela nasceu na aldeia guaianá de Inhapuambuçu, situada no planalto de Piratininga, em área mais tarde formadora da Capital Paulista. Foi – na opinião de muitos historiadores – a segunda mulher de João Ramalho, e que jaz sepultada ao seu lado na igreja dos jesuítas em São Paulo. 25, 29
3054 Jorge Ferreira (vide número 1482).
3055 Joana Ramalho (vide número 1483).
3066 Pedro Leme. Nasceu no Funchal, ilha da Madeira, Portugal. Era filho de Antão Leme e foi Cavalheiro Fidalgo da Casa Real. Quando esteve na Corte de Dom João III, ele se casou pela primeira vez com Isabel Pais, açafata do paço (dama fidalga que prestava serviços às senhoras da família real, transportando num cestinho de vime baixo e sem alças, lenços e peças de toucados); esta era natural de Abrantes e filha de Fernando Dias Pais, que era tio de João Pinheiro, desembargador do paço. Passou a morar em Abrantes onde teve o filho Fernando Dias Pais. Ao ficar viúvo, ele voltou à ilha da Madeira com seu filho e aí se casou pela segunda vez, com Luzia Fernandes, de quem teve a filha Leonor Leme. Migrou para a Capitania de São Vicente na década de 1540. Foi o primeiro povoador da Fazenda Santa Ana, em São Vicente. Na década de 1560, já viúvo de Luzia Fernandes em São Vicente, ele veio a se casar pela terceira vez, com Grácia Rodrigues de Moura, filha de Gaspar Rodrigues de Moura; e deste casamento nasceu Antônia, que morreu na menoridade, depois de 1592. Pedro Leme fez uma entrada ao sertão dos índios carijós no ano de 1585, em companhia do capitão-mor Jerônimo Leitão, e algumas outras, ao dos índios temiminós. O seu testamento foi feito em 09/09/1592, em sua casa na vila de São Vicente e aprovado no dia 21/09/1592, por Lopo de Sousa, então capitão governador da Capitania Hereditária de São Vicente; nele consta: que desejava ser enterrado no Mosteiro de Jesus, ao lado da segunda esposa, se até lá já tivesse sido feito o conserto do local, se não, na igreja matriz de Nosso Senhor; que deixava um escravo chamado Diogo para a sua mulher; algumas propostas formuladas para recebimento e quitação de dívidas com terceiros, e também para a quitação da reconstrução e acréscimo – então já feitos – da casa da vila de São Vicente, que havia sido queimada por corsários ingleses. Ele morreu no mês de março de 1600 em São Vicente e o inventário dos seus bens se procedeu na casa de seu genro Brás Esteves, no dia 27/03/1600. 25, 32, 33
3067 Luzia Fernandes. Foi segunda mulher de Pedro Leme. Morreu em cerca de 1560, em São Vicente. 25
3070 Pedro Vicente. Veio de Portugal com Martim Afonso de Sousa. Depois de ajudar na exploração da costa brasileira, participou da fundação da vila de São Vicente em 22/01/1532; sendo também um dos seus primeiros povoadores. Ele foi casado com Maria de Faria. Em 1554, eles eram lavradores de grandes canaviais e tinham sociedade no engenho de açúcar denominado São Jorge dos Erasmos, em São Vicente. 25
3071 Maria de Faria. Chegou ao Brasil, com Martim Afonso de Sousa. 25
3067 Luzia Fernandes. Foi segunda mulher de Pedro Leme. Morreu em cerca de 1560, em São Vicente. 25
3070 Pedro Vicente. Veio de Portugal com Martim Afonso de Sousa. Depois de ajudar na exploração da costa brasileira, participou da fundação da vila de São Vicente em 22/01/1532; sendo também um dos seus primeiros povoadores. Ele foi casado com Maria de Faria. Em 1554, eles eram lavradores de grandes canaviais e tinham sociedade no engenho de açúcar denominado São Jorge dos Erasmos, em São Vicente. 25
3071 Maria de Faria. Chegou ao Brasil, com Martim Afonso de Sousa. 25
3582 Henrique Lobo (vide número 1774).
3583 Isabel Berredo (vide número 1775).
3684 Pedro Afonso Vicente. Era filho legítimo de Felipe Afonso Vicente do Campo e de Ana Vaz. Foi casado com Catarina Vaz Mexia. 14
3583 Isabel Berredo (vide número 1775).
3684 Pedro Afonso Vicente. Era filho legítimo de Felipe Afonso Vicente do Campo e de Ana Vaz. Foi casado com Catarina Vaz Mexia. 14
3685 Catarina Vaz Mexia. Era filha de Salvador Mexia. 14
3686 Lopo Galvão Vicente. Filho legítimo de João Afonso Vicente e de Brites Lopes Galvão. Foi casado com Guiomar Ripada. 14
3687 Guiomar Ripada. 14
3687 Guiomar Ripada. 14
3688 Pedro Afonso Vicente (vide número 3684).
3689 Catarina Vaz Mexia (vide número 3685).
4078 Henrique Lobo (vide número 1774).
4079 Isabel Berredo (vide número 1775).
4092 Agostinho de Paredes (vide número 884).
4093 Violante da Costa (vide número 885).
4094 Gaspar de Barros Magalhães (vide número 886).
4095 Catarina Lobo Barbosa de Almeida (vide número 887).
4079 Isabel Berredo (vide número 1775).
4092 Agostinho de Paredes (vide número 884).
4093 Violante da Costa (vide número 885).
4094 Gaspar de Barros Magalhães (vide número 886).
4095 Catarina Lobo Barbosa de Almeida (vide número 887).
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Décimos Primeiros Avós – 13ª Geração:
5932 João Velho Maldonado. Casado em Portugal com Catarina Afonso. 23, 25, 29
5933 Catarina Afonso. Era natural da quinta de Valgode, em Vouzela, Beira Alta, Portugal, cujas coordenadas são: 40º43'34"N e 08º04'52"O. 25, 29
5934 Martim Afonso Tibiriçá. É o nome de batismo cristão do índio Tibiriçá, maioral da aldeia guaianá de Inhapuambuçu. Ele era natural desta mesma aldeia, então situada no planalto de Piratininga, nas proximidades da Capital Paulista. Morreu no dia 25/12/1562 e está sepultado na cripta da catedral da Sé, na cidade de São Paulo. 25, 29
5935 Índia Guaianá. Nascida na aldeia de Inhapuambuçu, situada no planalto de Piratininga, nos arredores da Capital Paulista.
6108 Gaspar Ferreira (vide número 2964).
6110 João Ramalho (vide número 2966).
6111 Isabel Dias. A índia Bartira (vide número 2967).
6132 Antão Leme. Era filho legítimo de Antônio Leme e Catarina de Barros. Veio já viúvo para o Brasil com Martim Afonso de Sousa, que depois de chegar à costa brasileira (Pernambuco) no início do ano de 1531, e explorar diversas baías, fundou São Vicente no dia 22/01/1532. Foi ele quem trouxe a cana-de-açúcar da ilha da Madeira para o Brasil. Foi comerciante e no ano de 1544 exerceu o cargo de juiz ordinário de São Vicente, onde faleceu. É o tronco dos Lemes, de São Paulo. 25, 32, 35
6108 Gaspar Ferreira (vide número 2964).
6110 João Ramalho (vide número 2966).
6111 Isabel Dias. A índia Bartira (vide número 2967).
6132 Antão Leme. Era filho legítimo de Antônio Leme e Catarina de Barros. Veio já viúvo para o Brasil com Martim Afonso de Sousa, que depois de chegar à costa brasileira (Pernambuco) no início do ano de 1531, e explorar diversas baías, fundou São Vicente no dia 22/01/1532. Foi ele quem trouxe a cana-de-açúcar da ilha da Madeira para o Brasil. Foi comerciante e no ano de 1544 exerceu o cargo de juiz ordinário de São Vicente, onde faleceu. É o tronco dos Lemes, de São Paulo. 25, 32, 35
7368 Felipe Afonso Vicente do Campo. Filho legítimo de Pedro Vicente do Campo e de Inês Mexia. Foi casado com Ana Vaz. 14
7369 Ana Vaz. 14
7370 Salvador Mexia. Era filho de João Romão Mexia. 14
7372 João Afonso Vicente. Era filho legítimo Afonso Vicente do Campo e de Catarina Lopes. Foi casado com Brites Lopes Galvão. 14
7373 Brites Lopes Galvão. 14
7376 Felipe Afonso Vicente do Campo (vide número 7368).
7377 Ana Vaz (vide número 7369).
7378 Salvador Mexia (vide número 7370).
7377 Ana Vaz (vide número 7369).
7378 Salvador Mexia (vide número 7370).
8190 Henrique Lobo (vide número 1774).
8191 Isabel Berredo (vide número 1775).
8191 Isabel Berredo (vide número 1775).
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Décimos Segundos Avós – 14ª Geração:
12220 João Velho Maldonado (vide número 5932).
12221 Catarina Afonso (vide número 5933).
12222 Martim Afonso Tibiriçá. O chefe índio Tibiriçá. (vide número 5934).
12223 Índia Guaianá (vide número 5935).
12221 Catarina Afonso (vide número 5933).
12222 Martim Afonso Tibiriçá. O chefe índio Tibiriçá. (vide número 5934).
12223 Índia Guaianá (vide número 5935).
12264 Antônio Leme. Era filho de Martim Leme (Maerten Lem), homem rico que morava na sua Quinta dos Lemes, na Freguesia de Santo Antônio do Campo, junto à cidade do Funchal, na ilha da Madeira, Portugal, e de Leonor Rodrigues, com quem conviveu conjugalmente. Antônio Leme foi casado com Catarina de Barros, conforme contrato datado de 1485, e morreu no ano de 1514 ou 1515, na Quinta dos Lemes, na ilha da Madeira. 25, 32, 35
12265 Catarina de Barros. Usou o sobrenome "Barros" da enteada, embora fosse filha legítima de Pedro Gonçalves da Clara e de Clara Esteves. Nasceu e viveu na ilha da Madeira. Foi casada com Antônio Leme. Seu contrato de casamento datado de 1485 está arquivado na Casa de Torre Bela, situada em Câmara dos Lobos, na ilha da Madeira. Em Ponta do Sol ela instituiu um morgado (propriedade com o conjunto de bens vinculados que não se podiam alienar ou dividir, e que em geral, por morte do possuidor, passava para o filho mais velho), que passou a pertencer aos descendentes de sua filha Leonor Leme casada com André de Aguiar da Câmara. Morreu na Quinta dos Lemes. O casal deixou sete filhos: 1) Martim Leme; 2) Antão Leme que se transferiu para o Brasil com Martim Afonso de Sousa; 3) Pedro Leme que foi casado e faleceu no ano de 1556; 4) Rui Leme falecido na ilha da Madeira em 04/11/1566, que fora casado em primeiras núpcias com Leonor Vieira, e em segundas, em Lancerota, nas ilhas Canárias, Espanha, com Maria Francisca da Costa, que faleceu no ano de 1541 na ilha da Madeira; 5) Aleixo Leme casado com Maria de Melo; 6) Antônia Leme casada com Pedro Afonso de Aguiar; e 7) Leonor Leme casada com o acima citado André de Aguiar da Câmara. 25, 32, 35
12265 Catarina de Barros. Usou o sobrenome "Barros" da enteada, embora fosse filha legítima de Pedro Gonçalves da Clara e de Clara Esteves. Nasceu e viveu na ilha da Madeira. Foi casada com Antônio Leme. Seu contrato de casamento datado de 1485 está arquivado na Casa de Torre Bela, situada em Câmara dos Lobos, na ilha da Madeira. Em Ponta do Sol ela instituiu um morgado (propriedade com o conjunto de bens vinculados que não se podiam alienar ou dividir, e que em geral, por morte do possuidor, passava para o filho mais velho), que passou a pertencer aos descendentes de sua filha Leonor Leme casada com André de Aguiar da Câmara. Morreu na Quinta dos Lemes. O casal deixou sete filhos: 1) Martim Leme; 2) Antão Leme que se transferiu para o Brasil com Martim Afonso de Sousa; 3) Pedro Leme que foi casado e faleceu no ano de 1556; 4) Rui Leme falecido na ilha da Madeira em 04/11/1566, que fora casado em primeiras núpcias com Leonor Vieira, e em segundas, em Lancerota, nas ilhas Canárias, Espanha, com Maria Francisca da Costa, que faleceu no ano de 1541 na ilha da Madeira; 5) Aleixo Leme casado com Maria de Melo; 6) Antônia Leme casada com Pedro Afonso de Aguiar; e 7) Leonor Leme casada com o acima citado André de Aguiar da Câmara. 25, 32, 35
14736 Pedro Vicente do Campo. Era filho legítimo de Afonso Vicente do Campo e de Catarina Lopes. Foi casado com Inês Mexia. 14
14737 Inês Mexia. Era filha de Lopo Vaz Mexia. 14
14740 João Romão Mexia. 14
14744 Afonso Vicente do Campo. Era filho de Rodrigo Anes Vicente do Campo e foi casado com Catarina Lopes. 14
14745 Catarina Lopes. 14
14752 Pedro Vicente do Campo (vide número 14736).
14753 Inês Mexia (vide número 14737).
14756 João Romão Mexia (vide número 14740).
14753 Inês Mexia (vide número 14737).
14756 João Romão Mexia (vide número 14740).
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Décimos Terceiros Avós – 15ª Geração:
24528 Martim Leme, sendo Maerten Lem o seu nome no idioma original e também chamado de Martinus Lem. Ele foi mercador e negociante na Capital Portuguesa e depois voltou para Flandres. Martim Leme (Maerten Lem) foi Senhor da Quinta dos Lemes, que era de seu Pai. Conviveu conjugalmente com Leonor Rodrigues, embora tenha se casado em Bruges no ano de 1467, com Adrienne Van Nieuvenhoven. Ele morreu em 27/03/1485, em Lovaina (Bélgica). 25, 32, 35
24529 Leonor Rodrigues. Nasceu na ilha da Madeira, Portugal, e morreu em Lisboa, Portugal entre 1516 e 1519, pelo que se apurou. Não era casada, mas teve com Martim Leme oito filhos: 1) Luís Leme; 2) Martim Leme; 3) Antônio Leme (vide acima); 4) João Leme; 5) Rodrigo Leme (também chamado de Rui Leme); 6) Catarina Leme; 7) Isabel Leme; e, 8) Maria Leme. 25, 32, 35
24529 Leonor Rodrigues. Nasceu na ilha da Madeira, Portugal, e morreu em Lisboa, Portugal entre 1516 e 1519, pelo que se apurou. Não era casada, mas teve com Martim Leme oito filhos: 1) Luís Leme; 2) Martim Leme; 3) Antônio Leme (vide acima); 4) João Leme; 5) Rodrigo Leme (também chamado de Rui Leme); 6) Catarina Leme; 7) Isabel Leme; e, 8) Maria Leme. 25, 32, 35
24530 Pedro Gonçalves da Clara. Natural da ilha da Madeira, onde sempre viveu e faleceu. Era filho legítimo de outro Pedro Gonçalves da Clara e de Joana da Eça; neto materno de João Fogaça e de Maria da Eça, que foi camareira-mor da rainha Dona Catarina, mulher de Dom João III. Ele foi casado primeiramente com Clara Esteves e depois com Isabel de Barros. 25, 35
24531 Clara Esteves que foi primeira mulher. Já a segunda mulher Isabel de Barros nasceu, se casou, viveu e faleceu na ilha da Madeira, sendo esta filha legítima de Lopo Vaz Delgado, natural de Arruda, Portugal, e de Catarina de Barros; neta paterna de Lopo Delgado, e materna de Vasco Delgado de Barros e de Francisca de Abreu, estes naturais de Portugal e falecidos na ilha da Madeira. 25, 35
24531 Clara Esteves que foi primeira mulher. Já a segunda mulher Isabel de Barros nasceu, se casou, viveu e faleceu na ilha da Madeira, sendo esta filha legítima de Lopo Vaz Delgado, natural de Arruda, Portugal, e de Catarina de Barros; neta paterna de Lopo Delgado, e materna de Vasco Delgado de Barros e de Francisca de Abreu, estes naturais de Portugal e falecidos na ilha da Madeira. 25, 35
29472 Afonso Vicente do Campo (vide número 14744).
29473 Catarina Lopes (vide número 14745).
29473 Catarina Lopes (vide número 14745).
29474 Lopo Vaz Mexia. Ele era filho de Gonçalo Vaz Mexia, neto paterno de Gonçalo Mexia e por este, bisneto de dom Fernão Rodrigues Mexia e de Maria Rufel. 14
29488 Rodrigo Anes Vicente do Campo. Era filho de João Vicente do Campo falecido no ano de 1411 e de Maria Anes Calvina. 14
29504 Afonso Vicente do Campo (vide número 14744).
29505 Catarina Lopes (vide número 14745).
29506 Lopo Vaz Mexia (vide número 29474).
29505 Catarina Lopes (vide número 14745).
29506 Lopo Vaz Mexia (vide número 29474).
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Fontes de Pesquisas Bibliográficas:
1 – Cartório de Registro Civil de Conceição da Boa Vista, Município de Recreio, Comarca de Leopoldina, Estado de Minas Gerais: livro de óbitos 02, folhas 65, termo 57, falecimento de Clara Augusta Monteiro de Rezende, em 02 de agosto de 1892.
2 – Cartório de Registro Civil de Providência, Município e Comarca de Leopoldina, Estado de Minas Gerais: livro de óbitos, falecimento de Gervásio José Monteiro de Rezende, em 10 de março de 1906.
3 – BROTERO, Doutor Frederico de Barros – "A Família Monteiro de Barros”, 1047 páginas, São Paulo (SP), ano de 1951. Citações: Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho: página 566, título VII; página 579, capítulo 37, § 5; página 619, capítulo 39, § 11; página 623, capítulo 40, § 6; página 624, título VII, capítulo 41. Agostinha Monteiro de Rezende: página 628, capítulo 41, § 3, 1-3. Alexandre da Cunha e Matos: páginas 20 e 21. Ana Gonçalves: páginas 905 a 908. Antônia de Negreiros: página 20; página 573, capítulo 37. Antônia Lobo: páginas 905 a 908. Antônio Álvares de Castro: página 565, título VII; página 573, capítulo 37. Antônio Augusto Monteiro de Barros Galvão de São Martinho: página 565, título VII; página 572, capítulo 36, § 6; página 573, título VII, capítulo 37; página 623, capítulo 40, § 2; página 629, capítulo 41, § 5; página 736, capítulo 46, § 8, 1-3. Antônio Carvalho Tavares: página 21. Clara Augusta Monteiro de Rezende: página 623, capítulo 40, § 6; página 628, capítulo 41, § 3. Clara Maria de Negreiros e Castro: página 565, título VII; página 573, capítulo 37. Clara Maria de Sá: página 565, título VII. Clara Maria de Sá, primeira baronesa de Leopoldina: página 566, título VII; página 574, capítulo 37, § 1; página 604, título VII, capítulo 38; página 623, capítulo 40, § 3; página 714, capítulo 45, § 4, 1-1; página 718, título VIII, capítulo 46. Domingas João: páginas 905 a 908. Domingos Lobo: páginas 905 a 908. Francisca de Assis Monteiro Galvão de São Martinho: página 566, título VII; página 605, título VII, capítulo 39; página 619, capítulo 39, § 11; página 865, título VIII, capítulo 52, § 3. Gervásio José Monteiro de Rezende: página 623, capítulo 40, § 6; página 628, capítulo 41, § 3. Helena Maria: página 802, título VIII, capítulo 51; e página 876, título VIII, capítulo 53. Inês de Castro Galvão de São Martinho: páginas 565 a 566, título VII; página 605, capítulo 39; página 622, capítulo 40. Inês de Castro Monteiro Galvão de São Martinho: página 404, título IV, capítulo 20; página 566, título VII; página 644, título VII, capítulo 42. Inês Pereira: página 16. Isabel Ribeiro Monteiro de Rezende: página 628, capítulo 41, § 3, 1-4. Joana Batista de Negreiros: página 565, título VII; página 573, capítulo 37. João de Rezende Costa: página 802, título VIII, capítulo 51; página 876, título VIII, capítulo 53. João Vieira: página 16. João Vieira Repincho: páginas 16 e 17. Joaquim Elpídio Monteiro de Castro: página 628, capítulo 41, § 3, 1-4; página 713, capítulo 45, § 2, 1-7. José Maria Manso da Costa Reis: página 605, título VII, capítulo 39; página 612, capítulo 39, § 2; página 865, título VIII, capítulo 52, § 3. Leonarda Augusta Monteiro de Rezende: página 628, capítulo 41, § 3, 1-4, 2-3. Lucas Antônio Monteiro de Barros, visconde de Congonhas do Campo: páginas 31 e 32, título I; página 405; página 567, capítulo 36. Luzia Fernandes: página 21. Madalena Araújo: página 16. Manuel Gonçalves Correia: página 876, título VIII, capítulo 53. Manuel José Monteiro de Barros: página 404, título IV, capítulo 20; página 644, título VII, capítulo 42. Manuel José Monteiro de Barros, capitão de milícias: páginas 563, 564, 565 e 566, título VII; página 605, capítulo 39; página 622, capítulo 40. Manuel José Monteiro de Barros, guarda-mor: páginas 17, 21 e 24; páginas 273 a 274; página 573, capítulo 37; página 739, capítulo 47; página 801, capítulo 50. Manuel José Monteiro de Castro, primeiro barão de Leopoldina: página 574, capítulo 37, § 1; página 604, título VII, capítulo 38; página 623, capítulo 40, § 3; página 714, capítulo 45, § 4, 1-1; página 718, título VIII, capítulo 46; página 790, capítulo 49, § 6, 1-1. Manuel José Monteiro de Barros Galvão de São Martinho: página 565, título VII; página 567, título VII, capítulo 36; página 576, capítulo 37, § 2; página 622, capítulo 40, § 1; página 623, capítulo 40, § 8. Manuel Lobo de Barros: página 21. Manuel Manso da Costa Reis: página 565, título VII; página 573, capítulo 37. Manuel Monteiro de Barros: página 16. Manuel Pereira de Rezende Alvim: página 579, capítulo 37, § 5; página 619, capítulo 39, § 11; página 623, capítulo 40, § 6; página 624, título VII, capítulo 41. Margarida Eufrásia da Cunha Matos: páginas 20, 21 e 24; páginas 273 a 274; página 739, capítulo 47; página 801, capítulo 50. Margarida Teresa de Negreiros: página 21. Maria Agostinha da Costa Reis: página 565, título VII. Maria Agostinha Monteiro de Rezende: página 638, capítulo 41, § 7. Maria da Purificação Monteiro de Barros Galvão de São Martinho: página 566, título VII; página 568, capítulo 36, § 3; página 572, capítulo 36, § 5; página 622, título VII, capítulo 40; página 623, capítulo 46, § 7; página 627, capítulo 41, § 2; página 628, capítulo 41, § 3. Maria da Purificação Monteiro de Rezende: página 628, capítulo 41, § 3, 1-1; página 733, capítulo 46, § 4, 1-1. Maria de Nazaré de Negreiros Saião Lobato: página 572, capítulo 36, § 6; página 573, título VII, capítulo 37; página 576, capítulo 37, § 4; página 623, capítulo 40, § 2; página 629, capítulo 41, § 5; página 736, capítulo 46, § 8, 1-3. Maria Negreiros de Barros: página 21. Maria Nunes: página 876, título VIII, capítulo 53. Mariana Monteiro de Barros: páginas 16 e 17. Miguel Álvares de Castro: páginas 905 a 908. Miguel Fernandes da Torga: página 21. Pedro Afonso Galvão de São Martinho: página 565, título VII. Quirino Ribeiro de Avelar Rezende: página 568, capítulo 36, § 3; página 572, capítulo 36, § 5; página 622, título VII, capítulo 40; página 623, capítulo 46, § 7; página 627, capítulo 41, § 2; página 628, capítulo 41, § 3. Quirino Ribeiro Monteiro de Rezende: página 628, capítulo 41, § 3, 1-1; página 733, capítulo 46, § 4, 1-1. Romualdo José Monteiro de Barros, barão de Paraopeba: página 253, capítulo 11, § 1; páginas 273, 274 e 275; titulo IV; página 362, capítulo 16; página 376, capítulo 17, § 1, 1-1; página 390, capítulo 17, § 4; página 405; página 407, capítulo 22; página 411, capítulo 22, § 2; página 568, capítulo 36, § 4; página 612, capítulo 39, § 2. Roque Monteiro de Rezende: página 628, capítulo 41, § 3, 1-2. Rosa Úrsula Monteiro de Barros: página 567, título VII, capítulo 36; página 576, capítulo 37, § 2; página 622, capítulo 40, § 1; página 623, capítulo 40, § 8. Severino José da Costa Maia: página 638, capítulo 41, § 7. Severino Justiniano Maia: página 628, capítulo 41, § 3, 1-4, 2-3. Tomé Álvares de Castro: páginas 905 a 908. Vasco Sardinha Galvão: página 565, título VII.
4 – GUIMARÃES, Cid – "Ribeiro do Valle”. Revista da ASBRAP – Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, São Paulo (SP), Brasil, número 4, ano de 1997. Relação dos nomes citados: Ana Alves Preto: página 155, 2-8, 3-1, 4-8. Francisca Cândida de Rezende: página 155, 2-8, 3-1, 4-8; e página 156, 2-8, 3-1, 4-9. Gervásio Pereira de Alvim: página 155, 2-8, 3-1, 4-8; e página 156, 2-8, 3-1, 4-9. José de Rezende Costa: página 155, 2-8, 3-1, 4-8. Júlia Maria da Caridade: página 146, 2-2, 3-4.
5 – SILVA, Artur Vieira de Resende e (02/06/1868 – 16/10/1945) – "Genealogia Mineira”, 4 volumes totalizando 1748 páginas (volume 1, com 274; volume 2, com 328; volume 3, com 810; e volume 4, com 336), Imprensa Oficial de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG), 1937 e 1939. Citações: Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho: volume 3, página 115, § 1.º, 7; e página 379, § 4.º. Agostinha Monteiro de Rezende: volume 3, página 381, 3, c. Ana Alves Preto: volume 1, páginas 47 a 48, § 5.º; volume 3, página 314, título 2; página 332, capítulo 2; página 579, capítulo 9; página 672, capítulo 6; página 675, capítulo 5; página 746, 40, 1; página 772, documentos; volume 4, página 216, § 11.º, 1. Ana Antônia de Paiva: volume 3, páginas 333 e 335, capítulo 2; página 336, § 1.º; página 378, 8; página 389, 9; e volume 4, página 216, § 11.º, 1. Ana Carlota Monteiro de Rezende: volume 3, página 115, § 1.º, 7; e página 380, 2. Ana da Costa: volume 3, página 11; e página 755, documentos. Antônio Álvares de Castro: volume 3, página 237, 8, a. Antônio Cândido de Rezende Alvim: volume 3, páginas 332 e 334, capítulo 2; e página 362, § 2º. Antônio José Monteiro de Rezende: volume 3, página 115, § 1.º, 7; página 380, 2; e página 382, 5, d. Antônio Pinto de Goes e Lara [Antônio Pinto de Góis e Lara]: volume 3, página 35, 2; página 37, 6; página 378, 6; página 390, § 6.º; e 587, 4. Clara Augusta Monteiro de Rezende: volume 3, páginas 114 a 115, capítulo 3, § 1.º, 4 e 6; e página 381, 3. Clara Maria de Negreiros e Castro: volume 3, página 237, 8, a. Francisca Cândida de Azevedo e Paiva: volume 3, página 362, § 2.º; e página 375, § 3°. Francisca Cândida de Rezende: volume 3, página 317; páginas 332 a 335, capítulo 2; página 469, § 9º; volume 4, página 216, § 11.º, 1. Francisca de Paula Monteiro de Barros, segunda baronesa de Leopoldina: volume 3, página 379. § 4.º, 1. Francisco de Assis Rezende: volume 3, páginas 332, 334 e 335, capítulo 2; página 346, 4; página 351, 7; página 354, 8; página 375, § 3.º; página 389, 8; página 392, 3, a; e página 394, 4. Francisco Monteiro de Rezende: volume 3, página 334, capítulo 2. Gervásio José Monteiro de Rezende: volume 3, páginas 114 a 115, capítulo 3, § 1.º, 4 e 6; e página 381, 3. Gervásio Pereira de Alvim: volume 3, página 317; página 332, capítulo 2; página 469, § 9º; páginas 755, 763, 764, 765, 767, 768, 769 e 782, documentos; volume 4, página 216, § 11.º, 1. Gervásio Pereira de Rezende Alvim: volume 3, páginas 332, 333, 334 e 335, capítulo 2; página 336, § 1.º; página 378, 8; página 389, 9; e volume 4, página 216, § 11.º, 1. Helena Maria: volume 3, página 11 e 12 – conforme foi aí citado sobre seu casamento com João de Rezende Costa: "Em 3 de Outubro de 1726, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, comarca do Rio das Mortes, Minas Geraes, receberam-se em legitimo matrimonio perante o vigario José Pacheco Pereira de Vasconcellos, João de Rezende Costa, filho de Manoel Rezende e de D. Anna da Costa, já fallecidos naquella data, natural da freguezia de Nossa Senhora d'Assumpção, Villa do Porto, ilha de Santa Maria, do Archipelago dos Açores e D. Helena Maria, filha de Manoel Gonçalves e de D. Maria Nunes, natural da freguezia de Nossa Senhora das Angustias, Villa da Horta, Bispado de Angra, da ilha do Fayal, do mesmo archipelago dos Açores. Do seu casamento foram testemunhas o capitão-mór Manoel Gonçalves Vianna, Miguel da Costa Pereira, D. Maria de Assumpção e D. Julia Maria da Caridade."; páginas 753 a 758, 764 a 768, 770 a 772, 775 a 779, 782; e volume 4, página 216, § 11.º, 1. Inês de Castro Galvão de São Martinho: volume 3, página 114, capítulo 3, § 1.º; página 237, 8, a; e página 379. § 4.º. Inês de Castro Monteiro Galvão de São Martinho: volume 3, página 383, 6. Isabel Ribeiro Monteiro de Rezende: volume 3, página 381, 3, d. Joana Batista de Negreiros: volume 3, página 237, 8, a. Joana Evangelista Lobato Monteiro de Rezende [Joana Evangelista Monteiro Lobato Galvão de São Martinho]: volume 3, página 382, 5. João Alves Preto: volume 3, página 583 titulo 4; página 593, título 5; e página 777, documentos. João de Rezende Costa: volume 3, páginas 11 a 12; páginas 753 a 758, 764 a 768, 770 a 772, 775 a 779, 782, 784, documentos; e volume 4, página 216, § 11.º, 1. Joaquim Carlos de Rezende, Padre: volume 3, páginas 332 e 334, capítulo 2; página 390, § 5.º; página 651, d; página 663, 10; e página 735, 9, 1. Joaquim Elpídio Monteiro de Castro: volume 3, página 381, 3, d. José de Rezende Costa: volume 1, páginas 47 a 48, § 5.º; volume 3, página 11; página 12, 6; página 314, título 2; página 332, capítulo 2; página 579, capítulo 9; página 647, capítulo 1; página 672, capítulo 6; página 675, capítulo 5; página 746, 40, 1; páginas 752 a 757, 761 a 763, 765 a 769, 772, 777, 778, 781 e 784, documentos; volume 4, página 216, § 11.º, 1. José de Rezende Monteiro Alvim, segundo barão de Leopoldina: volume 3, página 379. § 4.º, 1. Júlia Maria da Caridade: volume 3, página 224, título 1, capítulo 9, § 10. Leonarda Augusta Monteiro de Rezende: volume 3, página 382, 3, e. Lucas Eugênio Monteiro de Rezende: volume 3, página 382, 4. Mafalda Cândida de Rezende: volume 3, página 35, 2; página 37, 6; páginas 332, 334 e 335, capítulo 2; página 378, 6; página 390, § 6.º; e 587, 4. Manuel de Rezende: volume 3, página 11; e página 755, documentos. Manuel Gonçalves [Manuel Gonçalves Correia]: volume 3, página 11; e página 755, documentos. Manuel José Monteiro de Barros, capitão: volume 3, página 114, capítulo 3, § 1.º; página 237, 8, a; e página 379. § 4.º. Manuel José Monteiro de Barros, guarda-mor: volume 3, página 469. § 9.º. Manuel Manso da Costa Reis: volume 3, página 237, 8, a. Manuel Pereira de Rezende Alvim: volume 3, página 115, § 1.º, 7; páginas 332, 334 e 335, capítulo 2; e página 379. § 4.º. Manuel Pereira Monteiro de Rezende: volume 3, página 382, 4. Margarida Eufrásia da Cunha Matos: volume 3, página 469. § 9.º. Maria Agostinha Manso da Costa Reis: volume 3, página 237, 8, a. Maria da Purificação Monteiro de Rezende: volume 3, páginas 114 a 115, capítulo 3, § 1.º, 4; e página 381, 3, a. Maria Nunes: volume 3, página 11: e página 755, documentos. Maria Pedrosa de Moraes [Maria Pedrosa de Morais]: volume 3, página 583, titulo 4; página 593, título 5; e página 777, documentos. Maria Vitória de Paiva: volume 3, página 336, § 1°, 4; página 346, 4; página 351, 7; página 354, 8; página 375, § 3°; página 389, 8; página 392, 3, a; e página 394, 4. Mônica Umbelina de Assis Rezende: volume 3, página 382, 4. Pedro Afonso Galvão de São Martinho: volume 3, página 237, 8, a; e volume 4, página 44. Prudenciana Umbelina de Assis Rezende: volume 3, página 382, 4. Quirino Ribeiro Monteiro de Rezende: volume 3, páginas 114 a 115, capítulo 3, § 1.º, 4; e página 381, 3, a. Romualdo José Monteiro de Rezende: volume 3, página 382, 5. Roque Monteiro de Rezende: volume 3, página 381, 3, b. Severino da Costa Maia [Severino Justiniano Maia]: volume 3, página 382, 3, e. Valeriano Coelho dos Santos: volume 3, página 383, 6.
6 Livros da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição da Boa Vista, Conceição da Boa Vista, Município de Recreio, Estado de Minas Gerais. Arquivados na igreja Jesus Menino Deus, em Recreio.
7 – AMATO, Marta Maria – "A Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Carrancas e sua História”, 288 páginas, Edições Loyola, Rua 1822, n.º 347, CEP 04216-000, São Paulo (SP), 1996. Citações: Águeda Nunes, Catarina George, Gaspar George, e Manuel Lourenço: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas”. Ana da Costa: página 214, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – Rezende". Antônia da Graça: página 207, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.1 - 2.1. Antônio, filho de João Lourenço: página 211, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.4. Antônio Nunes, “Piloto”: página 209, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.1 - 2.3. Catarina, filha de João Lourenço: página 211, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.2. Catarina Duarte: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas". Helena Maria de Jesus: página 211, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.1 - 2.5. Inês Correia: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.1. João de Rezende Costa: página 211, capítulo 12. João Gonçalves: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.1. João Nunes, também chamado de João Lourenço: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas". José Nunes: página 209, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.1 - 2.2. José de Rezende Costa: página 214, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – Rezende”. Júlia Maria da Caridade: página 209, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.1 - 2.3; páginas 210 a 211, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.1 - 2.4; páginas 212 a 213, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – Carvalho"; páginas 213 a 214, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – Guimarães"; página 218 a 219, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – Teixeira". Madalena George: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas"; páginas 211 a 212, capítulo 12. Manuel de Rezende: página 214, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – Rezende". Manuel Gonçalves Correia: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.1; página 214, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – Rezende". Manuel Lourenço, "Piloto": página 211, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.3. Manuel Rodrigues: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas". Manuel Rodrigues Furtado: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas"; páginas 211 a 212, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas", 1.3. Maria Nunes: página 206, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – As Três Ilhoas”, 1.1; página 214, capítulo 12, "Origem de Algumas Famílias – Rezende".
8 – http://geocities.yahoo.com.br/projetocompartilhar – Projeto Compartilhar, sob coordenação das senhoras Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira. Testamento e inventário do capitão-mor Gervásio Pereira de Alvim, arquivado no Museu Regional de São João del Rei, Estado de Minas Gerais, ano de 1837, caixa: 11-03, inventariante: Francisca Cândida de Resende, da vila de São José del Rei (atual Tiradentes).
9 – BASTOS, Wilson de Lima – "Badalo do Sino”, livro de Memórias/1 - 356 páginas, impresso pela Companhia Brasileira de Artes Gráficas do Rio de Janeiro (RJ), Edições Paraibuna, Juiz de Fora (MG), 1987. Citações: Alexandre da Cunha e Matos: página 338, capítulo XIV. Antônia de Negreiros: página 338, capítulo XIV. Antônio Álvares de Castro: página 329, capítulo XIV. Joana Batista de Negreiros: página 329, capítulo XIV. Manuel José Monteiro de Barros, guarda-mor: páginas 328 e 337, capítulo XIV. Margarida Eufrásia da Cunha Matos: páginas 328 e 337, capítulo XIV.
10 – BAENA, Sanches de – "Arquivo Heráldico-Genealógico”, número 2144, página 538.
11 – COELHO, Doutor José Batista de Alvarenga – "Dois velhos troncos mineiros: Bento Pinto de Magalhães e Francisco José de Alvarenga”, 166 páginas, Belo Horizonte (MG), Del Rey, 1999. Citações: Baltazar de Moraes de Antas [Baltasar de Morais de Antas] e Brites Rodrigues Anes: página 40; Estevão Ribeiro Baião Parente e Madalena Fernandes Feijó Madureira: página 40; Pedro de Moraes [Pedro de Morais] e Inês Navarro de Antas: página 39; Pedro de Moraes de Antas [Pedro de Morais de Antas] e Leonor Pedroso, página 40.
11 – COELHO, Doutor José Batista de Alvarenga – "Dois velhos troncos mineiros: Bento Pinto de Magalhães e Francisco José de Alvarenga”, 166 páginas, Belo Horizonte (MG), Del Rey, 1999. Citações: Baltazar de Moraes de Antas [Baltasar de Morais de Antas] e Brites Rodrigues Anes: página 40; Estevão Ribeiro Baião Parente e Madalena Fernandes Feijó Madureira: página 40; Pedro de Moraes [Pedro de Morais] e Inês Navarro de Antas: página 39; Pedro de Moraes de Antas [Pedro de Morais de Antas] e Leonor Pedroso, página 40.
12 – CASTRO, Celso Falabella de Figueiredo – "Os Sertões de Leste – Achegas para a história da Zona da Mata”, 2.ª Edição Revista e Ampliada, Belo Horizonte (MG), 2001. Citações.
13 – LEME, Luiz Gonzaga Silva (Bragança Paulista, 03/08/1852 – São Paulo, 13/01/1919) – “Genealogia Paulistana”, 9 volumes, Duprat & Cia, ano de 1904, São Paulo (SP). Título Hortas, página 356, 5-6. Citações.
14 – http://www.genealogiacastro.cjb.net/ – Genealogia de Antônio Carlos de Castro. Citações do Capítulo Genealogia: Antepassados de Antônio Carlos de Castro: Afonso Vicente do Campo (244120), Ana Vaz (122065), André Fernandes Rego (3812), Ângela Galvão (15259), Brites Galvão Vicente (30515), Brites Lopes Galvão (122061), Catarina Batista Pereira (3815), Catarina Lopes (244121), Catarina Vaz Galvão (3813), Catarina Vaz Mexia (61033), Clara Maria de Sá (477), Cristóvão de São Martinho (30514), Cristóvão de São Martinho Galvão (7628), Diogo Galvão Pereira (15252), Domingos Lopes de Siqueira (30518), Felipe Afonso do Carmo Mexia (30516), Felipe Afonso Vicente do Campo (122064), Fernão Rodrigues Mexia (3906064); Francisca de Siqueira (1907), Francisca de Siqueira (30517), Francisca de Siqueira Galvão (7629), Francisca Vaz (30519), Gonçalo Mexia (1953032), Gonçalo Vaz Mexia (976516), Guiomar Ripada (61031), Inês Mexia (244129), Joana Galvão de São Martinho (15257), Joana Mexia (7631), Joana Mexia Galvão (953), João Afonso Vicente (122060), João Bernardo Galvão (7626), João Bernardo Pereira (1906), João Romão Mexia (244132), João Vicente do Campo (976480), Lopo Galvão Vicente (61030), Lopo Vaz Mexia (488258), Lourenço Lopes (15256), Lourenço Lopes Galvão (3814), Maria Anes Calvina (976481), Maria do Couto (1905), Maria Rufel (3906065), Miguel Vaz Pereira (7630), Pedro Afonso Galvão (952), Pedro Afonso Galvão de São Martinho (238), Pedro Afonso Vicente (61032), Pedro Vicente do Campo (244128), Rodrigo Anes Vicente do Campo (488240), Salvador Mexia (122066), Tomé Afonso Vicente (15258), Vasco Sardinha Galvão (1904), Vasco Sardinha Galvão (476).
13 – LEME, Luiz Gonzaga Silva (Bragança Paulista, 03/08/1852 – São Paulo, 13/01/1919) – “Genealogia Paulistana”, 9 volumes, Duprat & Cia, ano de 1904, São Paulo (SP). Título Hortas, página 356, 5-6. Citações.
14 – http://www.genealogiacastro.cjb.net/ – Genealogia de Antônio Carlos de Castro. Citações do Capítulo Genealogia: Antepassados de Antônio Carlos de Castro: Afonso Vicente do Campo (244120), Ana Vaz (122065), André Fernandes Rego (3812), Ângela Galvão (15259), Brites Galvão Vicente (30515), Brites Lopes Galvão (122061), Catarina Batista Pereira (3815), Catarina Lopes (244121), Catarina Vaz Galvão (3813), Catarina Vaz Mexia (61033), Clara Maria de Sá (477), Cristóvão de São Martinho (30514), Cristóvão de São Martinho Galvão (7628), Diogo Galvão Pereira (15252), Domingos Lopes de Siqueira (30518), Felipe Afonso do Carmo Mexia (30516), Felipe Afonso Vicente do Campo (122064), Fernão Rodrigues Mexia (3906064); Francisca de Siqueira (1907), Francisca de Siqueira (30517), Francisca de Siqueira Galvão (7629), Francisca Vaz (30519), Gonçalo Mexia (1953032), Gonçalo Vaz Mexia (976516), Guiomar Ripada (61031), Inês Mexia (244129), Joana Galvão de São Martinho (15257), Joana Mexia (7631), Joana Mexia Galvão (953), João Afonso Vicente (122060), João Bernardo Galvão (7626), João Bernardo Pereira (1906), João Romão Mexia (244132), João Vicente do Campo (976480), Lopo Galvão Vicente (61030), Lopo Vaz Mexia (488258), Lourenço Lopes (15256), Lourenço Lopes Galvão (3814), Maria Anes Calvina (976481), Maria do Couto (1905), Maria Rufel (3906065), Miguel Vaz Pereira (7630), Pedro Afonso Galvão (952), Pedro Afonso Galvão de São Martinho (238), Pedro Afonso Vicente (61032), Pedro Vicente do Campo (244128), Rodrigo Anes Vicente do Campo (488240), Salvador Mexia (122066), Tomé Afonso Vicente (15258), Vasco Sardinha Galvão (1904), Vasco Sardinha Galvão (476).
15 – ASSIS, João Paulo Ferreira de – "Revista Pólis 30”, Rua Coronel Belisário Moreira 86, CEP 36270-000, Ressaquinha, Estado de Minas Gerais, Brasil. Citações: Helena Maria de Jesus: número 31, agosto de 2001, página 1. João de Rezende Costa: Número 31, agosto de 2001, página 1.
16 – AMATO, Marta Maria – "Ascendência Açoriana das Lendárias Três Ilhoas”, São Paulo (SP). Nota: o doutor José Guimarães descobriu e elucidou depois de cinquenta anos de pesquisas em Minas Gerais o nome das três ilhoas – Antônia da Graça, Júlia Maria da Caridade e Helena Maria de Jesus – filhas de Manuel Gonçalves Correia e Maria Nunes. Também a descendência delas foi ampliada, não só por ele, como também por vários outros pesquisadores. Mas, foi a genealogista paulista, Marta Maria Amato, quem pesquisou e publicou pela primeira vez a ascendência açoriana das três. Águeda Nunes: página 1 de 5, item 1. Ana da Costa: página 4 de 5, item 2.5. Antônia da Graça: página 2 de 5, item 2.1. Antônio Nunes, “Piloto”: página 3 de 5, item 2.3. Catarina Duarte: página 1 de 5, item 1. Catarina George: página 1 de 5, item 1. Francisca (1), filha de Manuel e Madalena: página 4 de 5, item 1. Francisca (2), filha de Manuel e Madalena: página 4 de 5, item 3. Gaspar George: página 1 de 5, item 1. Helena Maria de Jesus: página 4 de 5, item 2.5. Inês Correia: página 2 de 5, item 1.1. João de Rezende Costa: página 4 de 5, item 2.5. João Gonçalves: página 2 de 5, item 1.1. João Nunes, também chamado de João Lourenço: página 1 de 5, item 1. José Nunes: página 3 de 5, item 2.2. Júlia Maria da Caridade: página 3 de 5, item 2.3; página 3 de 5, item 2.4. Luzia de São Pedro: página 4 de 5, item 2. Madalena George: página 1 de 5, item 1; página 4 de 5, item 1. Manuel de Rezende: página 4 de 5, item 2.5. Manuel Gonçalves Correia: página 2 de 5, item 1.1. Manuel Lourenço: página 1 de 5, item 1. Manuel Rodrigues: página 1 de 5, item 1. Manuel Rodrigues Furtado: página 1 de 5, item 1; página 4 de 5, item 1. Maria Nunes: página 2 de 5, item 1.1.
17 – TRINDADE, Cônego Raimundo – "Velhos Troncos Ouropretanos”, 226 páginas, Empresa Gráfica da "Revista dos Tribunais Limitada”, Rua Conde de Sarzedas, 38, São Paulo, 1951. Vide página 184, Bn2, citações.
16 – AMATO, Marta Maria – "Ascendência Açoriana das Lendárias Três Ilhoas”, São Paulo (SP). Nota: o doutor José Guimarães descobriu e elucidou depois de cinquenta anos de pesquisas em Minas Gerais o nome das três ilhoas – Antônia da Graça, Júlia Maria da Caridade e Helena Maria de Jesus – filhas de Manuel Gonçalves Correia e Maria Nunes. Também a descendência delas foi ampliada, não só por ele, como também por vários outros pesquisadores. Mas, foi a genealogista paulista, Marta Maria Amato, quem pesquisou e publicou pela primeira vez a ascendência açoriana das três. Águeda Nunes: página 1 de 5, item 1. Ana da Costa: página 4 de 5, item 2.5. Antônia da Graça: página 2 de 5, item 2.1. Antônio Nunes, “Piloto”: página 3 de 5, item 2.3. Catarina Duarte: página 1 de 5, item 1. Catarina George: página 1 de 5, item 1. Francisca (1), filha de Manuel e Madalena: página 4 de 5, item 1. Francisca (2), filha de Manuel e Madalena: página 4 de 5, item 3. Gaspar George: página 1 de 5, item 1. Helena Maria de Jesus: página 4 de 5, item 2.5. Inês Correia: página 2 de 5, item 1.1. João de Rezende Costa: página 4 de 5, item 2.5. João Gonçalves: página 2 de 5, item 1.1. João Nunes, também chamado de João Lourenço: página 1 de 5, item 1. José Nunes: página 3 de 5, item 2.2. Júlia Maria da Caridade: página 3 de 5, item 2.3; página 3 de 5, item 2.4. Luzia de São Pedro: página 4 de 5, item 2. Madalena George: página 1 de 5, item 1; página 4 de 5, item 1. Manuel de Rezende: página 4 de 5, item 2.5. Manuel Gonçalves Correia: página 2 de 5, item 1.1. Manuel Lourenço: página 1 de 5, item 1. Manuel Rodrigues: página 1 de 5, item 1. Manuel Rodrigues Furtado: página 1 de 5, item 1; página 4 de 5, item 1. Maria Nunes: página 2 de 5, item 1.1.
17 – TRINDADE, Cônego Raimundo – "Velhos Troncos Ouropretanos”, 226 páginas, Empresa Gráfica da "Revista dos Tribunais Limitada”, Rua Conde de Sarzedas, 38, São Paulo, 1951. Vide página 184, Bn2, citações.
18 – AMATO, Marta Maria – "Três ramos Garcias – Uma só origem”, Revista Gentree – Genealogia & História, Ano 1, Número 1, São Paulo (SP), mês de setembro de 2001. Citações: Manuel Gonçalves Correia: página 26, 1-1, 2-13. Maria Nunes: página 26, 1-1, 2-13.
19 – GUIMARÃES, Doutor José (Cambuquira, 05/05/1909 – Ouro Fino, 01/07/1987) – "As Três Ilhoas” – Obra póstuma em 4 volumes: volume 1 com 500 páginas; volume 2, parte 1 com 726 páginas; volume 2, parte 2 com 528 páginas; e volume 3 com 158 páginas; digitação e diagramação de José Fernando Honorato, Ouro Fino (MG); impressão: Reprox - Artes Gráficas, São Paulo (SP), 1990. Citações no volume 2, parte 1: Júlia Maria da Caridade – páginas 3 a 16, 1-2. Citações no volune 3: André da Fonte de Morais, André Velho, Beatriz de Freitas, Catarina de Freitas, Guiomar Velha, João da Fonte Dias, Jorge de Rezende, Margarida de Rezende, e Maria Velha – "Ascendência de João de Rezende Costa...", pesquisada pelo genealogista, Miguel de Figueiredo Corte-Real. Citações no volume 3: Ana da Costa, Antônio Vaz de Fontes, Manuel de Rezende e Maria Fernandes – "Ascendência de João de Rezende Costa...", pesquisada pelo genealogista, Miguel de Figueiredo Corte-Real, páginas 16 e 17, 2-3. Citações no volume 3: Ana da Costa, André da Fonte de Morais, Antônio Vaz de Fontes, Catarina de Freitas, Helena Maria de Jesus, João de Rezende Costa, Jorge de Rezende, Manuel de Rezende, Margarida de Rezende, Maria Fernandes e Maria Nunes – páginas 13 a 15, 1-3, Helena Maria de Jesus.
20 – LEME, Luiz Gonzaga Silva (Bragança Paulista, 03/08/1852 – São Paulo, 13/01/1919) – “Genealogia Paulistana”, 9 volumes, Duprat & Cia, ano de 1904, São Paulo (SP). Citações: Catarina de Sousa: volume 2, título Lemes, páginas 203 e 204. Jerônimo Vieira Tavares e Catarina Machado: volume 2, título Lemes, página 203. João da Silva Vieira e Violante Carvalho Pinheiro: volume 2, título Lemes, página 203. Rui Carvalho Pinheiro e Maria de Sousa: volume 2, título Lemes, página 203.
21 – Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, ano de 1889. Citações: Gaspar de Barros de Magalhães: página 454; Manuel de Paredes da Costa: página 454; Paula de Barros Lobo: página 454.
22 – Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, ano de 1946. Citações: Agostinho de Paredes: página 85; Catarina de Sousa: páginas 92, 101 e 102; Eusébio Ferreira: páginas 92, 101 e 102; Manuel Pinheiro de Carvalho: página 28; Maria de Barros Lobo: página 28; Violante da Costa: página 85.
23 – ALBUQUERQUE, Pedro Wilson Carrano (1943 -) – "Encontro com os Ancestrais”, 930 páginas, Brasília, Distrito Federal, 1999. Citações: Agostinho de Paredes: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 1652, página 346. Antônio Moniz: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 412, página 344. Catarina de Barros: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29447, página 672. Henrique Lobo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 3310, página 347. Inês de Barros Lobo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 413, página 344. Isabel Berredo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 3311, página 347. Joana da Eça: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29445, página 672. João Fogaça e Maria da Eça: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29445, página 672. João Ribeiro: capítulo 14, Árvore de Costado de Lucília de Castro Barroso, ascendente de n.º 14772, páginas 320 a 321. João Velho Maldonado: capítulo 26, Árvore de Costado do Poeta Carlos Drummond de Andrade, ascendente de n.º 18172, página 452. Lopo Delgado: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29446, página 672. Lopo Vaz Delgado: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29446, página 672. Lourenço Lobo de Barros: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 206, página 342. Manuel Antunes de Almeida: página 345. Manuel Cardoso de Negreiros: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 414, página 344. Manuel de Paredes da Costa: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 826, página 345. Margarida de Barros Lobo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 415, página 344. Maria Negreiros de Barros: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 207, página 342. Paula de Barros Lobo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 827, página 345. Vasco Delgado de Barros e Francisca de Abreu: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29447, página 672. Violante da Costa: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 1653, página 346.
24 – MOYA, Salvador de – “Anuário Genealógico Brasileiro – 1948”, do Instituto Genealógico Brasileiro. Citações: Antônio Moniz: página 97. Catarina de Sousa: página 91. Catarina Lobo Barbosa de Almeida: página 96, F4. Eusébio Ferreira: página 91. Gaspar de Barros de Magalhães: página 94, F4. Inês de Barros Lobo: página 97. Manuel de Paredes da Costa: página 97. Paula de Barros Lobo: página 97.
22 – Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, ano de 1946. Citações: Agostinho de Paredes: página 85; Catarina de Sousa: páginas 92, 101 e 102; Eusébio Ferreira: páginas 92, 101 e 102; Manuel Pinheiro de Carvalho: página 28; Maria de Barros Lobo: página 28; Violante da Costa: página 85.
23 – ALBUQUERQUE, Pedro Wilson Carrano (1943 -) – "Encontro com os Ancestrais”, 930 páginas, Brasília, Distrito Federal, 1999. Citações: Agostinho de Paredes: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 1652, página 346. Antônio Moniz: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 412, página 344. Catarina de Barros: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29447, página 672. Henrique Lobo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 3310, página 347. Inês de Barros Lobo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 413, página 344. Isabel Berredo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 3311, página 347. Joana da Eça: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29445, página 672. João Fogaça e Maria da Eça: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29445, página 672. João Ribeiro: capítulo 14, Árvore de Costado de Lucília de Castro Barroso, ascendente de n.º 14772, páginas 320 a 321. João Velho Maldonado: capítulo 26, Árvore de Costado do Poeta Carlos Drummond de Andrade, ascendente de n.º 18172, página 452. Lopo Delgado: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29446, página 672. Lopo Vaz Delgado: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29446, página 672. Lourenço Lobo de Barros: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 206, página 342. Manuel Antunes de Almeida: página 345. Manuel Cardoso de Negreiros: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 414, página 344. Manuel de Paredes da Costa: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 826, página 345. Margarida de Barros Lobo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 415, página 344. Maria Negreiros de Barros: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 207, página 342. Paula de Barros Lobo: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 827, página 345. Vasco Delgado de Barros e Francisca de Abreu: capítulo 47, Árvore de Costado de Jorge Martins de Oliveira Horta, ascendente de n.º 29447, página 672. Violante da Costa: capítulo 16, Árvore de Costado de Franklin de Albuquerque, ascendente de n.º 1653, página 346.
24 – MOYA, Salvador de – “Anuário Genealógico Brasileiro – 1948”, do Instituto Genealógico Brasileiro. Citações: Antônio Moniz: página 97. Catarina de Sousa: página 91. Catarina Lobo Barbosa de Almeida: página 96, F4. Eusébio Ferreira: página 91. Gaspar de Barros de Magalhães: página 94, F4. Inês de Barros Lobo: página 97. Manuel de Paredes da Costa: página 97. Paula de Barros Lobo: página 97.
25 – LEME, Luiz Gonzaga Silva Leme (Bragança Paulista, 03/08/1852 – São Paulo, 13/01/1919) – "Genealogia Paulistana”, 9 volumes, Duprat & Cia, ano de 1904, São Paulo (SP), Brasil. Citações: Antão Leme: volume 2, título Lemes, páginas 179 a 186; Antônio de Oliveira e Genebra Leitão de Vasconcelos: volume 8, título Oliveiras, página 483; Antônio Leme: volume 2, título Lemes, b-1, páginas 179 a 186; Balthazar de Moraes de Antas [Baltasar de Morais de Antas]: volume 7, título Moraes [Morais], páginas 03 e 08, 14.º; Baltazar Francisco Pinto [Baltasar Francisco Pinto] e Maria Gonçalves de Freitas: volume 8, título Oliveiras, página 495, 2-2; Brás Teive e Leonor Leme: volume 2, título Lemes, n.º 2, capítulo 1.º, página 186; Brites Rodrigues Anes: volume 7, título Moraes [Morais], página 03; Catarina de Barros: volume 2, título Lemes, páginas 179 a 186; Catarina Fernandes das Vacas [Catarina Fernandes]: volume 1, introdução, página 1 e § 6.º, página 45, e volume 9, adenda geral, páginas 65 a 69, alteração da página 30, do capítulo 5.º – João Ramalho, do volume 1; Diogo de Lara: volume 8, título Oliveiras, capítulo 2.º, § 2.º, página 484; Diogo de Lara e Madalena Fernandes: volume 8, título Oliveiras, páginas 487, 1-3; e 495, 3-3; Domingos Luiz Carvoeiro e Ana Camacho, adenda no volume 9, § 2.º, 1-2, 2-1, 3-1, página 67; Estêvão Ribeiro Baião Parente e Madalena Fernandes Feijó Madureira: volume 7, título Baião, páginas 166 a 168; Fernando Dias Paes [Fernando Dias Pais]: volume 2, título Lemes, n.º 1 e n.º 2, página 186; Fernão de Camargo e Mariana do Prado: volume 1, título Camargos, página 179, capítulo 1.º; Filipa do Prado: volume 1, título Camargos, página 178, e volume 2, título Lemes, página 187, 1-9, § 9.º; Francisco Camargo e Gabriela Ortiz: volume 1, título Camargos, página 178; Gaspar Rodrigues de Moura: volume 2, título Lemes, página 184; Gonçalo Camacho: volume 8, título Oliveiras, página 493, capítulo 5.º, e adenda no volume 9, § 2.º, 1-2, 2-1, páginas 67 a 68; Grácia Rodrigues de Moura: volume 2, título Lemes, página 184; Guilherme de Oliveira Lara e Mariana de Leão Camargo: volume 1, título Camargos, páginas 316, 2-3, e volume 8, título Oliveiras, páginas 495 e 496, 4-6; Henrique da Cunha e Filipa Gago: volume 8, título Oliveiras, página 493, § 1.º, 1-1, e volume 5, título Cunhas Gagos, página 03; Isabel de Barros [Clara Esteves]: volume 2, título Lemes, página 180; Izabel Paes [Isabel Pais]: volume 2, título Lemes, páginas 179 a 186; Joane Anes Sobrinho: volume 7, título Moraes [Morais], páginas 1 a 8; João Alves Preto e Maria Pedroso de Moraes [Maria Pedrosa de Morais]: volume 8, título Oliveiras, página 496, 5-4; João de Santa Maria: volume 1, título Camargos, página 178; João do Prado e Felipa Vicente: volume 2, título Lemes, capítulo 1.º, página 187; João Fogaça: volume 2, título Lemes, página 180; João Ramalho e Isabel Dias, Bartira: volume 1, introdução, página 1, e volume 9, adenda geral, páginas 65 a 69, alteração da página 30, do Capítulo 5.º, João Ramalho, do volume 1; João Vieira Maldonado [João Velho Maldonado] e Catarina Afonso de Balbode [Catarina Afonso]: volume 9, página 66, adenda geral, alteração da página 30, do Capítulo 5.º, do volume 1; Jorge Ferreira e Joana Ramalho: volume 8, título Oliveiras, página 493, e volume 9, adenda geral, página 67, alteração da página 30, do capítulo 5.º, João Ramalho, capítulo 5.º, do § 2.º, 1-2, do volume 1; Jusepe de Camargo e Leonor Domingues: volume 1, título Camargos, página 178; Leonor Domingues de Camargo: volume 1, título Camargos, página 179, 1-11, páginas 316 a 317, § 11.º, e volume 8, título Oliveiras, página 495, 4-6; Leonor Leme: volume 2, título Lemes, n.º 2, capítulo 1.º, página 186; Lopo Vaz Delgado e Catarina de Barros: volume 2, título Lemes, página 180; Lourenço Luiz e Leonor Domingues, título Carvoeiros, página 28; Luiz Dias de Camargo e Beatriz de La Peña: volume 1, título Camargos, página 178; Luís Leme: volume 2, título Lemes, b-2, páginas 179 a 186; Luzia Fernandes: volume 2, título Lemes, páginas 179 a 186; Manuel Francisco Pinto e Juliana de Oliveira: volume 8, título Oliveiras, página 495, 2-2; Martim Afonso Tibiriçá: volume 1, introdução, página 1 e § 6.º, página 45, e volume 9, adenda geral, páginas 65 a 69, alteração da página 30, do capítulo 5.º, João Ramalho, do volume 1; Martim Lems [Martim Leme, Maerten Lem, Martinus Lem] e Leonor Rodrigues: volume 2, título Lemes, páginas 179 a 186; Mateus de Leão: volume 1, título Camargos, páginas 316 a 317, § 11.º, e volume 8, título Oliveiras, página 495, 4-6; Matias de Oliveira e Isabel da Cunha: volume VIII, título Oliveiras, página 493, § 1.º, 1-1, e volume V, título Cunhas Gagos, capítulo 1.º, página 03; Pedro de Moraes [Pedro de Morais] e Inês Navarro de Antas: volume 7, título Moraes [Morais], páginas 1 a 8; Pedro Gonçalves da Clara: volume 2, título Lemes, página 180; Pedro Gonçalves da Clara e Joana da Eça: volume 2, título Lemes, página 180; Pedro Leme: volume 2, título Lemes, páginas 179 a 186; Pedro Leme e Helena do Prado: volume 2, título Lemes, n.º 2, capítulo 1.º, páginas 186 a 187; Pedro Vicente e Maria Faria: volume 3, título Prados, páginas 90 a 136; Tristão de Oliveira e Joana Ferreira: volume 8, título Oliveiras, página 493, capítulo 5.º; Tristão de Oliveira Lobo e Maria Pedroso: volume 8, título Oliveiras, página 495, 3-3; Willem Lems: volume 2, título Lemes, páginas 179 a 186.
26 – VALE, Dario Cardoso – "Memória Histórica de Prados”, 2.ª Edição revista, corrigida e aumentada, ilustrado de 600 páginas, editado por Armazém de Ideias Limitada, Belo Horizonte (MG), 2000. Citações: Guilherme de Oliveira Lara e Mariana de Leão Camargo: capítulo VI, Sacerdotes Nascidos na Freguesia de Prados: Padre José Alves Preto, página 269; João Alves Preto e Maria Pedrosa de Morais: capítulo VI, Sacerdotes Nascidos na Freguesia de Prados: Padre José Alves Preto, página 269; João Preto e Ana Alves: capítulo VI, Sacerdotes Nascidos na Freguesia de Prados: Padre José Alves Preto, página 269.
27 – Revista da ASBRAP – Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, São Paulo (SP), Brasil, número 1, ano de 1994. Título: “Povoadores de São Paulo – Diogo de Lara, o Velho”. Autor: Helvécio de Vasconcelos Castro Coelho, de Guaratinguetá (SP), páginas 111 a 116, citações: Diogo de Lara; Diogo de Lara e Madalena Fernandes; Pedro Morais de Antas e Leonor Pedroso; Tristão de Oliveira Lobo e Maria Pedroso [Maria Pedrosa].
28 – MOYA, Salvador de – "As Árvores de Costado do Cônego Roque Macedo Leme, comentadas por Salvador de Moya”, Biblioteca Genealógica Brasileira - n° 10, Edição da Revista Genealógica Latina, ano de 1961. Antônio de Oliveira, Árvore n.° 46, 46/128; Genebra Leitão de Vasconcelos, Árvore n.° 46, 47/128.
29 – FRANCO, Francisco de Assis Carvalho – "Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil, dos Séculos XVI - XVII - XVIII”, 440 páginas. Para a Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo, do Serviço de Comemorações Culturais, São Paulo (SP), 1953. Citações referentes a Gaspar Ferreira, Jorge Ferreira, Joana Ramalho e João Ramalho: página 158. Citações referentes a João Ramalho, João Vieira Maldonado [João Velho Maldonado], Catarina Afonso, Catarina Fernandes, Bartira (Isabel Dias) e Tibiriçá: páginas 323 a 325.
30 – Informações prestadas pelo Coronel José de Alencar Marques Monteiro de Castro, de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, por carta datada de 28 de dezembro de 2003, a Luiz Fernando Hisse de Castro, de São José dos Campos, Estado de São Paulo.
31 – BARATA, Carlos de Almeida – BUENO, Antônio Henrique Cunha – "Dicionário das Famílias Brasileiras”, CD, 1ª Edição, 1999. a) Citações na família Galvão de São Martinho: Brites Galvão [Brites Galvão Vicente]; Catarina Batista Pereira (IV); Clara Maria de Sá (VII) e (VIII); Cristóvão de São Martinho; Cristóvão Galvão de São Martinho [Cristóvão de São Martinho Galvão] (III); Francisca de Sequeira Galvão [Francisca de Siqueira Galvão] (III); Francisca de Siqueira Galvão de São Martinho [Francisca de Siqueira] (V); Francisca Teodora de Oliveira Maciel (VIII); Gaspar Gomes Pereira, Padre (IV); Joana Galvão de São Martinho (II); Joana Galvão de São Martinho [Joana Mexia Galvão] (VI); João Bernardo Pereira; José Alves Maciel (VIII); Lourenço Lopes (II); Lourenço Lopes Galvão (IV); Manuel Manso da Costa Reis e Cunha [Manuel Manso da Costa Reis] (VIII); Maria Agostinha Manso da Costa Reis (VIII); Maria do Couto (VI); Pedro Afonso Galvão (VI); Pedro Afonso Galvão de São Martinho (VIII); Pedro Galvão de São Martinho (I); Tomé Afonso Vicente (III); Vasco Sardinha Galvão (VI); e Vasco Sardinha Galvão (VII) e (VIII).b) Citações na família Manso da Costa Reis:Antônio Álvares de Castro; Bernarda de Vasconcelos e Cunha; Catarina dos Reis; Clara Maria de Negreiros e Castro; Joana Batista de Negreiros; José Manso Preto; Manuel Cardoso de Negreiros; Manuel da Costa Reis [Manuel da Costa Marinho]; Manuel Manso da Costa Reis e Cunha [Manuel Manso da Costa Reis]; Maria Agostinha Manso da Costa Reis; e Pedro Afonso Galvão de São Martinho.c) Citações na família Negreiros:Catarina Lobo Barbosa de Almeida; Gaspar de Barros Magalhães; Joana Batista de Negreiros; Manuel Cardoso de Negreiros; Margarida de Barros Lobo. d) Citações na família Oliveira Maciel: Francisca Teodora de Oliveira Maciel; José Alves Maciel, o filho; José Alves Maciel, capitão-mor; e Juliana Francisca de Oliveira.
31 – BARATA, Carlos de Almeida – BUENO, Antônio Henrique Cunha – "Dicionário das Famílias Brasileiras”, CD, 1ª Edição, 1999. a) Citações na família Galvão de São Martinho: Brites Galvão [Brites Galvão Vicente]; Catarina Batista Pereira (IV); Clara Maria de Sá (VII) e (VIII); Cristóvão de São Martinho; Cristóvão Galvão de São Martinho [Cristóvão de São Martinho Galvão] (III); Francisca de Sequeira Galvão [Francisca de Siqueira Galvão] (III); Francisca de Siqueira Galvão de São Martinho [Francisca de Siqueira] (V); Francisca Teodora de Oliveira Maciel (VIII); Gaspar Gomes Pereira, Padre (IV); Joana Galvão de São Martinho (II); Joana Galvão de São Martinho [Joana Mexia Galvão] (VI); João Bernardo Pereira; José Alves Maciel (VIII); Lourenço Lopes (II); Lourenço Lopes Galvão (IV); Manuel Manso da Costa Reis e Cunha [Manuel Manso da Costa Reis] (VIII); Maria Agostinha Manso da Costa Reis (VIII); Maria do Couto (VI); Pedro Afonso Galvão (VI); Pedro Afonso Galvão de São Martinho (VIII); Pedro Galvão de São Martinho (I); Tomé Afonso Vicente (III); Vasco Sardinha Galvão (VI); e Vasco Sardinha Galvão (VII) e (VIII).b) Citações na família Manso da Costa Reis:Antônio Álvares de Castro; Bernarda de Vasconcelos e Cunha; Catarina dos Reis; Clara Maria de Negreiros e Castro; Joana Batista de Negreiros; José Manso Preto; Manuel Cardoso de Negreiros; Manuel da Costa Reis [Manuel da Costa Marinho]; Manuel Manso da Costa Reis e Cunha [Manuel Manso da Costa Reis]; Maria Agostinha Manso da Costa Reis; e Pedro Afonso Galvão de São Martinho.c) Citações na família Negreiros:Catarina Lobo Barbosa de Almeida; Gaspar de Barros Magalhães; Joana Batista de Negreiros; Manuel Cardoso de Negreiros; Margarida de Barros Lobo. d) Citações na família Oliveira Maciel: Francisca Teodora de Oliveira Maciel; José Alves Maciel, o filho; José Alves Maciel, capitão-mor; e Juliana Francisca de Oliveira.
32 – "Revista do Archivo Publico Mineiro”, Direção e Redação de Augusto de Lima, Diretor do mesmo Arquivo. Ano IX, Fascículos I e II, Janeiro a Junho de 1904, Imprensa Oficial de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1904. CD 2, "Addenda ás Ephemerides Mineiras”. Citações oficiais referentes à família Leme, sua origem, estabelecimento em Portugal e sua genealogia (páginas 89 e 174). Citações: Aleixo Leme e Maria de Melo: vide § 12.º e 13.º, 6-3, página 96; André de Aguiar da Câmara e Leonor Leme: vide § 12.º, 6-6, página 96; Antônio Leme: vide § 12.º, 5-1, páginas 95 a 96; Antônio Leme [Antão Leme]: vide § 12.º, 6-1, página 96; Catarina de Barros: vide § 12.º, 5-1, páginas 95 a 96; João Leme: vide § 12.º, página 95; Leonor Vieira: vide § 12.º e § 14.º, 6-4, página 97; Luís Leme: páginas 89 e 174, vide § 2.º, 3-1 - página 91; Maria Francisca da Costa: vide § 14.º, 6-4, página 97; Martim Leme: vide § 4.º, 4-1, página 92, e § 12.º, 3-3, página 95; Martim Leme, o Moço: vide § 4.º, 4-1, página 92, e § 12.º, 3-3, página 95; Martim Lems [Martim Leme – Maerten Lem] e Leonor Rodrigues: vide § 2.º, páginas 90 a 91; Pedro Afonso de Aguiar e Antônia Leme: vide § 12.º, 6-5, página 96; Pedro Leme: vide § 12.º, 6-1, página 96; Pedro Leme: vide § 12.º e 13.º, 6-2, página 96; Rui Leme: vide § 12.º e § 14.º, 6-4, página 97.
33 – "Revista do Archivo Publico Mineiro”, Direção e Redação de Augusto de Lima, Diretor do mesmo Arquivo. Ano XII, 1907, Imprensa Oficial de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1908. Citações: Aleixo Leme e sua mulher Inês Dias: CD 2\002\12\00000194, relação de filhos no inventário da viúva Leonor Leme, página 376; Antônia: CD 2\002\12\00000193, testamento de dona Grácia Rodrigues de Moura, páginas 374 a 375; Brás Esteves: CD 2\002\12\00000194, relação de filhos no inventário da viúva Leonor Leme, página 376; Fernando Dias Paes [Fernando Dias Pais], relação de filhos no inventário da viúva Leonor Leme, página 376; Gaspar Rodrigues de Moura: CD 2\002\12\00000193, testamento de dona Grácia Rodrigues de Moura, páginas 374 a 375; Grácia Rodrigues de Moura: CD 2\002\12\00000193, testamento da própria dona Grácia Rodrigues de Moura, páginas 374 a 375; Helena do Prado: CD 2\002\12\00000194, relação de filhos no inventário da viúva Leonor Leme, página 376; Leonor Leme: CD 2\002\12\00000193 a 00000194, testamento e inventário da viúva Leonor Leme, páginas 375 a 376; Lucrécia Leme, relação de filhos no inventário da viúva Leonor Leme, página 376; Mateus Leme e sua mulher Antônia Chaves: CD 2\002\12\00000194, relação de filhos no inventário da viúva Leonor Leme, página 376; Pedro Leme: CD 2\002\12\00000193, testamento e inventário de Pedro Leme, página 374; Pedro Leme: CD 2\002\12\00000194, relação de filhos no inventário da viúva Leonor Leme, página 376.
34 – "Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – Revista Trimestral de História e Geografia – Tomo VIII", Segunda Edição, Rio de Janeiro, ano de 1867. Citações: páginas 308 a 309.
35 – http://www.revistasapiens.org/Biblioteca/numero0/oslemes.pdf – "SAPIENS – Revista de História, Patrimônio e Arqueologia, número 0, 2008" – páginas 51 a 83: por Margarida Ortigão Ramos Paes Leme – "Os Lemes – um percurso familiar de Bruges a Malaca – Martim Leme (Maerten Lem)".
Citações:
a) Martim Leme (Maerten Lem) e Leonor Rodrigues (não casada); e seus filhos: Luís Leme; Martim Leme; Antônio Leme casado com Catarina de Barros; João Leme; Rodrigo Leme (cujo nome na época era abreviado para Rui Leme); Catarina Leme, Isabel Leme e Maria Leme; e o casamento de Martim Leme (Maerten Lem) em 1467, em Bruges (Bélgica), com Adrienne Van Nieuvenhoven.
b) Pedro Gonçalves da Clara casado pela primeira vez com Clara Esteves e mãe de Catarina de Barros (sic) e Pedro Gonçalves da Clara casado pela segunda vez com Isabel de Barros.
c) Os filhos de Antônio Leme com sua mulher Catarina de Barros: Martim Leme; Antão Leme (que veio para o Brasil); Pedro Leme; Rui Leme; Aleixo Leme; Antônia Leme e Leonor Leme.
b) Pedro Gonçalves da Clara casado pela primeira vez com Clara Esteves e mãe de Catarina de Barros (sic) e Pedro Gonçalves da Clara casado pela segunda vez com Isabel de Barros.
c) Os filhos de Antônio Leme com sua mulher Catarina de Barros: Martim Leme; Antão Leme (que veio para o Brasil); Pedro Leme; Rui Leme; Aleixo Leme; Antônia Leme e Leonor Leme.
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Autor:
Luiz Fernando Hisse de Castro
São José dos Campos (SP)
© Copyright – 08 de setembro de 2007
36 comentários:
Luiz Fernando.
Imagino nao ser facil escrever a historia de um povo e um lugar com tantos detalhes como voce esta fazendo com sua terra e seus filhos.
Rica em detalhes, mostra o grande trabalho de pesquisa e conhecimento que so um abnegado como voce tem condicoes de faze-la.
Todo povo tem sua historia e agora estas bucolicas localidades (AGUA Viva e Sao Martinho) e seu povo tem a sua.
Parabens e o abraco do
Luizinho.
Sao Jose dos CAMPOS-SP/Carmo-Rj. 03/Outubro/2007.
onteiro de Barros e Galvão de São Martinho, todos por parte de meu pai que eu já tinha alguma pista.
Admirada encontrei o seu trabalho(e que trabalho! Incrível!, assim, descobri Quando ajudava meu filho Bruno (12 anos) a fazer um trabalho do Colégio, por ocasião de comemoração de 130 anos da Imigração Italiana em Leopoldina, encontrei a família do avô (família Codo), pai de meu marido, que tem essa descendência.
Tudo bem, feito isso; resolvi dar uma procurada nos sobrenomes de minha família: comecei por Cysneiros, encontrei alguma coisa, Côrte Real, Mque minha família descende dos Monteiro de Barros e Galvão de São Martinho, Rezende, Alvim...tentei acompanhar pelo seu trabalho mas já enrolei o meio de campo...com a numeração.
Gosto demais deste assunto e gostaria de tentar fazer minha árvore genealógica paterna, e descobrir meus antepassados.
Deve ser um trabalho muito difícil, mas que eu acho apaixonante.
Pelo visto, Gervásio José Monteiro de Rezende era irmão de José de Rezende Monteiro Alvim (segundo barão de Leopoldina) que era casado com Francisca de Paula Monteiro de Barros (bisavós de meu pai); filhos de Manuel Pereira de Rezende Alvim e de Agostinha Carolina Monteiro de Barros Galvão de São Martinho (trisavôs de meus pai). Seu avô Cel. Raul Cysneiros Côrte Real era casado com América do Brasil Rezende filha do Dr. José de Rezende Monteiro.
Se receber esta mensagem e puder me dar umas dicas e vou ficar muito feliz. Desde já agradeço pois muito já me ajudou com o seu trabalho, que continuarei estudando.
Rosália Barbosa Côrte Real
Leopoldina - MG
Luiz Fernando
Meu pentaavo Pedro Teixeira de Vasconcellos era afiliado de Manoel Pereira de Rezende Alvim, e sua mulher Agostinha Carolina Monteira, como sou principiante em genealogia seria que o senhor tenha informação dos pais de Pedro, Domingos Teixeira de Vasconcellos e Luiza Maria de Queiroz ?
O Sr.Manuel Pereira de Rezende Alvim,nascido em Nossa Sra.da Penha da Lage(hoje:Resende Costa),em 1797.Foi Juiz de Paz,na Vila de Passa Tempo,hoje Cidade de Passa Tempo.Era descendente do inconfidente:João de Rezende Costa,filho da terceira Ilhoa Helena Maria de Jesus Correia.Minha bisavó se chamava: Maria Gabriela Rezende,era natural de Rezende Costa.Luiz,parabéns pela pesquisa.
Caro Marcos. Muito obrigado pela mensagem! Fiquei muito alegre em saber que você descende da grande família Rezende Alvim. Gostaria de admirar um blog seu com a genealogia do seu grupo familiar! Um abração!
Prezado professor,
em verdade,sou descendente dos Arvellos de Portugal,pela parte paterna,esses luzitanos povoaram a região de Rezende Costa & Ritápolis(MG).Meu tataravô chamava-se:Theodoro José Arvellos/foi proprietário da Fazenda Retiro(Santa Rita do Rio Abaixo,em 1887.Do lado materno:Os Mendes de Barbacena(meu tataravô Firmino Ribeiro Mendes,era Juiz de Paz em Santos Dumont(que foi comarca de Barbacena).Ainda do lado materno,os Ribeiro de Oliveira(de Entre Rios de Minas).Minha Tataravó chamava-se:Francisca Maria de Oliveira(consta no livro de Arthur Campos(Traços Genealógicos-1900).Arthur Campos foi proprietário do casarão que pertenceu a minha avó Isaura de Oliveira Mendes. Quando me refero ao inconfidente,o certo é:José de Rezende Costa(filho da 3ª Ilhoa:Helena Maria de Jesus Correia(depois Rezende).O nome correto de minha bisavó é Gabriela Maria Rezende(era casada com Joaquim José Rodrigues,ali na região de Rezende Costa & Ritápolis).Acredito,que ela era ligada genealogicamente aos Rezende,pois eles eram influentes na região.Vovô José Domiciano Ribeiro Neto(era filho da Gabriela com Joaquim).A união de Francisca Cândida de Rezende & Gervásio Pereira Alvim, deu origem aos Costa e Rezende da Cidade de Passa Tempo.A fazenda Rio dos Bois,pertenceu ao Sr.Manuel da Costa Paes,um dos filhos deste casal.Manuel das Costa Paes,por sua vez pai de Antônio Auto da Costa,pai de João Costa(herói da FEB).O atual prefeito de Passa Tempo,é neto do Antônio Auto da Costa.
Luiz,
Desejo sanar uma dúvida,no "4 GERVÁSIO PEREIRA DE ALVIM"- Quando você faz referência a Fazenda Rio dos Bois,no curato do Passatempo, é hoje Passa Tempo,e não Entre Rios de Minas(antigo Brumado).Eu tenho o mapa de Passa Termpo,do IBGE ano:1959.O Rio dos Bois-está geograficamente em PT.Caso queira, eu lhe envio por gmail,o mapa para você postar em sua página.A antigas terras do Gervásio,hoje pertence a família Costa,seus bisnetos e tetranetos.
Caro Marcos
Seria interessante conseguir o registro de casamento de sua bisavó, dona Gabriela Maria Rezende. Eu não disponho de dados dos pais dela, não. Mas, gostaria que você me enviasse pelo email luizhisse@yahoo.com.br o seu email e se possível uma data aproximada do casamento dela para que eu também possa tentar encontrar o dito registro.
Outrossim, informo-lhe que já fiz a retificação na localização da fazenda Rio dos Bois. Não há a necessidade do envio do mapa, não.
Meus sinceros agradecimentos pelo remessa dos dados. Joia!
Um abraço.
Prezado Luiz,finalmente acabei de solucionar um grande quebra-cabeças:a FRANCISCA CÂNDIDA DE REZENDE casada com Gervásio Pereira Alvim,teve um filho, Gervásio Pereira de Rezende Alvim,este casou com Ana Antônia Umbelina de Paiva(1803/1880),da família de Francisco Machado de Azevedo,e,tiveram dois filhos:Francisco Monteiro de Rezende e Olímpia de Assis Rezende.Olímpia casou-se com Antônio Auto da Costa(filho de Manuel da Costa Paes),e fôram morar na Fazenda do Rio dos Bois/curato de Passa Tempo.Este Antônio Auto da Costa,foi delegado,e deu origem aos Costa da cidade de Passa Tempo,e,Desterro de Entre-Rios de Minas.Os filhos de Antônio e Olímpia:Américo,José Costa(1923/1996-foi soldado da FEB-pai,entre outros de Tânia Costa,que foi minha colega de escola),Geraldo Costa,Flávio Costa(pai do atual prefeito de Passa Tempo, Julinho),Inácio,Leontina,Mercês,Maria da Conceição,Dolores e Alfeu Monteiro de Rezende).O Antônio Auto da Costa,está enterrado na cidade de Passa Tempo.Detalhe curioso:Os Costa de Passa Tempo,tem olhos verdes e pele rosada.No livro de Rosalvo Gonçalves Pinto "OS INCONFIDENTES- José de Rezende Costa(pai e filho),fala sobre o Inconfidente filho:José de Rezende Costa,que era tido como um cara boa pinta,e a lenda diz que sua avó Helena Maria de Jesus Correia(Rezende),tinha também os olhos verdes.
Caro Marcos.
Que bom que desses troncos antigos você conseguiu chegar ao seu grupo familiar. Depois vou pegar esses dados citados e os deixarei anotados em meus arquivos.
Parabens e um forte abraço
Luiz Hisse
e-mail: luizhisse@yahoo.com.br
Mais alguns dados que me forneceram:Francisca Cândida de Rezende,foi casada com o Manuel da Costa Paes,era mãe de João Paes(ou Paz)e do Antônio Auto da Costa.Francisca Cândida de Rezende,era filha de Teodosio Machado Faleiro e Maria Francisca de Rezende(consta na Genealogia Família Rezende).Esta Maria Francisca,por sua vez era filha de Gervásio Pereira do Carmo Alvim com Francisca Cândida de Rezende.No Projeto Partilhar,você notará no Testamento de Gervásio Pereira Alvim, MARIA sua neta na idade de 19 anos.Mais uma comprovação de que os Costa de Passa Tempo tem inflente parentesco com a 3ª Ilhoa(Helena Maria de Jesus Correia).Se você souber de alguém que esteja vendendo algum livro sobre A 3ª Ilhoa(José Guimarães),ou Família Rezende(Arthur Rezende),eu tenho interesse de comprar.É só mandar um gmail;mlmlmarcoslima@gmail.com.Obrigado.
Caro Marcos.
Pelo exposto em suas mensagens, agora você conseguiu os vínculos até aos troncos mais antigos!
Meus parabéns!
Um forte abraço.
Prezado Luiz, mais uma referência histórica sobre os descendentes de José de Rezende Costa,na cidade de Passa Tempo/MG:"Por Volta de 1892,o Sr Manuel José Monteiro Rezende,era Juiz de Paz na Vila de Nossa Senhora da Glória do Passatempo.Inclusive,existe no Fórum da cidade,o livro de Registro de Eleitores da cidade, com sua rubrica.Este Manuel,era filho de Evaristo de Assis Rezende,casado com Agostinha Cândida Rezende.O Evaristo por sua vez era filho de Gervásio Preira do Alvim com Maria Salomé.O Gervásio Pereira Alvim,era filho do Capitão Gervásio Pereira do Carmo Alvim(1795/1888)com Ana Antônia Umbelina de Paiva(1808/1880),que tiveram 6 filhos:Maria,Francisca,Pudenciana,Senhorinha,Ana e,incluindo este o Gervásio.O Capitão Gervásio Pereira do Carmo Alvim,por sua vez era filho de Francisca Cândida de Rezende(filha do Inconfidente José de Rezende Costa),com Gervásio Pereira Alvim,filho dos portuguezes:Tomé Afonso e Senhorinha Gomes Pereira.Eu possuo o Xerox do Registro c/relação dos nomes,e o que chama muito atenção, é a caligrafia dos Juizes de Paz,dessa época.Geralmente que trabalhava em cartório era obrigado a possuir uma caligrafia destinta e notável.Houve também no fórum da cidade um Juiz de Paz,por volta de 1897,de nome Carlos Augusto Gonçalves Leite(da Família Ferreira Leite),este passatenpense,foi o possuidor da caligrafia mais bonita da história de Passa Tempo.Para felicidade dos Historiadores, existem diversos Livros de Registro,confirmando este meu relato.
Eu possuo a Relação Cronológica dos Concessionários de Sesmarias(de 1710 a 1825),editado em 1900,por Antônio de Carvalho Brandão(trabalho iniciado por José Pedro Xavier da Veiga/APMMG).Consta no livro uma curiosidade:o nome de Francisca Cândida de Rezende(esposa do coronel Gervásio Pereira Alvim),como Sesmeira,na data de 24 de Fevereiro de 1798.Tal documento de Nº49-encontra-se no APMMG,diz o seguinte:Caixa 37-Requerimento de Francisca Cândida de Rezende,moradora na Aplicação de Passa Tempo(ainda Vila do Passatempo),termo da Vila de São José,referente a carta de Sesmaria das terras na Paragem do Rio dos Bois(Fazenda),onde mora a vários anos.OBS:Estas terras hoje,pertecem aos decententes da Família Costa.
Obrigado caro Marcos.
Parabéns! Ficam aí registrados.
Abraços.
Caro Sr. Luiz,
segue um texto sobre o entroncamento dos nossos Resendes nos antigos Resendes da Ilha de Santa Maria:
Os Resende Costa da Ilha de Santa Maria, no Arquipélago dos Açores, Portugal, podem ter vínculos familiares remotos com os Curvello da Espanha, no continente europeu. A informação é do historiador e genealogista José de Almeida Mello, da Biblioteca Municipal de Ponta Delgada (Ilha São Miguel), com base em pesquisas recentes e cruzamentos de informações.
Nas Ilhas Santa Maria e São Miguel, o sobrenome Resende é comumente escrito como “Resendes”. Almeida Mello atribui isto a mera questão de ortografia.
João de Resende Costa, nascido em 1699 na Ilha de Santa Maria, é filho de Manuel de Resende e Ana da Costa, casados em 1675 na igreja matriz da Vila do Porto. Manuel de Resende, filho de André da Fonte de Morais e Margarida de Resende, é portanto irmão de Ana (ou Maria) de Resendes de Melo, que se casou com Francisco Fernandes de Mesquita em 1674 na Vila do Porto, de acordo com Rodrigo Rodrigues (Genealogias de São Miguel e Santa Maria,Volume 5º, Dislivro Histórica).
Por sua vez, a avó de João de Resende Costa, Margarida, é filha de Jorge e Resendes e de Catarina de Freitas. O bisavô de João – Jorge e Resendes - é filho de Ana de Resendes de Melo e de Antonio Pacheco da Silveira (ou Matos Pacheco), casados em 1608 na matriz da Vila do Porto, de acordo com Rodrigo Rodrigues, no capítulo 30º (“Da descendência de mestre António, catalão”, volume II da Genealogias).
Ana é filha de Nuno Curvelo de Resendes e de Catarina Fernandes Velha (ou Catarina Gonçalves), que se teriam casado na segunda metade do século XVI. Segundo Rodrigo Rodrigues, o casal figura na escritura de doação do Recolhimento da Madalena (ver reportagem sobre a Ilha de Santa Maria), em 1594, na Vila do Porto.
Por sua vez, Nuno é um dos filhos de Francisco Curvelo, que se casou com Felipa Faleiro de Resendes, da Ilha de São Miguel, de acordo com o cronista da época Gaspar Frutuoso (Saudades da Terra,Livro IV, Capítulo 31º). Os restos mortais de Francisco jazem na Matriz de Vila do Porto, como diz o testamento (de 1629) do seu filho, o capitão Antonio Curvelo de Resende, que teria sido o instituidor e segundo padroeiro do Recolhimento da Madalena.
Abraços.
Caro Sr. Vinicius.
Um belo e esclarecedor texto.
São informações importantíssimas.
Aí fica o excelente registro para nossos futuros aproveitamentos.
Meus agradecimentos pelas informações.
Abraços.
Caro Sr. Luiz,
o texto completo está no link:
http://www.jornaldaslajes.com.br/integra.php?i=1078
Abraços.
Caro Sr. Luiz,
após uma análise mais criteriosa do texto e com as informações aqui coletadas em seu blog, acho cronologicamente improvável a genealogia do texto, Margarida de Resende casou com André de Fontes de Morais em 1646, o que a fará ter nascido por volta de 1625 e com isso seu pai Jorge de Resende terá nascido por volta de 1600, Ana Resendes de Melo e Antônio Pacheco da Silveira casaram-se em 1608 e isso torna impossível a filiação de Jorge em Ana e Antônio, outra informação que me chegou é que Ana Resendes de Melo em seu testamento não cita nenhum filho Jorge.
Abraços.
Caro Vinicius.
Meus agradecimentos pelo alerta.
Confesso-lhe que há tempos venho alimentando a esperança de ver os assentos dos Resendes. Ultimamente a internet tem facilitado bastante a disponibilização dos livros mais antigos e documentos. Isto nos permite corrigirmos e completarmos o que não estiver certo.
Sobre os dados que aí coloquei em 2007, foram baseados na seguinte fonte:
19 – GUIMARÃES, Doutor José (Cambuquira, 05/05/1909 – Ouro Fino, 01/07/1987) – "As Três Ilhoas” – Obra póstuma em 4 volumes: volume 1 com 500 páginas; volume 2, parte 1 com 726 páginas; volume 2, parte 2 com 528 páginas; e volume 3 com 158 páginas; digitação e diagramação de José Fernando Honorato, Ouro Fino (MG); impressão: Reprox - Artes Gráficas, São Paulo (SP), 1990.
Citações no volume 3: André da Fonte de Morais, André Velho, Beatriz de Freitas, Catarina de Freitas, Guiomar Velha, João da Fonte Dias, Jorge de Rezende, Margarida de Rezende, e Maria Velha – "Ascendência de João de Rezende Costa...", pesquisada pelo genealogista, Miguel de Figueiredo Corte-Real.
Citações no volume 3: Ana da Costa, Antônio Vaz de Fontes, Manuel de Rezende e Maria Fernandes – "Ascendência de João de Rezende Costa...", pesquisada pelo genealogista, Miguel de Figueiredo Corte-Real, páginas 16 e 17, 2-3. Citações no volume 3: Ana da Costa, André da Fonte de Morais, Antônio Vaz de Fontes, Catarina de Freitas, Helena Maria de Jesus, João de Rezende Costa, Jorge de Rezende, Manuel de Rezende, Margarida de Rezende, Maria Fernandes e Maria Nunes – páginas 13 a 15.
Todavia espero futuramente encontrar e transcrever o inteiro teor desses assentos e proceder os acertos e acréscimos cabíveis referentes ao citado Jorge.
Meus sinceros agradecimentos!
Caro Sr. Luiz,
eu é que agradeço, espero que um dia sejam disponibilizados os arquivos paroquiais da Ilha de Santa Maria para desvendarmos esses parentescos todos. Em todo caso, João de Resende Costa deverá sim ter ligação a esses antigos Resendes que já viviam há bastante tempo na Ilha de Santa Maria. Ficarei atento ao seu blog caso um dia consiga alguma novidade. Além dos Resende, tenho consigo outros vários antepassados em comum. Abraços.
Caro Sr. Luiz,
tenho novas informações sobre os nossos antepassados Resende. Conversei com um senhor que vive nos Açores e ele conseguiu pelos assentos paroquiais de Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria, as seguintes informações:
1- Jorge de Resende, dos nossos Resende é o mais antigo que se tem notícia, casou-se com Catarina de Freitas e tiveram pelo menos 2 filhos:
1.1- Ana de Medeiros que casou a 06 de maio de 1656 em S. Pedro da Ribeira Grande com Manuel Brandão.
1.2- Margarida de Resende que casa 1ª vez em 22 de janeiro de 1646 com André da Fonte de Moraes e 2ª vez a 09 julho de 1671 com João da Fonte Dias. Do 1º matrimônio Margarida teve pelo menos:
1.2.1- Manuel de Resende, que segue;
Do 2º matrimônio Margarida teve pelo menos:
1.2.2- Maria das Candeias que casa a 08 de março de 1733 com Francisco Nunes;
1.2.3- Antônio de Resende, que casa a 06 de maio de 1741 com Joana Pereira;
1.2.4- Maria do Rosário, que casa a 26 de julho de 1745 com Antônio Pereira.
1.2.1- Manuel de Resende, filho do 1º matrimônio de Margarida de Resende, casa a 24 de junho de 1675 com Ana da Costa (ou de Matos) filha de Antônio Vaz da Fonte e Maria Fernandes, tiveram:
1.2.1.1- Francisca de Resende, que casa a 16 de outubro de 1702 com João Pereira;
1.2.1.2- André da Costa, que casa 1ª vez a 11 de maio de 1705 com Francisca de Resende e 2ª vez a 06 de agosto de 1711 com Catarina Furtado;
1.2.1.3- Maria Rosa de Resende, que casa a 06 de setembro de 1722 com José da Cunha Pacheco;
1.2.1.4- Tomé de Resende, que casa a 17 de maio de 1725 com Maria de Magalhães;
1.2.1.5- Estevão de Resende da Costa, que casa a 20 de junho de 1725 com Beatriz Fernandes Nunes;
1.2.1.6- Francisco, batizado na Vila do Porto a 22 de abril de 1676;
1.2.1.7- André, batizado a 1º de dezembro de 1680;
1.2.1.8- Segundo o que ele me disse, esse último assento de batismo está em mal estado e não dá para ler o nome do batizado, somente o nome dos pais e o ano de 1696, e que o padrinho se chamava João, o que creio ser este o assento de batismo de João de Resende Costa, nosso antepassado.
Abraços.
Caro Vinícius.
Boa noite!
Meus agradecimentos por ter escrito!
Até ao Jorge de Resende eu já havia encontrado, inclusive já o havia registrado na ascendência do Gervásio nesta página. Acredito os ascendentes dele é questão de tempo!
Eis algumas citações que se encontram do livro abaixo citado:
GUIMARÃES, Doutor José – "As Três Ilhoas" – Obra póstuma em 4 volumes: volume 1 com 500 páginas; volume 2 – Parte 1 com 726 páginas; Volume 2 – Parte 2 com 528 páginas; e Volume 3 com 158 páginas; digitação e diagramação de José Fernando Honorato, Ouro Fino (MG); impressão: Reprox - Artes Gráficas – São Paulo (SP), 1990.
Volume 3 - "Ascendência de João de Rezende Costa ...", pesquisada pelo genealogista, Miguel de Figueiredo Corte-Real. Citações: Páginas 18 a 21
1 - André da Fonte de Moraes é o mais antigo membro desta família que se conhece. Era moleiro (moedor de cereais). Casou-se duas vezes. A primeira com Maria Velha, na igreja matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto, em 13-06-1641, sendo esta filha de André Velho e de Guiomar Velha, naturais da freguesia de Santa Bárbara. Viúvo, contraiu o segundo matrimônio também na igreja matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto, em 22-01-1646, com Margarida de Rezende, filha de Jorge de Rezende e de Catarina de Feitas. Já a Margarida de Rezende ao ficar viúva, casou-se pela segunda vez, na mesma matriz, em 09-07-1671, com João da Fonte Dias, que por sua vez era viúvo de Beatriz de Freitas. Acredita-se que houve descendência do primeiro casamento do André da Fonte de Morais com a Maria Velha. Todavia de André da Fonte de Morais com Margarida de Rezende houve:
1.1 – Maria batizada em 28-10-1646, na matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto. Sem mais notícias.
1.2 – Maria batizada em 08-03-1648, na matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto. Sem mais notícias.
1.3 – Manoel de Rezende. Trabalhador batizado em 17-04-1650, na matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto e faleceu em 19-06-1702, em Vila do Porto, com testamento e era morador no lugar então denominado Flor da Rosa. Casara-se no dia 24-06-1675 (Livro 2º, folhas 35), com Ana da Costa também chamada de Ana de Matos, que faleceu em Vila do Porto no dia 12-12-1717, com testamento em que nomeia como testamenteiro o seu filho Tomé de Rezende, ela era filha de Antônio Vaz de Fontes e de Maria Fernandes (estes casados em 24-02-1647, na matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto). A Ana da Costa também chamada de Ana de Matos tinha uma irmã chamada Maria, batizada na citada matriz em 13-08-1650, e aí também casada em 10-11-1681. Vide descendentes na minha segunda mensagem.
1.4 – Maria de Rezende batizada em 10-07-1651, na matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto. Ela faleceu em Vila do Porto, com testamento, em 01-11-1705.
1.5 – Ana de Melo Rezende batizada em 12-02-1659, na mesma matriz e já casada em 27-12-1674 (Livro 2º, folhas 35), com Francisco Fernandes de Mesquita, filho de Francisco Fernandes de Mesquita e de Maria de Matos. Com geração.
Por favor, vide na minha segunda mensagem os filhos do Manoel de Rezende, citados na referida fonte.
Um abraço!
Caro Vinícius.
Na sequência da mensagem anterior:
Os filhos do Manoel de Rezende com Ana da Costa, também chamada Ana de Matos em alguns registros de batismo de seus filhos.
1.3 – Manoel de Rezende. Trabalhador batizado em 17-04-1650, na matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto e faleceu em 19-06-1702, em Vila do Porto, com testamento e era morador no lugar então denominado Flor da Rosa. Casara-se no dia 24-06-1675 (Livro 2º, folhas 35), com Ana da Costa também chamada de Ana de Matos, que faleceu em Vila do Porto no dia 12-12-1717, com testamento em que nomeia como testamenteiro o seu filho Tomé de Rezende, ela era filha de Antônio Vaz de Fontes e de Maria Fernandes (estes casados em 24-02-1647, na matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto). A Ana da Costa também chamada de Ana de Matos tinha uma irmã chamada Maria, batizada na citada matriz em 13-08-1650, e aí também casada em 10-11-1681. Filhos do casal Manoel de Rezende e de Ana da Costa:
1.3.1 – Francisco da Costa. Batizado em 22-04-1676, na matriz de Vila do Porto. Casado com Maria da Silva. Com geração.
1.3.2 – André da Costa. Batizado em 01-12-1680, na matriz de Vila do Porto, onde se casou em 11-05-1705 (Livro 3º, folhas 37 verso), com Francisca de Rezende, também chamada de Francisca de Magalhães (que faleceu aos 39 anos de idade em Vila do Porto, no dia 12-07-1708). Filha de Antônio Curvelo de Fontes e de Inês Pereira. O viúvo, André da Costa casou-se pela segunda vez, com Catarina Furtada, em 06-08-1712 (Livro 3º, folhas 67), esta, filha João Gonçalves e de Maria Velha, já falecidos. André da Costa deixou geração de seus dois casamentos.
1.3.3 – Francisca da Costa. Batizada em 20-09-1684, na matriz de Vila do Porto e lá casada em 16-10-1702 (Livro 3º folhas 19 verso), com Joaõ Pereira, filho de Antônio Pereira e de Maria de Matos. O casal deixou geração.
1.3.4 – Ana. Batizada em 23-10-1692, na matriz de Vila do Porto. Sem mais notícias.
1.3.5 – Estevão de Rezende da Costa. Batizado em 26-12-1695, na matriz de Vila do Porto; onde também se casou em 20-06-1725 (Livro 4º, folhas 61 verso e 62), com Beatriz Fernandes Nunes, também chamada de Beatriz do Espírito Santo, filha de Manoel Curvelo, já falecido e de Hierônima Fernandes. O casal deixou geração.
1.3.6 – Maria Rosa de Rezende. Batizada em 09-03-1698, na matriz de Vila do Porto e lá casada em 06-09-1722 (Livro 4º folhas 44), com José da Cunha Pacheco, filho de Manoel da Cunha e de Maria Pacheco, já falecida.
Manoel Curvelo, já falecido e de Hierônima Fernandes. O casal deixou geração.
1.3.7 – João de Rezende Costa. Casou-se em Prados, Brasil, no dia 13-10-1726, com Helena Maria de Jesus, etc.
1.3.8 – Tomé de Rezende. Casou-se na matriz de Vila do Porto, em 17-05-1725 (Livro 4º, folhas 61 e verso), com Maria de Magalhães, filha de Antônio Curvelo de Fontes e de Inês Pereira (pais de Francisca de Rezende, também chamada Francisca de Magalhães, citada acima em 1.3.2). Tomé de Rezende morreu em Vila do Porto, aos 75 anos de idade, no dia 29-04-1759, viúvo e pobre; e sua mulher falecera aos 68 anos de idade, em 25-12-1756, no mesmo lugar. O casal deixou geração.
Um abraço!
Caro Luiz,
tenho boas notícias, os livros paroquiais da Ilha de Santa Maria, e da freguesia de Vila do Porto, de onde veio João de Resende Costa finalmente foram disponibilizados.
Para ter acesso aos livros clique no link:
http://culturacores.azores.gov.pt/ig/registos/
Depois selecione a Ilha de Santa Maria, em seguida o concelho de Vila do Porto e finalmente a freguesia de Assunção, depois é só selecionar os livros de batismo, matrimônio e óbito.
Cumprimentos, Vinícius.
Realmente! Obrigado!
Outro dia estive ali, mas em outro local, procurando dados de uma pessoa chamada Mariano Carvalho da Costa, e o encontrei em Arrifes, na ilha de São Miguel, no endereço:
http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/SMG-PD-ARRIFES-B-1838-1842/SMG-PD-ARRIFES-B-1838-1842_item1/P69.html
Em açores há diversos locais, que oportunamente pretendo visitar.
Boa sorte!
Um abraço,
Luiz Hisse
Boa noite, Luiz.
Tenho cópia dos 3 livros de Arthur Rezende.
Elaborei minha árvore genealógica, a qual chegou até à primeira geração dos Reszende (Helena Maria de Jesus, nascida em 1710) no Brasil, considerando que eu seja a 7ª geração.
Tem como localizar ascendência dos Reszende anterior a 1710?
Obrigado.
Abraços,
Daniel Resende Alcântara
Poços de Caldas - MG
dr-alcantara2011@bol.com.br
Olá Luiz, boa tarde.
Sou mestrando da UFJF estou precisando de algumas informações sobre a Fazenda União e seus moradores. Cheguei no seu blog pelo Google e achei o seu trabalho fantástico, parabéns!
Você saberia dizer se essa fazenda mantem o nome até hoje? E onde em São Martinho ela está localizada?
Obrigado!
Boa tarde, Walter!
Infelizmente, não tenho muita informação sobre ela, não.
Estive lá quando era ainda criança com o meu pai, chamado para regular uma máquina de costura, cerca de 1950, pelo, então proprietário, Luiz de França Monteiro de Rezende,
Ouvi dizer que a sede já foi demolida, mas não tenho certeza.
Para se chegar a São Martinho --> De Juiz de Fora a Leopoldina, por asfalto: 97km; De Leopoldina a Providência por estrada de terra: 21km; De Providência a São Martinho: 3,4km em estrada encascalhada. Total nesta distância mais curta = 121km.
A fazenda União fica a noroeste de São Martinho. E desta vila deve-se seguir pela estrada vicinal, que atravessa o rio Pirapetinga e continuar em frente em linha reta e subir, e a 3,1km existem entrocamentos próximo à fazenda Olinda. Desse ponto deve-se obter informação com alguém, pois já fica perto, o local da antiga fazenda União.
Outrossim, informo que outrora a produção de leite, etc era escoada diariamente por São Martinho. O transporte era sempre feito diariamente se utilizando de carroças puxadas por uma mula ou burro. O leite era recebido não só da fazenda União, como das demais fazendas, em São Martinho; e depois de conferido e acondicionado, seguia de caminhão para a cooperativa no Distrito de Providência, e dali seguia para o Rio de Janeiro pelos trens leiteiros e as latas vazias retornavam pelos trens lateiros da Estrada de Ferro Leopoldina.
As correspondências postais (cartas e jornais) eram recebidas e enviadas pela agência postal de São Martinho. As compras mantimentos etc, também eram feitas por armazém de São Martinho.
Acredito que o Cartório de Providência tenha em seus livros os registros das escrituras públicas de todos os seus proprietários. E na Comarca de Leopoldina os respectivos inventários.
Um abraço.
Caro Luiz Fernando
Meu nome é WANYLLA MENEZES, e também tenho descendência dos MONTEIROS DE BARROS.
Não tenho tanto tempo assim procurando, mas a família de minha mãe, que vem dos MONTEIROS DE BARROS, tem alguns NOMES que cruzam com minha árvore genealógica.
Será que vc pode me ajudar?
Estou procurando informações sobre FRANCISCA DE PAULA MONTEIRO DE BARROS, que se casou com CARLOS RIBEIRO DA SILVA.
Passou a se chamar
FRANCISCA DE PAULA MONTEIRO DA SILVA.
Ela é minha TRISAVÓ.....
Preciso saber onde ela nasceu, essas coisas....
Pois quando eu era bem pequena, tive contato pessoalmente com ela, vindo a falecer....
Só que minha mãe já faleceu também faz um tempão, e eu já tenho 65 anos.
Não tem ninguém vivo , ainda para me ajudar....
Meu telefone é (24) 98108-9548
Meu e-mail é
wallmenezes@yahoo.com.br
Esse é um assunto de suma importância para mim, e meus antepassados e familiares....
Muito agradecida
Wall Menezes
Luiz, peço desculpas pela demora (exatamente um ano) pela resposta.
Muito obrigado pelos dados. Espero que possa utilizá-los na minha dissertação.
Meu trabalho é sobre a Estrada de Ferro Leopoldina e toda informação sobre as fazendas na região são bem-vindas.
Assim que possível, tornarei a dissertação pública para a distribuição dos meus levantamentos e análises.
Abraço!
Sou fascinado em geneologia estou tentando fazer a busca do meus descendentes.
Filha Rosa Maria Themotes
Pai: Alcebíades Themotes Lamim
Mãe: Maria Rosa
Avós paternos:
avô Themotes Pereira Vasconcellos de Oliveira
avô Paulina de Abreu
Avós maternos:
avô : Acácio Antônio Lauriano
avô : Rosalina Maria Lauriano
Se alguém tiver alguma informação Cel 21976464924 Daniel
O número de telefone está errado e 21975464924
Sou descendente destes, minha trisavó Isabel Rezende Monteiro de Castro casada com Joaquim Eupidio Monteiro de Castro.
Filha de Gervásio José Monteiro de Rezende e Clara Augusta Monteiro de Rezende.
Ambos meus tetravós.
Como faço para poder falar com o senhor?
Meu contato 21 96421-5050 Leandro Queiroz
Desde já agradeço.
Bom dia, muito grato pelas informações. Gostaria de esclarecer que Manoel Manso da Costa Reis é filho, e não esposo, de Bernarda de Vasconcelos e Cunha. Essa confusão, comum, decorre do fato de seu pai ter nome parecido: Manoel da Costa Reis. Obrigado
Olá meu amigo
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